Ando há anos a fotografar para a comunicação social e para os meus arquivos na qualidade de amador. Não frequentei nenhum curso nem recebi lições de ninguém. Fotografo ao sabor da maré e às vezes com a pressa que as edições exigem. Cheguei a pensar nisso, mas nunca dei um passo na direção certa. E assim vou andando.
Não tem conta o número de vezes que me coloquei na posição da fotógrafa da imagem extraída, legalmente, do Pixabay. Mas a posição não basta. O importante são os objetos ou as paisagens que a toda a hora nos desafiam e esperam pelo momento de serem mostradas ao mundo.
Este céu do Vietname, com todo o seu esplendor, convida-nos a uma visita, para in loco saborearmos a beleza da paisagem. Nós, os da beira mar e da ria, também temos para oferecer a quem nos visita imagens belíssimas, como as que por aqui tenho mostrado. Se não posso ir ao Vietname também os vietnamitas não terão possibilidades de passar pelas nossas paisagens. Contudo, haverá possibilidades de trocar informações e imagens pelos meios que as ciências e as tecnologias nos proporcionam. Vamos então fazer isso.
Da Noruega, selecionei esta paisagem lindíssima e asseada. Talvez longe do povoado ou simples casa de férias de algum amante da natureza ou eremita com necessidade de paz e harmonia. E não teremos no nosso lindo Portugal, em geral, e na região da Ria de Aveiro, em especial, recantos capazes de nos desafiarem a viver momentos de paz interior e de contemplação enriquecedora?