"O outro é condição de construção de cada eu. É perante o outro que nos reconhecemos sujeitos. O outro não é fonte do mal (poderá, pelo contrário, em muitas situações, ser, mesmo, sua vítima…). O outro pode ser o filho ainda não nascido, o imigrante fragilmente chegado, o refugiado de todos os pontos repudiado, o desempregado desolado, o preso abandonado, o sujeito estereotipado, etc., etc. O outro, humano como eu, merece reconhecimento; não a presunção da legitimidade de poder ser repudiado."
NOTA: Li no Google.
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