domingo, 15 de fevereiro de 2009

Remodelação do Complexo Desportivo do GDG

Incentivo para se fazer mais e melhor
Bênção do Complexo Desportivo
As obras de ampliação e remodelação do Complexo do Grupo Desportivo da Gafanha (GDG) foram inauguradas hoje, 15 de Fevereiro, em cerimónia presidida pelo autarca ilhavense, Ribau Esteves, na presença dos dirigentes do clube, prior da freguesia e demais autoridades. Como seria de esperar, largas dezenas de atletas do GDG, com os seus seccionistas e treinadores, desfilaram, por classes, emprestando um colorido muito expressivo à festa. O presidente da Câmara de Ílhavo frisou que este empreendimento importou em 700 mil euros, não tendo havido qualquer comparticipação estatal. Disse que se trata de um conjunto de infra-estruturas digno de uma terra que “continua a crescer cada dia que passa”, inserindo-se num projecto mais vasto, que é o Centro de Estágio, vocacionado para receber “equipas de várias modalidades, de âmbito nacional”. Com esta ampliação, o Complexo Desportivo passa a contar com mais dois campos de futebol de onze (um de relva sintética e outro pelado), bem como de espaços de apoio e de acesso.

Descerramento da placa alusiva à inauguração

Ribau Esteves lembrou que o GDG tem agora de rentabilizar estes equipamentos, tanto na formação de cidadãos como de atletas, que sejam “símbolo da Gafanha da Nazaré e do Município de Ílhavo”. Importa, salientou, que “os jovens cresçam de forma saudável”, desenvolvendo “os dons que Deus lhes deu”. Garantiu que o clube tem dirigentes “trabalhadores e honestos”, mas não deixou de avisar que a Câmara continua a exigir “retorno”. Nessa linha, adiantou que “temos de ser bons na vida; não podemos ficar na mediania”. Assim, pediu ao GDG que aposte na formação humana e desportiva, mas também que aponte os seus objectivos para atingir as divisões nacionais.
Presidentes da CMI e do GDG
Manuel Serra, presidente da Junta, homenageou todos os que ao longo dos últimos 51 anos contribuíram para que o clube chegasse ao que é hoje. Depois de recordar, a traços largos, os melhoramentos introduzidos no complexo desportivo ao longo do tempo, manifestou o desejo de que esta inauguração “seja o motor e o arranque definitivo para o Centro de Estágio do Parque Municipal de Lazer, assente na Colónia Agrícola”. Acrescentou que este projecto, quando concluído, há-de tornar esta zona “ainda mais apetecível”, para a prática desportiva na nossa região. Por sua vez, António Pinho, presidente do GDG, começou por homenagear com um minuto de silêncio o sócio número um, capitão Guerra, que foi neste dia a enterrar. Assumiu que os momentos altos, e até os menos bons, que enriqueceram a história do clube, já com mais de 50 anos de vida, “fazem parte da nossa memória”, levando-nos “a acreditar no futuro”.

Desfile de atletas

Com mais de 600 atletas, nas modalidades de futebol, futsal, basquetebol e atletismo, para as mais diversas faixas etárias, António Pinho garantiu que estas obras “são um incentivo para se fazer mais e melhor”, na área do desporto. Mas não ignorou que tudo isto só foi possível, graças à boa relação institucional com a Câmara Municipal de Ílhavo e com a Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré. Da cerimónia, constou a justa homenagem ao dirigente Ernesto Mónica, que tem servido o clube, há mais de 30 anos, mas que promete continuar, porque gosta muito de futebol, disse. Três atletas do clube, das camadas infantis e juvenis, receberam o Prémio da Correcção Desportiva. No final, o prior da freguesia, padre Francisco Melo, procedeu à bênção do Complexo Desportivo e de todos os que o utilizarem. Muitas centenas de pessoas assistiram depois a jogos para as mais variadas idades, nos campos acabados de inaugurar. A festa foi valorizada pela participação da Filarmónica Gafanhense, que apresentou alguns números do seu vasto reportório. Fernando Martins

PESCA: vício para um milhão de portugueses

O PÚBLICO oline revela que a pesca é o vício de um milhão de portugueses. Diz que "Um em cada dez portugueses tem o vício da pesca. São um milhão os que, todos os anos, compram a respectiva licença para, no mar ou em água doce, faça sol ou caia chuva, darem satisfação a uma actividade que movimenta milhões de euros. O negócio, apesar da crise, floresce, ao ponto de existirem mais de 300 estabelecimentos especializados na venda de material. Há imprensa especializada e até se viaja para outros continentes na esperança de sentir a cana vergar com o peso recorde de um peixe". É obra.

