Seminário de Santa Joana Princesa, uma jóia a preservar…
O Seminário de Santa Joana Princesa, em Aveiro, é uma jóia a preservar, para dar vida a projectos de formação, que enriqueçam quantos acreditam que nem só de pão vive o homem.
Estamos a viver, até domingo, a Semana dos Seminários, o que nos obriga a pensar um pouco na importância destes edifícios, onde há décadas a alegria esfuziante de muitos jovens, a reflexão e o estudo se tornavam imagens de marca. Desse ambiente e de quantos se envolveram nos projectos de formação dos Seminários nasceram os padres que hoje servem o povo de Deus, mas também muitos outros que, sentindo que a sua vocação não era o sacerdócio, partiram para a vida com hábitos de trabalho, cultura e valores humanos que são, sem dúvida, uma mais-valia para a sociedade.
Hoje, com projectos e formações muito diversos, mas também com menos jovens a aderirem à vocação da disponibilidade total para servir as comunidades católicas, os Seminários sentiram a premência de se reconverterem, sem, porém, abdicarem dos caminhos que levem a valorizar quantos desejam saber mais, para mais eficientemente contribuírem para a elevação moral, espiritual e cultural da sociedade. Por isso, se não há tantos jovens, eventualmente, a caminho do sacerdócio, há outros jovens, de todas as idades, à procura do saber. Em Aveiro, o ISCRA (Instituto Superior de Ciências Religiosas) assumiu a tarefa de dar mais vida ao Seminário de Santa Joana Princesa, proporcionando formação a clérigos e a leigos, da diocese e de outras regiões do País. Para além disso, os serviços diocesanos garantem ali a realização de várias acções abertas a todas as pessoas ou apenas aos seus membros, o que mostra, à evidência, que, afinal, o edifício do Seminário, com mais de meio século de existência, tem certezas de sobrevivência, na plenitude da razão de quem o sonhou.
Uma sugestão aqui fica, dirigida a todos: vale a pena passar por lá para apreciar o edifício, belo e típico exemplar da arquitectura dos anos 50 do século passado, mas também para sentirem e constatarem o palpitar de vida cultural e espiritual que enche claustro (há exposições permanentes e temporárias) e salas de aula.
O Seminário de Santa Joana Princesa, em Aveiro, é uma jóia a preservar, para dar vida a projectos de formação, que enriqueçam quantos acreditam que nem só de pão vive o homem.
Estamos a viver, até domingo, a Semana dos Seminários, o que nos obriga a pensar um pouco na importância destes edifícios, onde há décadas a alegria esfuziante de muitos jovens, a reflexão e o estudo se tornavam imagens de marca. Desse ambiente e de quantos se envolveram nos projectos de formação dos Seminários nasceram os padres que hoje servem o povo de Deus, mas também muitos outros que, sentindo que a sua vocação não era o sacerdócio, partiram para a vida com hábitos de trabalho, cultura e valores humanos que são, sem dúvida, uma mais-valia para a sociedade.
Hoje, com projectos e formações muito diversos, mas também com menos jovens a aderirem à vocação da disponibilidade total para servir as comunidades católicas, os Seminários sentiram a premência de se reconverterem, sem, porém, abdicarem dos caminhos que levem a valorizar quantos desejam saber mais, para mais eficientemente contribuírem para a elevação moral, espiritual e cultural da sociedade. Por isso, se não há tantos jovens, eventualmente, a caminho do sacerdócio, há outros jovens, de todas as idades, à procura do saber. Em Aveiro, o ISCRA (Instituto Superior de Ciências Religiosas) assumiu a tarefa de dar mais vida ao Seminário de Santa Joana Princesa, proporcionando formação a clérigos e a leigos, da diocese e de outras regiões do País. Para além disso, os serviços diocesanos garantem ali a realização de várias acções abertas a todas as pessoas ou apenas aos seus membros, o que mostra, à evidência, que, afinal, o edifício do Seminário, com mais de meio século de existência, tem certezas de sobrevivência, na plenitude da razão de quem o sonhou.
Uma sugestão aqui fica, dirigida a todos: vale a pena passar por lá para apreciar o edifício, belo e típico exemplar da arquitectura dos anos 50 do século passado, mas também para sentirem e constatarem o palpitar de vida cultural e espiritual que enche claustro (há exposições permanentes e temporárias) e salas de aula.
Fernando Martins