terça-feira, 13 de junho de 2017

A FORÇA DA NATUREZA


Bem deceparam a árvore em nome da poda... Mas ela, zangada, respondeu com brio e rebentou por todos os lados. A força da natureza é espantosa.

FALTA DE CURIOSIDADE


"O que impede de saber não são nem o tempo nem a inteligência, mas somente a falta de curiosidade."

Agostinho da Silva

SANTO ANTÓNIO: UM DOS SANTOS MAIS AMADOS DO MUNDO


«É um dos santos mais amados do mundo. Não só por católicos, mas também por muçulmanos, budistas e hindus que a ele rezam. Sempre jovem e atual, ainda que nascido no ano de 1195, em Lisboa. Falamos de Santo António, filho de uma família nobre que lhe deu como nome Fernando. António foi o nome que escolheu quando decidiu seguir os passos de outro grande santo, Francisco de Assis. Morreu em Pádua, em 1231, onde chegou após muitas vicissitudes.
Pouco menos de um ano depois da morte o papa Gregório IX proclamou-o santo, mas já em vida era grande a sua fama de santidade. Atribuem-se muitíssimos milagres a António, homem culto, fino teólogo e atento aos problemas sociais, como recorda o P. Oliviero Svanera, reitor da basílica de Santo António, em Pádua, desde outubro de 2016.»

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FESTA DO CORPO DE DEUS: JESUS, O PÃO DA VIDA, ESTÁ CONNOSCO. ACREDITA!

Reflexão de Georgino Rocha



Jesus vive intensamente o anúncio da novidade de Deus que abre horizontes ao coração humano. É um apaixonado pelo que faz com toda a liberdade. Tem segredos que progressivamente vai revelando. Escolhe as ocasiões mais adequadas, ora aproveitando as que surgem, ora provocando-as. O texto de João, proclamado na celebração da Festa do Corpo de Deus (Jo 6, 51-58) realça bem este proceder e desvenda o seu sentido mais profundo.
Na sequência da multiplicação dos pães que sacia a fome à multidão, Jesus faz o discurso do pão da vida e auto-revela a sua identidade. O pão da vida é a sua carne. O sangue da aliança é o seu sangue. Corpo entregue e sangue derramado por nós e por todos; por um mundo novo liberto do pecado que condiciona, embora não desfaça, a realização do projecto de Deus que nos quer salvar, que desumaniza e polui a criação, mata a biodiversidade e a harmonia do universo.
Os ouvintes dão mostras da surpresa que os invade. E reagem de modos vários. Uns nem sequer esperam o fim e vão-se embora após terem sido atendidos e saciado a fome. Não dão conta do que está contido no gesto compassivo e solidário de Jesus. Outros aguardam com paciência e ouvem palavras que classificam de duras, impossíveis de serem levadas “a sério”. E progressivamente vão voltando “as costas”. Fica o pequeno grupo dos discípulos em que se destaca Pedro pela resposta pronta e sincera que dá à interpelação do Mestre: “A quem iremos, Senhor, Tu tens palavras de vida eterna”.
“Também quereis ir-vos embora”? é a pergunta de Jesus que se prolonga no tempo, chega até nós e nos convida a uma atitude semelhante à de Pedro. Ficamos porque o Senhor está connosco. O seu amor cria uma realidade genial. Antecipa para a ceia de despedida esta presença sublime, uma vez que a natureza humana tem limites e a morte por crucifixão destruirá o seu corpo mortal. “Isto é o meu corpo entregue por vós”. “Esta é a taça do meu sangue derramado por vós e por todos”, dizemos sempre que celebramos a eucaristia. Maravilha das maravilhas, sacramento maior do amor que Deus nos tem e celebração mais qualificada que a Igreja faz.
“Porque Ele está connosco”, canta um hino da Liturgia das Horas, “busquemos o seu rosto e a sua imagem; busquemo-Lo na vida, sempre oculto no íntimo do mundo, como um fogo”. E continua a mencionar outros espaços onde o Senhor Jesus está connosco, vive, fala e sente em quem padece horas de violência, dias de fraqueza e de angústia. E termina com a bela profissão de fé: “Porque Ele está connosco, tal como na manhã de Páscoa, não faltemos ao banquete do sangue derramado, comamos do seu pão, bebamos do seu cálice divino, sinal do seu amor até ao fim!”.
A fé da Igreja na Eucaristia manifesta-se, de forma celebrativa especial, na assembleia dominical. Um povo disperso durante a semana reúne-se em nome do Senhor, canta com júbilo a sua dignidade baptismal, assume a sua condição de pecador perdoado, escuta e responde à Palavra de Deus proclamada, abre-se e reza por todos os seres humanos, sobretudo os que vivem situações especiais de sofrimento ou de responsabilidade face ao bem comum e eclesial, oferece os dons da terra, da videira e do trabalho que, por acção do Espírito Santo, se vão transformar no corpo e sangue de Jesus; e comungando este dom precioso, o povo dispersa-se, parte em missão de testemunho e de intervenção no seio da sociedade e suas múltiplas organizações.
"Sois convidados, afirma o bispo de Leiria-Fátima na peregrinação das crianças ao Santuário realizada no dia de Portugal, tal como os pastorinhos, a levar a luz de Jesus ao mundo para o tornar mais belo". E D. António Marto assinala "gestos simples" como: «Oferecer um sorriso a quem anda triste», «dar uma palavra amiga a outro», «ajudar quem precisa», «fazer companhia a quem está só ou doente», «ser capaz de perdoar», «respeitar os outros» e «respeitar o ambiente». E conclui:"Tanta coisa simples e bonita como forma de levar a luz de Jesus ao mundo", a transformar as ações em formas de mostrar a presença de Jesus.
O povo cristão manifesta a sua fé na Eucaristia, que vulgarmente designa por missa, sagrada reserva, santíssimo sacramento, com uma variedade grande de formas, sobretudo a nível de devoções, de poesia e de arte, de canções e representações. Uma dessas expressões´públicas é, sem dúvida, a procissão do “Corpo de Deus”, procissão que prolonga a celebração e a traz para a rua, oferecendo o testemunho de quem acredita, espera e ama, de quem vive a convicção revigorante de que o Senhor está connosco e nos acompanha nos caminhos da vida.

