quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Novo livro do Papa chega a Portugal em Março



 A segunda parte do livro «Jesus de Nazaré», assinada por Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI, vai chegar a Portugal na primeira metade de Março, anunciou a Principia Editora.
A obra é dedicada aos momentos que precederam a morte de Jesus e à sua ressurreição, mostrando, segundo o Papa, “as palavras e acontecimentos decisivos” da vida de Cristo.
“Embora continue, naturalmente, a haver detalhes a discutir, todavia espero que me tenha sido concedido aproximar-me da figura de Nosso Senhor de um modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar n’Ele”, pode ler-se, no prefácio da obra.
O primeiro volume de «Jesus de Nazaré» tinha sido publicado em 2007 e era dedicado à vida de Cristo (desde o Baptismo à Transfiguração).
Um terceiro volume está a ser escrito por Bento XVI, que vai abordar os chamados “Evangelhos da infância”, sobre os primeiros anos da vida de Jesus.
Toda a obra começou a ser escrita nas férias de 2003, antes da eleição de Joseph Ratzinger como Papa.
A Principia permite já uma pré-reserva desta segunda parte do livro «Jesus de Nazaré», até 10 de Março, na sua página na Internet.

OC

Fonte: Ecclesia

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Teólogos alemães desejam uma Igreja renovada em 2011

«O documento não se limita a propor mudanças na disciplina da Igreja Católica relativamente ao celibato dos padres, à ordenção de mulheres ou à aceitação de casamentos de pessoas do mesmo sexo. Aborda igualmente a crise da vida das paróquias, com a falta de clero e o estabelecimento de unidades 'administrativas' cada vez mais amplas; a necessidade de estrturas participativas na vida da comunidade eclesial, e, ainda, a liberdade de consciência, a reconciliação e o culto.»


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Imagens de Aveiro


Aveiro não é só os centros comerciais e as avenidas principais. Há, aqui e ali, recantos para descobrir  e para usufruir, como este que ofereço aos meus amigos e leitores. Sugiro que comecem a caminhada de descoberta ao longo dos canais da ria...

Nove anos morta em casa

O impensável, o inadmissível, o esquisito e o inaceitável estão patentes nesta notícia de uma mulher que esteve morta, durante provavelmente nove anos, em sua própria casa, sem que ninguém fosse capaz de investigar o seu desaparecimento. Só porque o espírito de vizinhança nunca existiu?

A democracia pode aperfeiçoar-se

A "nossa" democracia! "Nossa", de quem?

António Marcelino

A democracia não é pertença nem feudo de ninguém. É uma forma de ordenar a sociedade, a participação dos cidadãos e o exercício do poder, de modo a não excluir ninguém, nem se ser excluído por ninguém. Quando se fala da “nossa democracia”, como agora por aí se gritou por todo o lado, ouvindo quem grita, logo fica à vista que há uma democracia que não é a mesma de todos nem para todos, mas é só daqueles e para aqueles que elaboraram a actual Constituição a seu jeito, e agora a consideram intocável, a ponto de votarem contra sempre que se fala em a rever. No seu sábio entender, quem não é do mesmo jeito é cidadão perigoso e político a abater.

Museu de Aveiro:Outras Músicas

É saudável a estima pelos dinheiros e bens públicos


O nosso dinheiro

António Rego

 
Dizem os entendidos e até os desentendidos que é neste mês que vamos todos saber experiencialmente o que é a crise. Uns mais que outros. O que era uma teoria, uma ameaça, torna-se uma realidade notória na carteira, no banco, à mesa, em viagem, nos bens essenciais, na gestão doméstica, no salário mensal. Paralelamente há uma nova consciência do essencial e do supérfluo. Mas talvez o que mais se acentua é a noção de que o Estado não é apenas aquele monstro que nos rouba e engana. O Estado somos nós.