Há tempos, passeando descontraidamente pelo paredão, na Praia da Barra, numa tarde calmosa, olhei para um pescador que ali estava, descontraído, de cana na mão, à espera que o peixe picasse. Parei. O pescador, talvez desejoso de meter conversa, vira-se para mim e pergunta: - Ó amigo, sabe quem é o padroeiro dos pescadores? Assim apanhado de surpresa, atirei: - Se calhar é o S. Pedro. Porquê? - indaguei. - É que eu vim do Porto de madrugada e ainda não pesquei nada. Ajude-me aí a rezar-lhe para eu chegar a casa com uns peixitos... Ri-me com vontade e lá o aconselhei a passar pelo supermercado, onde normalmente há peixe fresco. Afinal, o vício da pesca, que deve ser bom, tem destas coisas: pachorra que baste para estar de cana na mão, horas a fio, quantas vezes sem ver a cor do peixe. FM

Forte da Barra de Aveiro

Há obras prometidas...
UM POUCO DE HISTÓRIA
Sobre o Forte da Barra, escrevi uma curtas notas no meu blogue Galafanha, onde vou guardando algo que diz respeito às Gafanhas. Nesse meu espaço, há lugar para textos e achegas dos meus amigos, desde que fundamentados. Assim eles venham.
FM

Generosidade

O amor ao próximo e à vida está enraizado no íntimo de cada ser humano
A generosidade marcou presença ontem na igreja matriz da Gafanha da Nazaré. 690 pessoas, um pouco de todo o lado, deram sangue, com vista a descobrir-se um dador compatível de medula óssea, para uma menina que sobre de leucemia. Outras não puderam satisfazer o seu desejo por falta de meios necessários à recolha. Ficou a boa intenção e a certeza de que o amor ao próximo e à vida está bem enraizado no íntimo de cada ser humano. Parabéns para todos…
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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 118

BACALHAU EM DATAS - 8

Padre Rezende

AFINAL A MONOGRAFIA DA GAFANHA TAMBÉM...
Caríssimo/a:
Temos navegado por águas de profundos saberes. Hoje resolvi fazer uma abordagem mais terra-a-terra, aquilo a que podemos chamar as nossas águas, já que há muitos, muitos anos na Monografia da Gafanha, do senhor Padre João Vieira Rezende, na sua 2.ª edição, correcta e aumentada, de 1944, li algo a que, na altura, confesso, não dei muita importância. Será que neste novo contexto me dirá coisas novas? Vejamos: «Segundo o P.e Carvalho da Costa, são antigas as construções navais em Aveiro. Regressemos ao século XVI. Os navios de Aveiro faziam naquele século comércio com a Inglaterra, Irlanda, Flandres e Ilhas, mas uma grande parte deles armava-se para a pesca de bacalhau à Terra Nova, iniciada cerca de 1500. Por volta de 1700, , o P. Carvalho da Costa dizia na sua Corografia Portuguesa: “Por esta comodidade se fabricavão outro tempo em Aveyro tantas embarcaçoens, que sahião (como diremos) sessenta naos para a pescaria da Terra nova; & mais de cem carregadas de sal para diversas partes. Depois ficando a barra com pouco fundo se foy diminuindo a navegação, & commercio: com que atégora se fabricávão aqui poucos navios; & entravam só alguns Portuguezes, Inglezes, & Galegos; mas como Aveyro está já porto seguro, se espera que brevemente torne a ser porto rico” Desta passagem concluíu-se, erradamente, que o pôrto de Aveiro tinha no século XVI, 160 navios. O sr. Dr. Francisco Neves prova que o êrro era possível. Devemos ter como mais seguro e elucidativo o que em 1648 se escreveu, referente àquele século, na Memória dos capítulos que Sebastião Soares da Fonseca ha-de propor a Sua Magestade que Deus Guarde. Lia-se nesse escrito, que existiu na Câmara de Aveiro: "Que nesta vila , quando antigamente tinha 46 ou 50 navios que iam á pescaria do bacalhau…” Êste documento é mais concludente àcêrca do número de navios de Aveiro e indica-nos o que seria o movimento marítimo do seu pôrto.» [MG 183/4] Lá mais para diante, na página 341, acrescenta: «Quando em 1504 alguns navegantes da Bretanha e da Normandia aportaram à Terra Nova, já lá encontraram colónias de pescadores de Aveiro e de Viana. Em 14 de Outubro de 1506, um alvará de D. Manuel ordenava que se pagasse a dízima da pesca da Terra Nova. Este imposto chegou a render em Aveiro 4.000$900 réis. Um documento existente no Arquivo Municipal de Aveiro, diz que em 1572 se secou e beneficiou bacalhau entrado na barra desta vila.» [MG, 341] Afinal a Monografia da Gafanha também se debruçou sobre a pesca do bacalhau ao longo dos tempos e fê-lo com tal rigor que muitos estudiosos se servem das suas fontes e águas cristalinas para as suas navegações. Assim sendo, curvo-me, mais uma vez, mui respeitosamente, perante esta fígura que deixou marcos perenes a balizar as nossas memórias. Saibamos nós ser dignos seguidores do seu espírito de busca e de pesquisa e consigamos exprimir-nos com a sua humilde exactidão. Manuel

