Muito boas as recordações de um Verão bem vivido em Santa Cruz da Trapa. Se pudesse, lá voltaria!
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sexta-feira, 5 de setembro de 2025
domingo, 18 de maio de 2025
domingo, 29 de outubro de 2023
Santa Cruz da Trapa - Poesia no largo
De uma passagem por Santa Cruz da Trapa registei uma curiosidade. Poesia no largo da vila achei interessante. Na nossa região seria impossível. Há tantos poetas que seria difícil a escolha.
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Notas do meu diário – Uma passagem por Santa Cruz da Trapa
A Lita junto à Cruz no Largo do Calvário |
Homenagem da Freguesia de Santa Cruz da Trapa ao saudoso santacruzense Agostinho Valgode |
Centro Cultural - Biblioteca César Rodrigues |
Homenagem à Casa do Povo |
Poema no Largo do Calvário |
Poema no Largo do Calvário |
Há décadas, quando por ali cirandámos, demos um saltinho a São Cristóvão de Lafões. O mosteiro em ruínas, com existência lavrada por volta de 1123, teria sido mandado edificar por D. João Peculiar, que veio a ser Bispo do Porto e Arcebispo de Braga, onde está sepultado. Este D. João Peculiar foi uma personalidade marcante e conselheiro de D. Afonso Henriques. Foi a Roma para convencer o Papa a reconhecer D. Afonso como rei. Tal reconhecimento estaria, como esteve, na base da fundação do Reino de Portugal.
Quis colher informações, mas o Centro Cultural Casa do Povo e a Biblioteca César Rodrigues estavam encerrados, antes do meio dia de hoje. Um transeunte deu-nos como provável razão o período de férias. Paciência... ficará para a próxima visita, se tal vier a acontecer.
Fernando Martins
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
OUTRAS FÉRIAS: Serrazes de paz e natureza virgem

Serrazes foi uma grande experiência de férias diferentes. O contacto com a natureza, virgem e verdejante, deixou marcas indeléveis no meu espírito e no espírito de todos os meus filhos e esposa. Não conhecíamos tal povoação do concelho de S. Pedro do Sul, mas um casal amigo, Margarida e Jeremias Bandarra, teve a gentileza de nos indicar o parque de campismo ainda desconhecido de muita gente, mais dada a esta forma de gozar férias sem grandes custos.
A primeira visita terá sido numas miniférias, ao que suponho de Carnaval. Chuva, muita chuva, estragou-nos a festa. Mas nem assim deixámos de programar o acampamento para o mês de agosto. E assim foi. Nesse longínquo mês de agosto e noutros que se lhe seguiram.
O parque de campismo de Serrazes tinha o estritamente necessário, sem luz elétrica. Porém, lá nos adaptámos a essas raras condições de sobrevivência. A luz veio tempos depois.

O contacto com a natureza sem mácula, longe de ruídos e da poluição, sem multidões no acampamento, sem horários nem pressas, era a mais-valia desejada para quem precisava mesmo de descansar. E que recordações!
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