«O documento não se limita a propor mudanças na disciplina da Igreja Católica relativamente ao celibato dos padres, à ordenção de mulheres ou à aceitação de casamentos de pessoas do mesmo sexo. Aborda igualmente a crise da vida das paróquias, com a falta de clero e o estabelecimento de unidades 'administrativas' cada vez mais amplas; a necessidade de estrturas participativas na vida da comunidade eclesial, e, ainda, a liberdade de consciência, a reconciliação e o culto.»
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