Gostei de ver o rei da Jordânia a conduzir o Papa Francisco para a missa. Sorridentes e sem protocolos. A humildade e a alegria ficam sempre bem nas sociedades humanas, porque é, ou pode ser, um ponto de partida para diálogos frutuosos. Neste caso, numa região do mundo onde a guerra nunca teve fim à vista. Mas desta vez, em mais uma tentativa agora do papa, a oração entre os presidentes israelita e palestino com Francisco, agendada para o Vaticano, pode ser um grande passo.
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