terça-feira, 4 de julho de 2023

Rainha Santa Isabel faleceu neste dia

Isabel de Aragão nasceu no ano de 1269, em Saragoça, Reino de Aragão, e faleceu a 4 de julho de 1336, vítima da peste, em Estremoz. Isabel foi rainha consorte de Portugal, tendo casado com D. Dinis de Portugal, "o Lavrador".
Criada num ambiente profundamente religioso, Isabel manteve desde cedo uma relação estreita com a fé, sendo piedosa e ajudando os necessitados.


Festival de Folclore: Sábado, 8 de Julho

O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré 
vai levar a efeito o seu Festival de Folclore
no próximo sábado, dia 8 de Julho, 
com o seguinte programa:

                    

10:00 horas – Inauguração da Exposição “Volumes e Traços”, do artista plástico Carlos Matos, no hall de entrada do Salão Mãe do Redentor, na Igreja Matriz.
17:00 horas – Receção aos Grupos/Ranchos participantes, na Casa Gafanhoa – Museu Etnográfico;
17:30 horas – Visita à Casa Gafanhoa seguida da cerimónia de boas vindas e entrega de lembranças;
18:45 horas – Jantar na Casa da Música, sede do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré;
21:30 horas – Início do Festival.no Jardim 31 de Agosto

segunda-feira, 3 de julho de 2023

SANTO ANDRÉ - Memórias de um navio



Tem sido bastante divulgado que o Navio-Museu Santo André está à espera de visitantes no Jardim Oudinot, a nossa sala de visitas. Penso que todos os gafanhões e vizinhos sabem disso, mas acredito que nem todos saberão como era a vida a bordo e onde e como se conservava o bacalhau até chegar a terra ao fim de alguns meses para, finalmente, ser convenientemente preparado para entrar no mercado.
Vem isto a propósito de um livro que pode ser adquirido na receção do Navio-Museu para ser lido e divulgado entre o nosso povo, nomeadamente os mais jovens, sob pena de a faina do bacalhau nos mares da Terra Nova e da Groenlândia cair no esquecimento.
Na contracapa,  pode ler-se que esta obra foi “escrita a várias mãos e  está cheia de informação inédita recuperando  um género quase perdido na cultura portuguesa: a história de navios”.
O “Santo André - Memórias de um navio” é um excelente trabalho com edição da Câmara Municipal de Ílhavo e Museu Marítimo de Ílhavo, ilustrada e com riqueza de pormenores, a todos os títulos louvável.

domingo, 2 de julho de 2023

VII GAFANHA CUP '23



Malabarista que domina a bola com arte

Entidades com a responsável pelo Gafanha Cup

O Grupo Desportivo da Gafanha concluiu hoje, com a entrega de taças, a VII edição do Gafanha Cup deste ano, para as modalidades de formação de Futebol, Futsal e Basquetebol, de vários escalões desportivos. O evento decorreu em dois fins de semana, nos dias 24 e 25 de junho e nos dias 30 de Junho, 1 e 2 de julho.
O clube da Gafanha da Nazaré escolheu as instalações da CERCIAV, na Senhora dos Campos, para fazer a apresentação do Gafanha Cup '23, assumindo uma parceria com aquela instituição, vocacionada para crianças e jovens com algumas dificuldades.
Fui convidado para ser o Padrinho do Torneio, a título de sócio mais antigo do GDG, tarefa que desempenhei com muito gosto.
Durante a entrega das taças, tive a oportunidade de felicitar GDG e seus dirigentes, bem como a comissão que planeou, organizou e levou à prática tudo o que diz respeito aos jogos que decorreram no Complexo Desportivo do GDG e no Pavilhão Teresa Machado. Louvei os atletas, dirigentes, treinadores, famílias e demais colaboradores que prepararam e acompanharam os atletas para o torneio. Ainda aplaudi o público que entusiasmou os jogadores, sublinhando o mérito do torneio que promove a festa do desporto, no aplauso aos vencedores e no respeito pelos vencidos. Disse que no desporto como na vida é primordial saber ganhar e o saber perder e que os que perdem hoje podem ser os vencedores de amanhã.
Participaram 75 clubes com os seus atletas e dirigentes, num total superior a 1500 pessoas de várias zonas do nosso país.
Houve apoios, como não podia deixar de ser, da Câmara Municipal de Ílhavo e da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, mas também de empresas.

F. M.

Não gostamos todos de mandar umas piadas?

Ontem foi dia de diversas datas comemorativas e sobre elas quis dizer qualquer coisa, simples embora, para cada leitor refletir. Não tendo tempo para isso, penso que vale a pena recordar tais dias: Dia Mundial das Bibliotecas, Dia Mundial do Salvamento, Dia Internacional das Cooperativas e Dia Internacional da Piada. Cada celebração, realmente, merecia uma reflexão.
Sobre o Dia Mundial das Bibliotecas não podia deixar de dizer que os livros são uma extraordinária fonte de saberes e uns amigos sempre disponíveis, pacientes e silenciosos que esperam leitores ávidos de aprender. e o Dia Mundial do Salvamento, para nós, que somos da beira mar e beira ria, lembra-nos a obrigação de estarmos atentos a quem, sem saber nadar bem, se afoita no oceano e na ria.
O Dia Mundial das Cooperativas recorda-me a nossa Cooperativa Elétrica da Gafanha da Nazaré (CEGN) que permitiu à nossa terra o caminho do seu desenvolvimento económico e social. Antes dela, o povo alumiava-se a petróleo até finais da década de 30 do século passado. A CEGN terá sido uma das maiores de Portugal, pois os utentes da energia tinham mesmo de ser sócios.
Já sobre o Dia da Piada não será necessário dizer seja o que for. Não gostamos todos de mandar umas piadas por isto e por aquilo? Eu não fujo à regra.

sábado, 1 de julho de 2023

Sobre o silêncio: há muitos silêncios. 2

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

Continuo com os silêncios que a vida requer na sua decência.
O silêncio respeitador. É o silêncio diante de alguém que está a dormir, a sofrer e sobretudo a morrer. Nunca esquecerei as palavras do cardeal P. Veuillot, arcebispo de Paris, que morreu jovem, aos padres: "Quando fordes ao hospital ver alguém, não vades com discursos na tentativa de uma conversão..., não. Sentai-vos em silêncio e dai-lhes a mão."
O silêncio sossegado. Numa praia serenamente deitados numa toalha sobre a areia, apanhando sol e embalados pelo rumor sereno das ondas do mar.
O silêncio cuidadoso. As mulheres são acusadas de terem dificuldade em estar caladas. Talvez isso provenha de um facto criado pela evolução, que deixou uma marca orgânico-cerebral (área de Broca). Os homens iam caçar e tinham de manter um silêncio cuidadoso para não espantar a caça enquanto as mulheres ficavam em casa e tinham de estimular os bebés para a fala.

Dia da Região Autónoma da Madeira


Durante a nossa única visita à Ilha da Madeira registámos  a nossa presença no Funchal com toda a nossa juventude. Registo que jamais esqueceremos. Agora já não podemos repetir o prazer que na altura sentimos. Mas as fotografias são o melhor para preservar as memórias. E assim celebramos o Dia da Região Autónoma da Madeira. 

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