sábado, 14 de fevereiro de 2009

BENTO XVI E OBAMA

Já uma vez aqui referi que há anos, na Suíça, fui a Ecône visitar o Seminário da Fraternidade S. Pio X, fundado pelo arcebispo dissidente Marcel Lefebvre. Após uma longa conversa com um padre, aliás simpático, da Fraternidade, tornou-se claro para mim que o problema era muito mais complicado do que propriamente a Missa em latim. O núcleo da questão era o Concílio Vaticano II e a revolução operada em problemáticas fundamentais, como a liberdade religiosa, os direitos humanos, o ecumenismo, o diálogo inter-religioso. Os recentes acontecimentos vieram confirmar essa minha convicção. Em 1988, Lefebvre tinha sido objecto de excomunhão pelo Papa João Paulo II por ter ordenado, sem autorização da Santa Sé, quatro bispos, também eles automaticamente excomungados. Numa estratégia de cedências, o Papa Bento XVI foi dando passos de aproximação à Fraternidade. Assim, logo em 2005, recebeu o líder, bispo Bernard Fellay. Em 2007, autorizou a celebração da Missa em latim segundo o rito tridentino. Tudo culminou com a assinatura do decreto de reintegração dos quatro bispos na Igreja, divulgado no essencial no dia 21 de Janeiro e publicado no dia 24. Quando se pensava que se chegaria ao termo do cisma, rebentou a bomba. As declarações do bispo Richard Williamson em entrevista à televisão pública sueca, negando o Holocausto, provocaram, como não podia deixar de ser, um terramoto: "Creio que não houve câmaras de gás. Penso que 200 a 300 mil judeus pereceram nos campos de concentração, mas nem um só nas câmaras de gás", que serviriam apenas para desinfecção. Ergueram-se protestos veementes de bispos e cardeais, de judeus também e ao mais alto nível, podendo ficar em causa a própria visita anunciada de Bento XVI a Israel. A chanceler alemã, Angela Merkel, interveio, exigindo explicações. O próprio Papa, por desejo expresso da chanceler, telefonou-lhe, pronunciando-se com toda a clareza contra o negacionismo. Mas os estragos estavam feitos. Só a título de exemplo: segundo uma sondagem do Emnid, 67% dos católicos alemães pensam que o Papa alemão causou danos à imagem da Igreja, pedindo 56%, entre eles o presidente da Conferência Episcopal, R. Zöllitsch, que Williamson, que ainda se não retractou, volte a ser excomungado. Teme-se que muitos católicos na Alemanha abandonem a Igreja Católica. Perante o escândalo, há quem ponha em dúvida a autoridade moral do Papa para a continuação na direcção da Igreja. Afinal, para lá dos erros de gestão na condução do processo, reconhecidos pelo Vaticano, o nervo da questão foi a atitude tíbia e dúbia na exigência aos integristas do reconhecimento pleno do Concílio Vaticano II. Note-se a coincidência de datas, quando se pensa que precisamente no dia 25 de Janeiro se celebrava o cinquentenário do anúncio por João XXIII da convocação de um Concílio ecuménico, precisamente o Vaticano II. Afinal, qual é o lugar primeiro da comunhão na Igreja: a obediência formal ao Papa ou o respeito real pela História e a memória das vítimas, pelos direitos humanos, pela liberdade religiosa, pelo diálogo inter-religioso? Talvez mal aconselhado ou porque a Cúria lhe sonegou informação, Bento XVI acabou, de qualquer forma, por provocar um incêndio que contribui para maior descredibilização da Igreja. Neste contexto, o teólogo Hans Küng, pensando em Obama que, após Bush, abriu os Estados Unidos e o mundo a uma nova esperança, reconhece que na Igreja Católica as coisas são diferentes, "vendo muitos o Papa Bento XVI como outro Bush". Ora, o que faria um Papa, se agisse com o espírito de Obama, pergunta Küng? Afirmaria que a Igreja se encontra numa "crise profunda". Avançaria com uma nova esperança para uma Igreja renovada, com um ecumenismo revitalizado, diálogo com as religiões mundiais, uma avaliação positiva da ciência moderna. Rodear-se-ia dos mais competentes, mentes independentes, e não de yes-men. Iniciaria imediatamente por decreto as medidas reformadoras mais importantes e "convocaria um Concílio Ecuménico para promover uma mudança de rumo". Anselmo Borges

