segunda-feira, 11 de março de 2024

A DEMOCRACIA TRIUNFOU

A Democracia triunfou uma vez mais. Os portugueses sabem o que querem e teimam em mostrar, nos momentos decisivos, o que é melhor para o futuro de uma nação que renasceu no 25 de Abril. Agora, com estas eleições, que todos saberemos respeitar, importa esquecer quezílias eleitorais e avançar para a reconstrução do futuro de todos os portugueses com determinação.
Que nos próximos tempos haja trabalho para todos, que os pobres não sejam esquecidos e marginalizados, que as famílias consigam educar os seus filhos para o estudo e trabalho. E mais; que o Governo tenha em conta a saúde, a educação, a cultura do civismo. E que todos, de mãos dadas, cada um na sua área, consigamos sensibilizar os que nos cercam para os desafios do progresso que nos espera.  


domingo, 10 de março de 2024

A LITA ESTÁ DE PARABÉNS





A Lita está hoje de parabéns. Nasceu em Pardilhó em casa da avó paterna e de tias. A mãe acompanhou o pai que trabalhava longe da terra natal. Na adolescência veio para Aveiro, onde na juventude a conheci. E o nosso casamento foi celebrado em 7 de Agosto de 1965.
Ao completar 84 anos de vida, mantém a liderança da casa, cultivando a harmonia entre todos os membros da família. Nunca escondeu a idade que tem e até faz gala de sublinhar que já passou a barreira dos 80 anos, à espera dos 90. Não tem o dinamismo que a caracterizou ao longo da nossa vida em comum, a caminho dos 59 anos, mas demonstra à evidência a alegria de viver e de partilhar o dom de amar os que a rodeiam e de criar amizades com uma facilidade que me espanta.
A festa que a Lita bem merece vai ser celebrada hoje na nossa casa, rodeada por toda a família, exceto uma neta, a Filipa, presentemente no Dubai, mas, como o amor não tem barreiras, do longe se faz perto, graças aos meios de comunicação.
A Lita precisa e merece a ternura de todos nós, a atenção dos que a envolvem, porque é na dor de cada um, nas preocupações de todos que o amor da Lita sobressai com o carinho adequado, os conselhos oportunos e a disponibilidade total para o que for preciso.
Com o passar dos anos, as limitações não deixam de marcar terreno, a saúde vai dando lugar a certas incapacidades, mas a Lita não desiste de procurar soluções.
Consulta médicos, cuida da sua alimentação como ninguém, governa a casa como só ela sabe, vai às compras com os cuidados necessários e teima em me proibir porque, garante, nunca sei o que é preciso e nem olho para os preços.
Neste outono da nossa existência, continuaremos a acreditar que a vida plena, com a alma primaveril, merece ser partilhada com a família toda, em especial, e com todo o mundo, em geral.
Com muita ternura e amor, aqui fica um beijo para selar a nossa união até ao fim dos tempos.

Teu…

Fernando Martins

sábado, 9 de março de 2024

Presidente Marcelo explica a importância do voto

"A preocupação quase silenciada, ou falada a meia voz, mas que acaba por determinar tudo o demais, é: o que se passará lá fora, este ano e nos anos seguintes? Nas eleições americanas, nas eleições europeias, no que significarão para a guerra na Ucrânia, o Médio Oriente, as tensões no Mar Vermelho, a economia mundial e, novamente, a subida de preços e o custo dos juros.
No fundo, aquilo que é decisivo para o arranque da economia, para as condições de vida de todos, especialmente os mais pobres, os mais excluídos, os mais dependentes. Mas, também, para a defesa nacional e para a segurança, e para outras instituições soberanas, como a Justiça.
Em tempos de guerra e de insegurança, olhar também para estas áreas mais expostas ao ambiente vivido e das quais os Portugueses mais esperam certeza e previsibilidade, é muito importante."

Pode ler a Mensagem do Presidente aqui

Experiências negativas de contraste, ética e religião

Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias

Numa história de mistura enigmática de bem e de mal, de alegria e de desgraça, de beleza e de terror, de sentido e de absurdo, o ser humano é convocado para o espanto, positivo e negativo. O ponto de arranque para a reflexão será sempre o assombro, positivo e negativo, sendo este provocado concretamente pela massa incrível do sofrimento humano, e, mais imediatamente, pela memória irrecusável da dor infinda das vítimas inocentes. O Homem quer ser feliz e é infeliz. No meio do horror, habita-o a esperança, que não morre, de uma humanidade boa, solidária e verdadeira. Toda a filosofia e teologia que recusem reduzir-se a um mero exercício académico, repetitivo e inútil, hão-de referir-se sempre à reflexão crítica sobre as condições de possibilidade, objectivas e subjectivas, dessa esperança do advento de uma humanidade finalmente reconciliada e livre.

Postais ilustrados - Livraria Lello


Livraria histórica com arte

                              

POSTAIS ILUSTRADOS - PIÓDÃO


 NOTA: De vez em quando publicarei Postais Ilustrados de terras por onde passei.

A GUERRA: A fotografia diz tudo

 


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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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