O Porto de Aveiro celebra no dia 3 de Abril o seu aniversário e abre as portas à população para uma visita guiada às principais áreas do porto. Nesse dia, haverá 3 turnos para as visitas e é necessário inscrever-se através do site do Porto de Aveiro. A Junta de Freguesia poderá auxiliar os interessados que tiverem mais dificuldade na inscrição.
quarta-feira, 30 de março de 2022
terça-feira, 29 de março de 2022
Pensamos demasiadamente
"Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá."
Charles Chaplin
segunda-feira, 28 de março de 2022
Dia Nacional dos Centros Históricos
| Forte da Barra - Gafanha da Nazaré |
Comemora-se hoje, 28 de março, o Dia Nacional dos Centros Históricos, data do nascimento de Alexandre Herculano, seu patrono. A data foi instituída em 28 de março de 1993, tendo sido rapidamente adotada pela maioria das autarquias portuguesas. Contudo, é frequentemente esquecida por muito boa gente, mais preocupada com outras tarefas, porventura muito urgentes. Interessante seria as autarquias se envolvessem também, para além do dia a dia dos seus múltiplos projetos, na evocação das marcas que nos legaram os nossos antepassados.
Praedicate Evangelium
Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO de domingo
| Frei Bento Domingues |
1. Ao fazer nove anos de pontificado, o Papa Francisco mostrou que os cépticos, acerca da possibilidade da reforma da Cúria, podem começar a rever a sua desconfiança.
Dizia-se que Bergoglio era muito corajoso nos discursos aos cardeais sobre a urgência da reforma – recorde-se o discurso à Cúria em Dezembro de 2016 –, mas sem consequências reais. Ele, no entanto, não apontou apenas os pecados curiais. Caracterizou, com lucidez, as diferentes atitudes perante as reformas necessárias: “Neste percurso, é normal e até salutar, encontrar dificuldades. No caso da reforma, poderiam ser apresentadas segundo diferentes tipologias de resistência: as resistências abertas, que nascem muitas vezes da boa vontade e do diálogo sincero; as resistências ocultas, que nascem dos corações assustados ou empedernidos que se alimentam das palavras vazias da hipocrisia espiritual de quem, com a boca, diz-se pronto à mudança, mas quer que tudo permaneça como antes.
domingo, 27 de março de 2022
O meu irmão morreu há 15 anos
Completam-se hoje, 27 de março, 15 anos sobre a partida do meu irmão, Armando da Rocha Martins, mais conhecido por Armando Grilo, para o aconchego maternal de Deus, deixando toda a família e imensos amigos com uma ferida aberta na alma. Tinha 66 anos de uma vida cheia, mas uma doença que não perdoa roubou-o ao nosso convívio. Ficou, para sempre, a sua vivacidade e alegria de conviver com familiares e muitos amigos que foi atraindo e cultivando durante a sua existência terrena. Contudo, se é verdade que o seu corpo nos abandonou, permanecerá em todos os que o conheceram, familiares e não só, o seu amor à vida. E se continuasse connosco teria hoje 80 anos, menos três do que eu.
Como não podia deixar de ser, a minha memória, apesar de cansada pelo tempo, está permanentemente, por isto ou por aquilo, a reviver acontecimentos do nosso dia a dia: histórias que nos marcaram, brincadeiras das nossas meninices, projetos pessoais, anseios múltiplos, mas também desafios que soubemos enfrentar, cada um ao seu jeito.
O meu irmão era um precioso contador de estórias. E já avô, nem imaginam o enlevo com que ele reproduzia conversas e relatava momentos dos seus netos, imitando saborosos diálogos mantidos com eles.
Até um dia, Menino! (Como eu o chamava).
Fernando
Beleza de uma flor em tempo de guerra
Para começar este domingo com algum otimismo, bem preciso em tempo de inesperada guerra quando tantos pregam e querem a paz, nada melhor que a beleza desta estrelícia, descendente de uma que trouxemos da Madeira, quando lá fomos há anos.
Boa semana para todos.
sábado, 26 de março de 2022
Francisco: há nove anos Papa
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
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| (Foto da rede global) |
Escolheu o nome de Francisco, o que nenhum Papa anterior tinha feito. Em ligação com São Francisco de Assis, o da simplicidade, da fraternidade universal, da paz, do vínculo com a Terra, do que tinha ouvido Cristo dizer-lhe: "Repara a minha Igreja em ruína..." Não foi viver para o Palácio Apostólico mas para a Casa de Santa Marta, utiliza um carro modesto, e é cristão - eu disse-o na televisão, logo quando foi eleito, causando imenso espanto e até perplexidade; mas, pensando bem, não é essa a causa de ele se ter imposto ao mundo como uma voz político-moral global, talvez a mais influente? Como cristão, bate-se pela paz, é simples, está com todos, a começar por aqueles e aquelas com quem ninguém está, é profundamente humano, o Deus que anuncia é o do Evangelho: o seu nome é Misericórdia...
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