Como sugestão de férias, aconselho o Museu Municipal de Ílhavo, onde há muito que apreciar. E quando lá for faça perguntas ou leia as legendas do que está exposto.
quinta-feira, 25 de agosto de 2022
Há tempo para tudo
Neste mundo, tudo tem a sua hora,
cada coisa tem o seu tempo próprio
Há o tempo de nascer e tempo de morrer;
o tempo para plantar e o tempo para arrancar;
o tempo para matar e o tempo de curar;
o tempo de destruir e o tempo de construir;
o tempo de chorar e o tempo de rir;
o tempo de estar de luto e o tempo de dançar;
o tempo de atirar pedras e o tempo de as juntar;
o tempo de se abraçar e o tempo de se afastar;
o tempo de procurar e o tempo de perder;
o tempo de guardar e o tempo de deitar fora;
o tempo de rasgar e o tempo de coser;
o tempo de calar e o tempo de falar;
o tempo de amar e o tempo de odiar;
o tempo de guerra e o tempo de paz.
(Ecl 3. 1- 8)
o tempo para plantar e o tempo para arrancar;
o tempo para matar e o tempo de curar;
o tempo de destruir e o tempo de construir;
o tempo de chorar e o tempo de rir;
o tempo de estar de luto e o tempo de dançar;
o tempo de atirar pedras e o tempo de as juntar;
o tempo de se abraçar e o tempo de se afastar;
o tempo de procurar e o tempo de perder;
o tempo de guardar e o tempo de deitar fora;
o tempo de rasgar e o tempo de coser;
o tempo de calar e o tempo de falar;
o tempo de amar e o tempo de odiar;
o tempo de guerra e o tempo de paz.
(Ecl 3. 1- 8)
Em Bíblia para todos - Edição literária
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
A nostalgia faz bem à saúde
«Nos últimos anos, mais de uma dúzia de estudos analisaram o poder predominantemente “positivo” e “restaurador” da nostalgia, definindo-a como um “tampão” contra a instabilidade emocional e um “importante recurso para manter e promover a saúde psicológica”»
Afinal, a nostalgia faz bem saúde. E eu pensava que não.
Li aqui
FÉRIAS — Marinhas
Aproveite as férias para visitas. Sugiro uma passagem pelas Marinhas ou Salinas que foram reaproveitadas para turista ver. Quando lá fui encontrei turistas estrangeiros, certamente aconselhados pelas agências.
terça-feira, 23 de agosto de 2022
Santo André espera visitantes
O Santo André, navio museu, é um desafio a quem passa pelo Jardim Oudinot. Renovado com gosto, é um digno representante da pesca do arrasto do fiel amigo nos mares da Terra Nova e da Groenlândia. Mas também proporciona panoramas lindíssimos a quem por ele ciranda, sobretudo em dias luminosos.
O Dia Internacional do Tráfico de Escravos e sua Abolição
O Dia Internacional do Tráfico de Escravos e sua Abolição tem lugar a 23 de Agosto. Foi escolhido o dia 23 de Agosto, em homenagem à revolta de escravos de São Domingos em 1791, pondo fim ao sistema de escravidão, que deu lugar à Independência do Haiti. Foi adotado pela UNESCO, sendo celebrado desde 1998.
A escravatura existiu desde sempre no mundo, continuando hoje, aberta ou camufladamente. A nossa história diz que a primeira “partilha” de escravos em Portugal aconteceu sob tutela do Infante D. Henrique, em Lagos, no ano de 1444. Mais de 200 homens, mulheres e crianças foram disputados entre os interessados. Li há muitos anos que o Infante D. Henrique foi o primeiro a escolher a sua quota de um quinto dos escravos, selecionando os que mais lhe convinham. Li ainda que a escravatura vai manter-se no reino até meio do século XIX, apesar de serem do Marquês de Pombal as primeiras leis que impediam a sua importação para o país, uma proibição que não se alargava a outras paragens do Império. Ainda há pouco tempo foi julgado um casal, acusado de manter trabalhadores em regime de escravatura.
Dia Europeu da Memória das Vítimas do Estalinismo e do Nazismo
O Dia Europeu da Memória das Vítimas do Estalinismo e do Nazismo celebra-se a 23 de agosto, desde 2008, quando foi assinada a Declaração de Praga sobre a Consciência Europeia e Comunismo, segundo li no Google. Este dia também é denominado por Dia da Fita Preta, como tributo a todas as vítimas dos regimes autoritários e totalitários. Quem não se lembra das vítimas da PIDE?
Se pensarmos bem, as vítimas dos regimes políticos, democráticos ou não, continuam nos dias de hoje, quando sentimos e vemos autênticos escravos em trabalhos desumanos, violentos e forçados, com salários que mal dão para comer e sem regalias.
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