sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Um ciclame para começar o dia


Em dia de férias para poupar os meus cansados  olhos, partilho com gosto um ciclame do nosso quintal.

A grandeza do amor sem limites. Como o de Jesus

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo VII do Tempo Comum

Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!

“Parem de nos matar” pedem jovens em cartaz levado em marcha de protesto contra a violência e o terrorismo. “Deixem-nos viver em paz e construir as nossas vidas em segurança” clamam outros no mesmo desfile. E o sentir destes jovens é emblemático do que todos praticamente vivemos: guerra mundial por zonas que despedaçam povos e criam instabilidade; guerras locais por núcleos que rivalizam em vinganças e retaliações; guerras no interior de cada pessoa que, insatisfeita consigo mesma, entra em conflito com o próximo, os familiares (Papa Francisco). Qual a nossa atitude perante quem nos calunia, persegue, prejudica? O exemplo de Jesus serve-nos de guia para assumirmos uma atitude humana digna. Lc 6, 27-38.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Forte da Barra com Zona de Proteção Especial

Zona Especial de Proteção 
do Forte da Barra 
em consulta pública

Forte da Barra - Foto do meu arquivo

Está a decorrer o período de consulta pública do processo que visa implementar a Zona de Proteção Especial (ZEP) do Forte da Barra, situado na Gafanha da Nazaré (concelho de Ílhavo), já classificado como imóvel de interesse público. Os elementos relevantes do processo (fundamentação, despacho, restrições a fixar e planta com a delimitação da zona especial de proteção, dos zonamentos e da área de sensibilidade arqueológica a criar) estão disponíveis nas páginas eletrónicas www.patrimoniocultural.gov. pt em (Património/Classificação de Bens Imóveis e Fixação de ZEP/Consultas Públicas/Ano em curso); www.culturacentro.gov.pt e www.cm-ilhavo.pt.

Li no Correio do Vouga 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Farol e seu ambiente - 1933

 

Para os que gostam de história, aqui fica o dique de concentração de correntes em 1933. Haverá por aí alguém desse tempo?

In "A Barra e os Portos da Ria de Aveiro"

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

CÁRITAS É AMOR

Equipa de Apoio aos Grupos Cáritas
contou com pouca participação

Pedro Monteiro: Coordenador da Equipa de Apoio


João José Barbosa


Por iniciativa da Equipa de Apoio aos Grupos Cáritas da Diocese de Aveiro, realizou-se um encontro na Gafanha da Nazaré no passado dia 5 de fevereiro, orientado por João José Vieira Barbosa, presidente da Cáritas Diocesana. O encontro destinou-se aos Grupos Cáritas dos Arciprestados de Ílhavo e Vagos, tendo respondido ao convite apenas os grupos da Gafanha da Nazaré e Gafanha da Boa Hora.
A abrir a sessão, que decorreu no salão Priores da Gafanha da Nazaré, o Pe. César Fernandes falou da importância da ação da Cáritas, frisando: “O que é de Deus tem um selo de garantia.”
A propósito da reduzida participação dos Grupos Cáritas dos referidos Arciprestados e seus párocos ou delegados, João Barbosa manifestou a sua mágoa pelo desinteresse manifestado, sublinhando que caridade é amor, sempre, mas sobretudo em tempo de tantas crises a vários níveis. E aos grupos presentes lembrou que as técnicas da Cáritas Diocesana estão disponíveis para colaborar com os Grupos Cáritas na avaliação das famílias ou pessoas candidatas aos apoios dos referidos grupos.
A abrir, o coordenador da Equipa de Apoio, Pedro Monteiro, explicitou os objetivos da Equipa de Apoio, que se resumem em estabelecer a interligação entre os Grupos Cáritas, tendo em vistas a uniformização dos trabalhos de ajuda aos mais carentes das nossas paróquias, em número cada vez mais elevado.

Pe. César 
Pedro Monteiro frisou a importância da partilha de experiências, referindo a mais valia que representa o trabalho em rede estabelecido entre a Cáritas Paroquial da Gafanha da Nazaré e as técnicas do serviço social da Câmara de Ílhavo, no sentido de avaliar as famílias carenciadas.
Valorizou, entretanto, os donativos entregues ao Grupo Cáritas por diversas empresas, pessoas e instituições, adiantando que as famílias carenciadas são apoiadas durante seis meses, após o que se seguirá nova avaliação. E acrescentou a importância da uniformização dos estatutos dos vários Grupos Cáritas.
Pedro Monteiro informou que o Banco Alimentar entrega bens aos grupos duas a três vezes por mês, referindo a necessidade de aproveitar os descontos na aquisição dos produtos alimentares ou outros, através da Cáritas Diocesana de Aveiro.
O coordenador da Equipa de Apoio fez a avaliação da Campanha Dez Milhões de Estrelas, acrescentando que 30 por cento das velas vendidas reverte para os Grupos Cáritas, mas considera fundamental que a referida percentagem se mantenha nos próximos anos.

Fernando Martins

Dia dos Namorados com muito amor


Hoje, 14 de Fevereiro, é o Dia dos Namorados. Também é o Dia de São Valentim. Diz uma lenda do século III d.C. que o Imperador romano Cláudio II proibiu os casamentos, porque os combatentes solteiros tinham melhor desempenho nas batalhas. Mas um bispo da época de nome Valentim desrespeitou aquele decreto imperial, realizando casamentos. Foi preso, torturado e condenado à morte. Naquele tempo era assim... Depois, ficou amigo da filha do carcereiro, que era cega. Por milagre, a moça ficou a ver. Executado no dia 14 de Fevereiro do ano de 269, a data deu origem ao dia dos namorados. Tudo bem.
Deixando de lado a lenda, o que importa é que os namorados têm hoje o seu dia para falarem e viverem o amor que é fundamental na vida a dois, todos os dias do ano e de todos os anos. Hoje, andando por aqui a cirandar, a Lita veio dizer-me que estávamos no Dia dos Namorados. Mas os dias dos namorados não são todos os dias das nossas vidas? Concordamos que sim. Votos das maiores felicidades para todos os namorados.

Lita e Fernando

Da cultura da indiferença aos negócios da guerra

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO

Hoje, na mobilização das economias, o mais importante é a guerra: guerra ideológica, guerra de poderes, guerra comercial e tantas fábricas de armas.

1. Ainda não sabemos se o diálogo evitará a tragédia da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, dois países de tradição cristã. Não nos fazia mal nenhum revisitar os começos da história cristã que muitos só conhecem com os pedacinhos dos Evangelhos das missas de Domingo e alguns nem isso. Católicos ou não, crentes ou não crentes, vivemos todos sob a ameaça da guerra ou dos seus efeitos, globais e locais. O mapa dos conflitos, das guerras e das ameaças de mais conflitos e mais guerras, e das suas consequências, está sempre a refazer-se e é medonho. Mas dizer que sempre assim foi e sempre assim será é colaborar na “cultura da indiferença”. É sobretudo um insulto à nossa condição. Somos seres históricos para o bem a realizar e para o mal a evitar. O determinismo não é humano nem cristão.

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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