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domingo, 13 de março de 2011
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 228
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 11
E SURGIU O BICICLO ...
Caríssima/o:
Ao que tudo indica desde que as primeiras draisianas foram para as ruas sempre se pensou em dotá-las de um sistema de propulsão que não fosse feito pelo andar do seu condutor. A primeira a ser adaptada com pedais surgiu em 1839, criada pelo ferreiro escocês Kirkpatrick Macmillan (1810-1878).
Ele aproveitou o conceito da máquina criada por Drais, redesenhou a viga central que ligava as duas rodas, e adaptou um sistema de propulsão por pedais em balanço ligados a um virabrequim [cambota] no eixo da roda traseira por meio de alavancas. O ciclista accionava o sistema em paralelo à roda dianteira, com os pedais movimentando-se para a frente e para trás. Este sistema era semelhante ao daqueles carrinhos de pedais usados pelas crianças. A bicicleta ficou com mais rapidez e estabilidade.
Foram quatro anos de árduas experiências. MacMillan percorria com ele o caminho de 22km entre o seu povoado, Courthill, e a capital do condado, Dumfries. Curiosamente, Mac Millan foi preso e multado por ter atropelado um menino em Courthill, Drumfrieshire...
Sem vocação para os negócios, MacMillan não sabia ao certo o que fazer com o veículo, que logo foi esquecido. A bicicleta funcionava bem, mesmo assim não se popularizou.
Até que em 1855, MacMillan e o seu filho, de apenas 14 anos de idade, adaptaram os pedais ao eixo dianteiro, e aumentaram o tamanho da roda dianteira, exigindo menos força do ciclista, e possibilitando uma posição mais confortável sobre a bicicleta, apesar do invento pesar aproximadamente 45 Kg. Era o surgimento do “Biciclo” (ou Velocípede)!
Em 1868, aconteceu em Paris a primeira prova de Biciclos, no Parque Saint’Cloud, vencida pelo inglês James Moore, que foi considerado o primeiro campeão de ciclismo do Mundo!
Manuel
sábado, 12 de março de 2011
Geração à rasca: centenas de milhares protestam nas ruas
Será que os portugueses vão castigar o PS e o PSD?
Centenas de milhares de pessoas manifestaram hoje, por todo país, o seu descontentamento pela situação precária em que se encontra a maioria dos trabalhadores. A incerteza quanto ao futuro, aliada a um presente sem horizontes, ditou este descontentamento generalizado. O manifesto dos promotores dez assim:
«Nós, desempregados, “quinhentoseuristas” e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal.
Nós, que até agora compactuámos com esta condição, estamos aqui, hoje, para dar o nosso contributo no sentido de desencadear uma mudança qualitativa do país. Estamos aqui, hoje, porque não podemos continuar a aceitar a situação precária para a qual fomos arrastados. Estamos aqui, hoje, porque nos esforçamos diariamente para merecer um futuro digno, com estabilidade e segurança em todas as áreas da nossa vida.
Protestamos para que todos os responsáveis pela nossa actual situação de incerteza – políticos, empregadores e nós mesmos – actuem em conjunto para uma alteração rápida desta realidade, que se tornou insustentável.»
Ler mais aqui.
O problema é muito complexo. A credibilidade dos políticos está muito por baixo: garantem que está tudo bem, mas logo anunciam mais medidas de austeridade; prometem hoje o que negam no dia seguinte; afirmam que tudo rola sobre rodas oleadas, mas logo todos podemos ver que está tudo mal; e vivemos neste ambiente de políticas sem verdade, sem futuro.
Os portugueses habituaram-se a ver na governação o PS e o PSD. Com ou sem alianças, todos construíram esta sociedade injusta, sem alma, sem sonhos.
Com as políticas do PS que puseram de rastos muitos sonhos de muitos portugueses, o que vemos, do lado do PSD, é um partido sem gente nova capaz de alterar este estado de coisas. Pelo menos, é isso que as sondagens nos mostram. Falam muito, mas não nos indicam caminhos seguros e com perspetivas de futuro melhor.
Então, face às incompetências socialistas e à falta de garantias dos sociais-democratas, que haveremos de fazer? Os pequenos partidos (PCP, CDS e BE) nunca se mostraram com votos suficientes para chegar ao Governo. Será que os portugueses, desiludidos com os que nos têm governado, vão desta feita castigar, severamente, o PS e o PSD?
FM
Efeméride: Centro Cultural e de Congressos de Aveiro,
Centro Cultural e de Congressos de Aveiro
Neste dia, do ano de 1984, a Câmara Municipal de Aveiro, «incentivada pelo interesse combativo da ADERAV e de outros aveirenses, deliberou nomear um grupo de trabalho para o efeito [visando o estudo e a formulação de um plano da salvaguarda e da utilização do valioso e histórico edifício da Fábrica Jerónimo Pereira Campos, Filhos]; assim se procurou suster a sua prevista demolição».
Fonte: “Aveiro 2009: Recordando Efemérides”, de João Gonçalves Gaspar.
Ainda bem que foi possível evitar a demolição. Hoje, aquele edifício foi adaptado a Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, sendo palco de inúmeros eventos.
Ratzinger procura a figura de Jesus e o núcleo da sua mensagem
O Jesus de J. Ratzinger/Bento XVI
Anselmo Borges
Foi ontem posto à venda, em várias línguas, o volume II da obra sobre Cristo, de Joseph Ratzinger/Bento XVI: Jesus de Nazaré. Da Entrada em Jerusalém até à Ressurreição, condenado, como o primeiro, publicado em 2007, a ser um best-seller.
