O presidente da Conferência Episcopal da Etiópia alertou o Sínodo para a situação preocupante de centenas de milhares de católicos na Eritreia, Etiópia e Somália.
Nos países muçulmanos, o domingo é um dia de trabalho e em muitos desses países não há igrejas, não há padres e nem liberdade religiosa.
Milhares de cristãos tentam arranjar emprego nos países do Golfo Pérsico, imigram aos milhares, mas só conseguem emprego se substituírem os seus nomes de baptismo por nomes muçulmanos e as mulheres são forçadas a vestirem-se como manda o Islão.
De Roma sai um apelo aos Bispos presentes no Sínodo para reforçarem o apoio a todos os cristãos imigrantes e pressionarem os Governos muçulmanos a respeitarem a liberdade religiosa dos cristãos.
Fonte: RR