«Se alguém se sentir ofendido com as minhas palavras, saiba que as exprimo com estima e com a melhor das intenções, longe de qualquer interesse pessoal ou ideologia política. A minha palavra não é a de um inimigo nem a de um opositor. A mim interessa-me apenas procurar que, quantos vivem escravizados por uma mentalidade individualista, indiferente e egoísta, possam libertar-se dessas cadeias indignas e alcancem um estilo de vida e de pensamento mais humano, mais nobre, mais fecundo, que dignifique a sua passagem por esta Terra.»
NOTA: Hoje lembrei-me de sugerir uma meditação (chamemos-lhe assim) do Papa Francisco, que pode servir para toda a gente. Saquei-a da exortação apostólica do Papa, A Alegria do Evangelho, n.º 208.