Crónica de um Professor...

Dia de S. Valentim
Não fora o S. Valentim trazer uma nota alegre e colorida, (vermelho e branco) (!?) a este Fevereiro tenebroso, e toda agente andaria de monco caído, desmotivada e deprimida. Na verdade, com uma chuva permanente há já mais de um mês, a fustigar-nos a paciência, um céu plúmbeo a pairar nas nossas cabeças, um sol arredio e envergonhado, qualquer pessoa, por mais positiva que seja, começa a entrar em “parafuso”! Mas...calma aí, que o dia de S. Valentim, padroeiro dos namorados, aí está a chegar, contrariando fortemente os desígnios do mês invernoso que nos quer vencer pelo desânimo. Nas escolas, o dia é comemorado entre os alunos, que se afadigam na troca de correspondência amorosa, mais ou menos movidos pelo Menino Cupido. O significado original da comemoração foi-se perdendo, já que, da amizade que envolvia as comemorações, derivou-se para o Dia dos Namorados, numa concepção redutora do sentimento! Amores consumados, “consumidos”, à boa maneira das Gafanhas, ou a consumar, todos têm a sua expressão, neste dia do calendário. Desde há muitos anos que a teacher assiste a este movimento de demonstração de afecto, que, para si, tem uma abrangência notável! O termo inglês, Be my Valentine, pode ser proferido por qualquer um, independentemente do sexo e da sua faixa etária. Comemora com os seus alunos a efeméride que eles acatam com todo o prazer e entusiasmo. Pudera! É nisso que eles são, verdadeiramente, bons! E, ao longo dos tempos, têm ajudado a teacher a fazer uma compilação de ditos e curiosidades, acerca do acontecimento. Serão referidos alguns desses factos, pelo insólito de que se revestem. -S. Valentim foi um sacerdote romano, médico que curou um epiléptico e uma cega. Protegia os Cristãos perseguidos pelo imperador Cláudio II que o mandou decapitar a 14 de Fevereiro de 269. -Pensa-se que o dia de S. Valentim teve a sua origem num festival romano de fertilidade, que tinha lugar na mesma data, em que os rapazes sorteavam o nome de raparigas solteiras, ofereciam presentes e se divertiam. -O Sr Valentine Card, que vive em Chelmsford, no Essex, Inglaterra, nunca se esquece do dia de S. Valentim. Faz anos a 14 de Fevereiro. -Muitos românticos europeus deslocam-se propositadamente à vila inglesa Lover, (Amante) para enviar os seus cartões de S. Valentim, para ficarem com o carimbo dos correios... bastante amoroso. -Um romântico australiano, Michael O’Conner, beijou arrebatadamente a primeira cliente do dia, na sua loja de Melbourne. Claro que se meteu em trabalhos e esteve quase a ir para a prisão. Porém, dez anos mais tarde, a mulher beijada deixou-lhe cerca de três mil contos em testamento, um agradecimento pelo melhor beijo da sua vida... - Ao longo de 61 anos, Meryl Dunsmore recebeu anualmente um cartão de S. Valentim enviado por um admirador desconhecido. Quando morreu, em Toronto, no Canadá, em 1998, alguém enviou um cartão anónimo à agência funerária. Dizia: "Descansa em paz, minha Valentina." - O multimilionário Aristóteles Onassis gastou cerca de 280 mil contos num cartão de S. Valentim, em ouro maciço cravejado de diamantes, embrulhado num casaco de vison, que ofereceu à cantora de ópera Maria Callas. M.ª Donzília Almeida

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