Vem isto a propósito da falta de tempo que estou a sentir para ler, reler e apreciar tanta informação que me inunda por variadas vias.
Eu sei que já não possuo capacidades para tanta agitação, mas também reconheço que no dia em que me afastar do mundo cairei num poço sem fundo e por ali, no isolamento escuro da vida, me tornarei inútil.
Hoje passámos (eu e a Lita) por Aveiro e apreciámos o corre-corre do povo. Encontrámos antigos e atuais amigos com quem conversámos e lembrámos tempos idos. Foi muito agradável, quando uns tantos se abeiraram de nós para nos saudar, confirmando tempos que já lá vão. E a minha pergunta era sempre a mesma: Como te chamas? E a alegria inundava os nossos rostos.
Para todos, até um dia destes.
FM