sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Querer ser o primeiro. Quem dera!

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXV do Tempo Comum



Ser o primeiro em reconhecer a grandeza da simplicidade e a riqueza do amor de doação. Ser o primeiro na alegria de viver e na firmeza da fé da esperança. Ser o primeiro na partilha de bens e no testemunho da felicidade.

Aspirar a ser o primeiro faz parte da natureza humana e cultiva-se durante a vida. Os discípulos de Jesus conversam animadamente sobre este assunto, nos caminhos da Galileia. A conversa chega à discussão e revela quão importante era segundo os padrões da época: Hierarquias bem definidas na sociedade, nas sinagogas, nas festas e banquetes. Transparece claramente que o seu projecto de vida é alcançar a glória e o poder “num reino que só existia na sua cabeça”.
O episódio ocorre numa circunstância especial. Jesus tinha-lhes dito, mais uma vez, que o percurso que ia seguir, para realizar a sua missão, não era o da ostentação gloriosa, mas o da cruz, da morte indigna, da ressurreição feliz. Esta declaração confunde-os. Não era assim que sonhavam o trajecto do Messias para a vitória. Mc 9, 30-37

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

As mais belas fotografias - 6

 


Wadi Rum, Jordânia

Pode parecer que está em Marte, mas este deserto situa-se na Jordânia.

Vi no Microsoft Start

O DOURO

 

Há viagens que nos ficam na memória para sempre.- Do único passeio que fiz ao Douro, de barco, ficou-me esta imagem, entre outras, que permanece no meu espírito. Aqui fica para a não perder.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

11 de setembro em exposição

Exposição jornalística 
sobre os atentados de 11 de setembro de 2001

Antiga Capitania de Aveiro

“O 11 de setembro – 20 anos na Imprensa Nacional” é o título da exposição que se encontra patente ao público, até ao dia 3 de outubro, na Galeria da Antiga Capitania de Aveiro, comissariada pelo diretor do Museu Nacional da Imprensa (MNI), Luiz Humberto Marcos, integrada numa parceria assinada entre a Câmara Municipal de Aveiro e o MNI. Esta mostra apresenta uma pequena parte das centenas de publicações de muitos países que o Museu Nacional da Imprensa guarda sobre os atentados ocorridos nos Estados Unidos da América, no dia 11 de setembro de 2001.

Nota: Notícia do Correio do Vouga 

Réplica da Guarita no Jardim Oudinot

Uma imagem pode ser sempre 
um ponto de partida para investigações


A réplica da antiga guarita, que pode ser apreciada no Jardim Oudinot, uma sala de visitas da nossa terra, enriquece sobremaneira este recanto. O antigo aqui lembrado pode sugerir buscas pela história local, desde os tempos em que os gafanhões iniciaram o cultivo de areias soltas, transformando-as em solo fértil.

Navios de Assistência à Frota Bacalhoeira

 

A Frota Bacalhoeira, de que as nossas gentes mais idosas bem se recordam, não pode ficar esquecida. O nosso Museu Marítimo de Ílhavo está cheio de referências à pesca do bacalhau e à projeção da Faina Maior. Também não falta literatura que atesta a bravura dos nossos homens do mar, desde oficiais a simples pescadores e demais profissionais. Contudo, por mais que se escreva e diga, há sempre quem possa acrescentar algo interessante. Daí a importância de novos livros e outras informações. Neste caso, Os Navios de Assistência à Frota Bacalhoeira, obra  de João David Batel Marques, será uma preciosa ajuda para quem gosta de saber o que foi, realmente, a saga dos bacalhaus.

As mais belas fotografias - 5


PINHEIRO DO NOVO MUNDO, Floresta Nacional de Inyo, Califórnia, EUA 

- Convencido de que os anéis de crescimento das árvores poderiam revelar a história climática, o cientista Edmund Schulman palmilhou o Oeste dos EUA em busca dos espécimes mais antigos. Encontrou os Pinus longaeva e, em 1957, descobriu Matusalém, um pinheiro com 4.789 anéis. A árvore ainda vive, num local secreto protegido pelos serviços florestais. Em 1964, outro investigador extraiu amostras de novo espécime para avaliar a sua idade, mas a broca partiu-se. Quando a árvore foi cortada, descobriu-se que tinha 4.862 anéis e os cientistas perceberam que, inadvertidamente, tinham abatido a árvore mais antiga conhecida pelo homem.

Notas: 
1. Nota e texto da National Geographic
2. Vi aqui 

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