Gosto de ver os amigos conhecidos além-fronteiras por boas razões. Sobretudo pelos seus méritos culturais e artísticos, mas também ligados ao empreendedorismo. São os tais que da lei da morte se vão libertando.
Valdemar Aveiro, o capitão Valdemar como é conhecido desde que chegou por mérito próprio ao comando de um navio, depois de um esforço decerto sobre-humano que muito poucos conseguem enfrentar, faz parte de um escol de gente que transcende o comum dos mortais. Como comandante e como escritor capaz de retratar, com letras de ouro, a saga dos nossos pescadores do fiel amigo, nos mares frios e revoltos, como poucos o sabem fazer.
O Faro de Vigo apresenta os convidados de junho no Clube de Faro e lá está o nosso comandante na lista dos que realmente têm algo para contar. Congratulo-me com isso. Daqui lhe envio o meu abraço, já que outra coisa (marcar presença em Faro) não poderei fazer.
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Ler entrevista que me concedeu em 1913