terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Estado não pode ter o monopólio do serviço público


Guilherme d’Oliveira Martins, antigo ministro da Educação e actual presidente do Tribunal de Contas, afirmou que “a «liberdade de aprender e ensinar»” exige que o Estado “não tenha o monopólio do «serviço público de educação»”.

Menos Estado para melhor Educação



Nuno Crato, professor no Instituto Superior de Economia e Gestão, autor do livro «O ‘Eduquês’ em Discurso Directo», considera que há Estado a mais na Educação, em Portugal, defendendo “uma missão reguladora muito genérica e que sobretudo promovesse a avaliação do que se está a passar”.

Não nos sentamos à mesa só para comer


O que é uma refeição?


José Tolentino Mendonça

Já nos escritos de Plutarco se lê que não nos sentamos à mesa simplesmente para comer, mas para comer com, e esta convivialidade vem a constituir, por exemplo, no quadro de valores do mundo clássico, um fator que distinguia o homem civilizado do bárbaro. Mas a história da refeição começa, certamente, muito antes. A vida dos indivíduos ou dos agregados humanos encontrou, desde sempre, no espaço da refeição um momento privilegiado da sua construção. À volta da mesa celebram-se os eventos fundadores, os nascimentos, os ritos de passagem, os triunfos, mas também o luto, as crises ou a prova. A mesa torna visível e edifica a intimidade familiar. Os amigos sabem que essa permite uma qualidade de encontro que lhes é própria. Dos negócios tem-se a ideia que a mesa os favorece, tal como a busca de resolução para os conflitos mais diversos. É curioso que a euforia comercial com que as nossas sociedades promovem os tempos simbólicos acalma-se, por fim, em torno de uma refeição (é assim no Natal). E, talvez por isso, à mesa pese mais a solidão ou a incomunicabilidade em que muitos vivem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Padre Miguel Lencastre está bem!

Padre Miguel Lencastre

«Acabei de receber ligação do Dr. Roberto, membro da equipa que está cuidando do Padre Miguel, e a cirurgia para implantação de endoprótese foi um sucesso !!! Como é da  praxe, ele deverá permanecer na UTI por 24 horas. Depois  deverá ir para um quarto onde permanecerá em recuperação por mais alguns dias. Com relação a possível visita e outros detalhes, passarei as informações assim que souber.»

Nota: Informação enviada por Eloy, do Brasil 

ÍLHAVO: Livro de Rosário Sarabando em 4.ª edição

 “Quero ver o meu filho crescer…”

No próximo dia 26 de Fevereiro, no Museu Marítimo de Ílhavo, pelas 15 horas, terá lugar a apresentação da 4.ª edição do livro “Quero ver o meu filho crescer…” da autoria de Rosário Sarabando. Com esta edição, serão alcançados os três mil exemplares.
Está a ser preparado um programa cultural variado, tentando ir ao encontro dos gostos de todos os ilhavenses, e não só. Assim, a realização desta festa fica a cargo do Grupo Cénico Arlequim, da Orquestra Ligeira de Vagos e do Orfeão da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo.
A autora sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica e só mexe os olhos com que escreve e comunica com o exterior. De facto, olhando fixamente para uma letra do teclado que surge no monitor, o computador assume que ela quer escrever uma palavra começada por aquela letra, aparecendo no ecrã várias palavras nessas condições. Com o olhar escolhe a que pretende e vai formando a frase que será, no fim, lida por uma voz sintetizada.
Visitá-la e estar um pouco com ela é uma experiência muito enriquecedora.

Porto de Aveiro: algumas notas históricas

Grandes Veleiros, 2008

Veja aqui a estrutura orgânica do Porto de Aveiro, através dos tempos e até aos nossos dias.

O elogio da inutilidade


Porque é que o inútil é importante?

«Sei os riscos que corro ao propor um tema como este: o elogio da inutilidade. Por um lado, estamos claramente perante um termo ambíguo. A inutilidade parece à primeira vista um valor negativo ou um contravalor. Quando é que a inutilidade é boa e libertadora? Por outro lado, a nossa cultura, que idolatra a produção e o consumo, assumiu o útil como um dos critérios máximos para avaliar as nossas vidas. Se é útil, é bom. Quando nos sabemos úteis, sentimo-nos compensados. A vida tornou-se uma espécie de grande maratona da utilidade. Contudo, o termómetro que assinala a nossa vitalidade interior não pode dispensar a pergunta pelo lugar que saudavelmente damos ao inútil.»

José Tolentino Mendonça

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