sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Museu Marítimo de Ílhavo com mais visitantes

De Faina Maior

O Museu Marítimo de Ílhavo encerrou o ano 2019 com o maior número de visitantes da sua já longa história. De janeiro a dezembro visitaram o museu 88 903 pessoas, no qual se inclui o Navio-museu Santo André. Garantem os serviços da CMI que se confirma a tendência de alargamento de públicos, num crescendo assinalável nos últimos anos. O MMI, já com projeção que ultrapassa, há muito, os limites regionais, merece ser visitado por possuir um acervo que retrata com fidelidade as nossas tradições marítimas.

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Do Rio Jordão para o Mundo

Reflexão de Georgino Rocha 
para a Festa do Baptismo do Senhor


«Após o baptismo, Jesus sai das águas, abrem-se os céus, desce o Espírito de Deus e ouve-se uma voz celeste que faz a apresentação solene do “estatuto” de Jesus. Tudo tão simples!»

Chegado da Galileia, Jesus põe-se na fila dos pecadores que, no Jordão, aguardam a sua vez para serem baptizados por João. Este gesto tem um sentido profundo e dá origem à mais bela manifestação de Jesus. Com efeito, realça a solidariedade humana assumida, ao nascer, como um de nós e provoca a declaração solene da Voz celeste: “Este é o Meu Filho muito amado”. Condensa e desvenda a identidade original de Jesus. Mt 3, 13-17
O baptismo é a festa desta maravilha surgida nas águas do Jordão e agora anunciada e celebrada no baptistério de todas as comunidades cristãs. Os intervenientes e as circunstâncias são especiais, mas comungam da mesma humanidade que nós. No entanto, o baptismo cristão tem originalidade própria que advém de ser feito em nome de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, Deus que Jesus ressuscitado manifesta de modo singular. E não podemos deixar que se perca ou desfigure esta originalidade.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Da aparente morte, brotará a esperança




Da aparente morte de um cato, brotará a esperança da sua luta pela vida com dignidade. E vai acontecer... Será a sua ressurreição. O tronco, com ramificações, espera tão-só, creio eu, que de botânica pouco sei, sinais de primavera. Da primavera, que já está nos horizontes de cada um nós, virá a seiva da vida rejuvenescida. Daqui a uns três meses falaremos.

MARIA vai cuidar da nossa laguna...

Foto do meu arquivo


O Movimento de Amigos da Ria de Aveiro (MARIA) passou a ser, por escritura pública registada no cartório Notarial de Aveiro, uma associação sem fins lucrativos, com sede na Costa Nova do Prado. A escritura foi subscrita pelos três primeiros associados do núcleo inicial dos 70 associados-fundadores: Paulo Ramalheira, João Senos da Fonseca e Virgílio Monteiro. 
A Ria, com a sua beleza e magia, mas também com a sua riqueza, vai poder contar com um Movimento atento e conhecedor de tudo o que ela representa e deve merecer de todos nós: respeito, vigilância, fruição, divulgação e atenção às suas necessidades. Parabéns pela determinação do MARIA.

Um sonho apesar do inverno

(Foto do Google)

Apesar do inverno, com chuva e muito frio, se eu tivesse pernas, gostaria de poder sentar-me para apreciar um panorama mágico, como decerto fez aquele casal. Ar puro, horizontes largos, pedras milenares, arbustos semeados pelos ventos, silhuetas desafiantes, um azul envolvente e um prazer indescritível. Fico-me pelo sonho.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

“Ílhavo, Terra Milenar – A Escrita na Era Pré-digital”

Ílhavo assinala os 122 anos
da Restauração do Município


«No próximo dia 18 de janeiro, a Câmara Municipal de Ílhavo vai assinalar o 122.º aniversário da Restauração do Município com a Palestra “Ílhavo, Terra Milenar”, promovida pelo Centro de Documentação (CDI) e dedicada à Escrita na Era Pré-digital. 
A iniciativa vai ter vários momentos distintos, com destaque para a assinatura do protocolo entre a Município de Ílhavo e o Centro Social e Paroquial Nossa Senhora da Nazaré, para a assinatura de alguns contratos de doação de documentos à Câmara Municipal por parte de particulares e para o lançamento da revista “Nossa Gente”, dedicada ao aguarelista ilhavense, Hipólito Andrade, da autoria de Amaro Neves. 
O programa inclui, como ponto alto, a palestra sobra a História da Escrita, desde a sua origem até à “Era Pré-digital”, que terá como oradora Maria José Azevedo Santos, Professora Catedrática da Universidade de Coimbra.»

NOTA: Ler mais e ver programa na CMI 

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Vista Alegre desde o séc. XIX



A fábrica da Vista Alegre, conhecida nos quatro cantos do mundo, continua a laborar, resistindo e adaptando-se aos tempos. Tenho para mim que a árvore, em primeiro plano, a tem acompanhado,com coragem e determinação. 

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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