NOTA: Custódia da Paróquia da Gafanha da Nazaré

segunda-feira, 12 de junho de 2017

ECOMARE VAI SER INAUGURADO PELO PRESIDENTE MARCELO


O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro (UA) vai ser inaugurado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa a 15 de junho. 
Desenvolver investigação de excelência, fundamental e aplicada e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar são os grandes objetivos a que esta infraestrutura se destina. 
Situado na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, a cerimónia de inauguração do Laboratório decorre a partir das 11h00 e contará ainda com a presença da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

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Valdemar Aveiro: "Os políticos estão destruindo frotas de pesca"


«Os motivos estão cheias de peixe, mas dizem-nos que temos de ter cuidado porque ele está se esgotando", disse o Português especialista em pesca do bacalhau»
"Os motivos são cheio de peixes e ainda há aqueles que continuam a dizer -nos que devemos ter cuidado com o que pescar, porque vamos correr para fora das unidades populacionais de peixes."Tal confiança o convidado de ontem provou Clube de Faro , Valdemar Aveiro, Portugal especialista capitão na pesca do bacalhau, que analisou a história desta pescaria e falou sobre seu presente e seu futuro, um futuro que não augura nada de bom . "Os políticos e a União Europeia está destruindo frotas (pesca) e ainda dizer que temos que ter muito cuidado com taxas, se você não quer a correr para fora do peixe. E eu não posso compreender que dizer isso quando não são tantas pessoas desempregadas , " ele disse durante falando no Auditório Municipal do Areal, que foi apresentado por José Manuel Muñiz, presidente da Associação dos Diplomados Náutico-Pescas (AETINAPE).
Convidado da FARO clube disse que este aviso sobre a escassez de recursos marinhos é falsa. Além disso, de acordo Aveiro pesqueiros peixes estão cheios. "Há tantos peixes que estão comendo seus filhotes", disse o capitão de pesca Português, 83, acrescentando que este é um problema sério para o ambiente marinho. "Quem é você determinado a fazer-nos crer que não há peixe suficiente, também nos dizem que há um problema com o peixe pequeno, não. E não porque o peixe grande está comendo os pequenos", disse ele.
Também não é verdade, acrescentou, que o problema da escassez acima mencionado é devido a ciclos de reprodução de peixes. Não, pelo menos no caso do bacalhau. "É verdade que o bacalhau só jogar uma vez por ano. Além disso, o bacalhau feminina fica entre sete e oito milhões de ovos, mas não todos sobreviver, é claro", disse ele.»

