O primeiro-ministro falou e mostrou-se muito otimista. Deu algumas notícias agradáveis para alguns ficarem tranquilos. Até aí tudo bem. Mas esqueceu-se do pior, do desagradável. Isso ficará para a Troika, que também não deixará de dizer de sua justiça. Se nos vão emprestar 78 mil milhões de euros, a juros que ainda desconhecemos, os credores quererão decerto aplicar a receita que acordaram com o Governo. A crua verdade do que está receitado ficará para mais tarde, que será por estes dias. O pior virá a seguir, quando eles se forem embora. Como gostamos pouco de dialogar e só falamos aos gritos, vai ser um bico-de-obra.
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