Os media já tinham tido acesso a excertos, e destacaram sobretudo a afirmação de que não foi "o povo judeu enquanto tal" a insistir que Jesus fosse condenado à morte, mas "o círculo das autoridades sacerdotais e o grupo dos apoiantes de Barrabás".
Agora, com o livro todo disponível, pergunta-se: qual é a sua tese central?
Ratzinger procura a figura de Jesus e o núcleo da sua mensagem. O que ele quer entregar-nos é o Cristo da fé, mas este Cristo é o Jesus da história. De facto, a mensagem do Novo Testamento não consiste numa mera ideia: "Funda-se na história que aconteceu sobre a superfície desta Terra."
No meu entender, é este o fio condutor da obra: "A Encarnação de Jesus ordena-se para o sacrifício de Si mesmo pelos homens, e este para a ressurreição; caso contrário, o cristianismo não seria verdadeiro."
sexta-feira, 11 de março de 2011
Revista LER publica n.º 100, com entrevista a George Steiner
A religião mundial é actualmente o futebol
A revista LER publicou este mês o n.º 100, com uma edição cheia de recordações, muito interessante para quem tem acompanhado a sua vida. Gostei, como tenho gostado de todas as edições que mês após mês saboreio.
Este n.º 100 oferece-nos uma excelente entrevista, o que se verifica todos os meses, aliás. Desta vez com George Steiner, ensaísta, crítico literário e professor em Cambridge. Foi uma conversa com Beata Cieszynska e José Eduardo Franco.
Na abertura, é sublinhado que se trata de «uma lição que deve ser digerida com atenção», porque nela se cruzam temas como o ensino, as redes sociais e as exigências de leitura, fazendo George Steiner «revelações sobre literatura portuguesa». «Lobo Antunes é um gigante, o maior escritor português da actualidade.»
George Steiner
Algumas afirmações de George Steiner, das muitas que podem ser lidas na LER:
«Para ler seriamente é preciso silêncio. Não ponha música, tire a rádio e a televisão do quarto. Tem de saber viver, e conviver, com o silêncio. (Cada vez menos jovens querem viver com o silêncio. Na realidade, têm-lhe medo. O silêncio tornou-se, de resto, muito caro. Uma casa como esta, com um jardim sossegado, é uma exorbitância para um casal jovem, que vai possivelmente viver para um prédio, com paredes tão finas, que é possível ouvir tudo! Vivemos num inferno de ruído constante.)»
«Aquilo que amamos, devemo-lo saber de cor. Não é por acaso que “coração” em latim é “cor”. Ninguém nos pode tirar nunca o que sabemos de cor. Deixem-me frisar: saber, saborear de cor, com o coração, não com a cabeça. Queremos sempre levar connosco o que amamos. Eu sou muito velho, mas tento, todos os dias, ou quase todos, aprender um poema, ou fragmentos de poema, de cor, porque é assim, que se agradece uma bela obra.»
«Tenho sempre um dicionário aberto na minha secretária. Os mais novos não usam dicionário. Empregam um vocabulário mínimo nas sms que enviam. Shakespear usava 24 mil palavras. Num estudo mais recente, (…) o total de palavras usadas por 90 por cento dos americanos ao telefone é de 150 palavras.»
«E o problema mais premente da educação e do ensino é que, sem um pouco de Matemática, é impossível fazer parte da grande aventura que é a mente humana. O facto de haver péssimos professores de Matemática é terrível. São matemáticos que não sabem de Matemática, eles próprios, e matam à nascença esse gosto, essa inclinação, de muitas crianças. É uma espécie de miséria que se autopropaga.»
«Platão, o melhor dos filósofos, o poeta da Filosofia, terá dito à porta da Academia: “não entre quem não gosta de Matemática.” Por isso me perturba tanto o talento infantil que se perde, as possibilidades que se coarctam, por meio de alguma ineficiência docente.»
«No ano passado, foram publicados 300 mil novos livros. Destes, 90 por cento não serão lidos, ou sê-lo-ão apenas por um círculo restrito de pessoas. E é aí, estou em crer, que a internet e as redes sociais vão mudar tudo, inclusivamente as Humanidades. As nossas dissertações, os nossos trabalhos já estão disponíveis online. Estamos num período histórico incrivelmente complicado, mas fantástico.»
«Agora, para os jovens, Deus não existe em absoluto. A religião mundial é actualmente o futebol. É a única coisa capaz de congregar milhões de pessoas. (…) Vive-se para o futebol, morre-se pelo futebol. É a única religião do mundo.»
«Já a música é-me absolutamente indispensável. Sem música poria termo à vida de imediato. A música é para mim, agora, o mysterium tremendum. O que é a música afinal? Por que razão causa determinada reacção numa pessoa, e noutra algo completamente diferente? Não fazemos ideia de como funciona a música dentro de nós. Se passar por uma janela aberta, e lá dentro estiver alguém a tocar piano, a melodia que ouviu não o abandonará jamais.»
Etc.
Seleção de Fernando Martins
Gazela Primeiro convidado a visitar-nos em 2012
Gazela Primeiro
A Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), associando-se à festa dos quarenta anos da presença do Gazela Primeiro em Philadelphia, dá os parabéns ao presidente da Philadelphia Ship Preservation Guild, Eric Lorgus, e a todos os Amigos do Gazela que, ao longo de todos estes anos, deram o seu contributo para que aquele navio chegasse bem vivo aos dias de hoje.
Neste dia de aniversário, a autarquia ilhavense apresentou oficialmente o convite para que o Gazela Primeiro esteja presente em Ílhavo, no Festival Náutico, que ocorrerá de 3 a 5 de Agosto de 2012, contando com a presença de vários Tall Ships de todo o Mundo, numa acção integrada nas comemorações dos 75 anos do Museu Marítimo de Ílhavo.
Fonte: CMI
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