Nota: Transcrição do jornal Faro de Vigo 

domingo, 11 de junho de 2017

UM DEUS PLURAL E UMA IGREJA MONOLÍTICA?

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO


1. Quando se pressentem consequências graves de desentendimentos entre pessoas belicosas, diz-se, à moda do Porto: vai cair o Carmo e a Trindade. Sobre a Trindade, muitos católicos já não sabem muito mais. O antigo mundo rural orientava-se pelo “toque das trindades”. O sino da Igreja paroquial tocava três vezes por dia: de manhã, ao meio-dia e ao fim da tarde. Tudo parava, os homens tiravam o boné, e rezava-se o “Anjo do Senhor”, seguido de uma “Avé Maria” e do “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo”.
Quando se queria mostrar o cuidado da família com o desenvolvimento religioso da criança, pediam-lhe: “Mostra que já sabes fazer o sinal da cruz.” Era um rosto marcado pela Trindade Santa.
Na catequese ou na teologia, ignorando os recursos evocativos da linguagem simbólica, repousava-se no mundo dos conceitos evanescentes. À falta de explicações satisfatórias, recorria-se a uma geometria rudimentar, ao triângulo ou ao trevo do campo.
As argutas definições dogmáticas dos séculos II, III e IV não se contentaram com a proclamação de Paulo em Atenas: é em Deus que vivemos, nos movemos e existimos [1].
Sim, Deus, mas que Deus? Foi preciso mostrar que era possível dizer que um só Deus vive misteriosamente em três pessoas distintas, iguais e diferentes: todas activas, inteligentes, amantes, em comunhão perfeita e sem qualquer subordinação! Era a vitória da máxima unidade na floração da máxima diversidade.
Por mais estranha que pareça, esta convicção talvez não seja nem absurda, nem inútil. Não poderá ela esconder a realidade mais profunda e misteriosa do mundo, da família, da sociedade, da política, da religião e da Igreja?

2. Em nome da unidade, sacrifica-se a diversidade e a imprevisível liberdade, resvalando-se para a falsa segurança da ditadura; perante as dificuldades de viver em liberdade, na diversidade, no pluralismo, pergunta-se: será possível conjugar governabilidade e democracia? Não serão os muros a recusa do acolhimento recíproco entre diversas identidades num mundo que a todos compete respeitar, como casa comum?
A sabedoria aconselha a que não se deite para o caixote do lixo a afirmação trinitária de Deus que hoje é celebrada na Igreja Católica. É um alerta político, cultural e religioso, como sublinhou o filósofo Giorgio Agamben.
S. Paulo deu-lhe uma expressão quase narrativa: a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós [2]. Representa um belo sumário da teologia da unidade plural da Igreja, na comunhão e na diversidade dos seus carismas. Por desgraça, os rituais não conservam apenas as referências centrais de uma religião. Decaem, facilmente, em rotinas que adormecem as consciências em vez de as despertar para o que falta viver e fazer.
É legítimo perguntar: porque continuar a manter a vergonhosa separação entre as Igrejas do Oriente e do Ocidente, invocando minudências linguísticas esquecendo que estamos todos a balbuciar o inabarcável mistério de Deus e do mundo? A verdade viva revela-se no caminho humilde da busca espiritual e não no orgulho de manter embalsamadas fórmulas e costumes em nome de ortodoxias vazias. Por que não deixar Deus ser Deus e o seu Espírito à solta no mundo?
A arrogância de todas as Igrejas, em nome da posse da verdade, acaba por afastá-las da alegria da comunhão na fé e na caridade, impedindo-as da escuta recíproca e da pergunta essencial: não poderei aprender nada com as outras comunidades cristãs, com as outras religiões, com as pessoas que buscam, por tantos caminhos, um sentido para a vida?

