João Miguel Tavares é um jornalista do PÚBLICO que leio quando posso. Nas suas crónicas não perdoa compadrios nem carreirismos com base em apelidos de família. Denunciar isto é importante, sobretudo quando tal situação atinge cargos governamentais.
Numa democracia, o mérito tem de ser bitola na hora da escolher quem deve ocupar cargos ou tarefas governamentais. Mas «Em Portugal são demasiados casos, demasiados exemplos, demasiados filhos, demasiados amigos, para que tantos “filhos de” e “filhas de” sejam os mais competentes do país em tantos lugares distintos.»