Numa das nossas televisões vi que o Banco Alimentar do Porto tem o armazém vazio. Um drama, para quem tem por missão dar de comer a quem tem fome. E são muitos em Portugal os que nada têm para comer, com normalidade. A crise, que muitos de nós sentimos, também chegou às empresas, que se viram obrigadas a programar a produção, para se evitarem excedentes. Os tais que, por dificuldade de venda nos prazos registados nas embalagens, eram oferecidos aos Bancos Alimentares, antes da chegada da hora de destruição obrigatória. O Banco do Porto tem muitas instituições em lista de espera, porque os produtos oferecidos não chegam para todas. Lembro que os produtos alimentares são distribuídos, essencialmente, por instituições, as entidades que conhecem melhor o meio e as pessoas mais carentes.
Durante este fim-de-semana os Bancos Alimentares vão proceder à recolha de géneros alimentícios, preferencialmente, leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo. No entanto, tudo o que puderem oferecer será bem-vindo.
É chegada a hora de todos sermos generosos, para que os armazéns fiquem cheios. Porque não é legítimo que haja portugueses a passarem fome, no século XXI.
Durante este fim-de-semana os Bancos Alimentares vão proceder à recolha de géneros alimentícios, preferencialmente, leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo. No entanto, tudo o que puderem oferecer será bem-vindo.
É chegada a hora de todos sermos generosos, para que os armazéns fiquem cheios. Porque não é legítimo que haja portugueses a passarem fome, no século XXI.