3. Estamos em 2017, a cinco séculos de distância do gesto de Martinho Lutero, ao colocar, a 31 de Outubro de 1517, as suas teses sobre o comércio de indulgências, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. De facto, o V Centenário da Reforma já foi inaugurado, na Alemanha, em 2008. É a Década de Lutero.
É, também, uma ocasião para os historiadores da cultura, da política e da teologia reexaminarem cinco séculos de história extremamente complexa e, talvez, colherem algumas lições para o nosso presente de renovados fanatismos políticos e religiosos.
Portugal não é a pátria de Lutero e os portugueses também não o puderam acolher no séc. XVI, nem com discernimento nem sem discernimento. Depois foram-no esquecendo.

Para assinalar os 450 anos da sua morte, o Centro de Estudos de Teologia/Ciência das Religiões, da Universidade Lusófona, marcou essa data com um importante colóquio, cujos contributos já estão publicados. Tentei, no prefácio, explicar as razões da ausência de Lutero entre nós [3].
O Pe. Carreira das Neves introduziu o seu importante Lutero. Palavra e Fé com a pertinente observação: “O tema que vamos tratar tem sido objecto de milhares de livros, artigos e pronunciamentos religiosos, políticos, sociológicos, filosóficos. Só estranha o facto de nenhum autor português ter assumido, nestes 500 anos que nos separam de Lutero, a responsabilidade de escrever sobre esta pessoa que está na origem do protestantismo luterano e das igrejas evangélicas.” [4]
O ausente de Portugal encontrou acolhimento, em português, mas no Brasil, onde já foram publicados 12 volumes das Obras Seleccionadas de Martinho Lutero [5].
O luterano Artur Villares pergunta: “Cinco séculos depois, com a poeira da História a assentar, e as polémicas, ódios e extremismo, definitivamente encerrados nas prateleiras da apologética de todos os participantes, o que significa, para o homem de hoje, o nome de Martinho Lutero? Para muitos nada; para outros tantos, um mero revoltado, um rebelde, que destruiu a unidade da Igreja do Ocidente; para outros ainda, uma figura histórica, de assinalável grandeza, um dos construtores do mundo moderno.”
O Pe. Carreira das Neves também perguntou: “Lutero está ultrapassado?” E concluiu a sua obra com muita graça: “Estamos todos ultrapassados se nos fixarmos nos redutos das nossas identidades religiosas, de ritualismos, jurisdicismos, dogmatismos, farisaísmos.” [6]

[1] Act 17, 22-29.
[2] 2Cor 13, 13 e paralelos.
[3] Martinho Lutero. Diálogo e Modernidade, prefácio de Frei Bento Domingues, Edições Universitárias Lusófonas, 1999.
[4] Lutero. Palavra e Fé, Presença, Lisboa, 2014, p.17, assinala que de obras estrangeiras, em Portugal, apareceu apenas a tradução do livro de Johannes Hessen, Lutero visto pelos Católicos, Coimbra, 1951, Ed. Arménio Amado; Lucien Febvre, Martinho Lutero. Um Destino, Ed. Bertrand, 1976; nova tradução do mesmo autor, da Ed. Texto, 2010. Cf. Walter Kasper, Martinho Lutero. Lido em chave ecuménica 500 anos depois, Paulinas, Lisboa, 2016.
[5] Responsabilidade da Comissão Interluterana de Literatura. São Leopoldo.
[6] Op. Cit., p. 459.

Nota: Imagem de Martinho Lutero

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