A partir de hoje, passarei a publicar alguns escritos, que mais não são do que modestos contributos para a história da Gafanha da Nazaré. Serão escritos despretensiosos, objectivos quanto possível, já publicados em circunstâncias especiais. Outros resultam de intervenções em palestras, colóquios e encontros de jovens e menos jovens. Quem me ouviu ou quem me leu há-de verificar, no entanto, que não faltarão, agora, alterações aos textos, resultantes, naturalmente, da evolução dos tempos. Por norma, modifico bastante a minha escrita, sempre ao sabor da maré, mas faço-o no respeito absoluto pela essência do que primeiramente publiquei.
Penso que a história da Gafanha da Nazaré, como das outras Gafanhas, ainda está por fazer. Há muita gente que escreve, mas falta, indubitavelmente, uma recolha criteriosa do que há, publicado ou na memória de muitos gafanhões, porque as actuais gerações precisam desse trabalho. De diversas pessoas tenho recebido incitamento para tornar público os vários escritos que a vida dos gafanhões me suscitaram. Confesso, no entanto, que tenho andado um pouco indiferente a esses apelos. Por comodismo, sobretudo. Mas prometo que não deixarei de pensar nisso.
Hoje, portanto, aqui deixo a promessa de começar a publicar no meu blogue o que considerar importante para a história deste povo, na certeza de que estarei a homenagear quantos aqui nasceram e quantos, vindo de todos os recantos do País, fizeram as Gafanhas, à custa de suor e lágrimas. Mas também de alegrias, pela certeza de terem ajudado a dar vida a uma terra que fica no coração de quem um dia a conheceu.
Ainda quero deixar um pedido a todos: As contribuições dos meus leitores são indispensáveis.
Fernando Martins
Penso que a história da Gafanha da Nazaré, como das outras Gafanhas, ainda está por fazer. Há muita gente que escreve, mas falta, indubitavelmente, uma recolha criteriosa do que há, publicado ou na memória de muitos gafanhões, porque as actuais gerações precisam desse trabalho. De diversas pessoas tenho recebido incitamento para tornar público os vários escritos que a vida dos gafanhões me suscitaram. Confesso, no entanto, que tenho andado um pouco indiferente a esses apelos. Por comodismo, sobretudo. Mas prometo que não deixarei de pensar nisso.
Hoje, portanto, aqui deixo a promessa de começar a publicar no meu blogue o que considerar importante para a história deste povo, na certeza de que estarei a homenagear quantos aqui nasceram e quantos, vindo de todos os recantos do País, fizeram as Gafanhas, à custa de suor e lágrimas. Mas também de alegrias, pela certeza de terem ajudado a dar vida a uma terra que fica no coração de quem um dia a conheceu.
Ainda quero deixar um pedido a todos: As contribuições dos meus leitores são indispensáveis.
Fernando Martins