“PÚBLICO” com nova imagem
O jornal “PÚBLICO” renasceu hoje com nova imagem. Era, desde a primeira hora, um jornal de referência, mas nos últimos tempos apresentava-se muito cinzento. Quem o compra desde o primeiro número, como eu, não deixou de sentir, várias vezes, que ele precisava de rejuvenescer, sem perder a sua característica fundamental, de diário com peso na sociedade pensante e arejada.
Como há muito se esperava, hoje tivemos o prazer de o ler com mais curiosidade e com mais atenção. À procura dos novos traços de um grafismo diferente, de novos colunistas, sem perder aqueles que tanto aprecio, e de uma escrita jornalística mais contida e menos cansativa.
Há afinações a fazer, na cor e não só, mas elas não hão-de tardar, para bem de todos os seus leitores. Sem cedências ao pimba, ao bombástico, às notícias de faca e alguidar. Disso já há muito no panorama da nossa comunicação social.
O jornal “PÚBLICO” renasceu hoje com nova imagem. Era, desde a primeira hora, um jornal de referência, mas nos últimos tempos apresentava-se muito cinzento. Quem o compra desde o primeiro número, como eu, não deixou de sentir, várias vezes, que ele precisava de rejuvenescer, sem perder a sua característica fundamental, de diário com peso na sociedade pensante e arejada.
Como há muito se esperava, hoje tivemos o prazer de o ler com mais curiosidade e com mais atenção. À procura dos novos traços de um grafismo diferente, de novos colunistas, sem perder aqueles que tanto aprecio, e de uma escrita jornalística mais contida e menos cansativa.
Há afinações a fazer, na cor e não só, mas elas não hão-de tardar, para bem de todos os seus leitores. Sem cedências ao pimba, ao bombástico, às notícias de faca e alguidar. Disso já há muito no panorama da nossa comunicação social.