Uma flor, de cores suaves, é sempre uma forma de nos prepararmos para aceitar um novo dia com todas as emoções que surgem de mansinho. As boas dão-nos vida; as menos boas serão um desafio à nossa imaginação para a luta do dia a dia.
quinta-feira, 2 de julho de 2020
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Quantos são os nossos antepassados?
Veja que interessante,
(Autor desconhecido)
Li aqui
a quantidade dos nossos antepassados:
Pais: 2
Avós: 4
Bisavós: 8
Trisavós: 16
Tetravós: 32
Pentavós: 64
Hexavós: 128
Heptavós: 256
Octavós: 512
Eneavós: 1024
Decavós: 2048
Avós: 4
Bisavós: 8
Trisavós: 16
Tetravós: 32
Pentavós: 64
Hexavós: 128
Heptavós: 256
Octavós: 512
Eneavós: 1024
Decavós: 2048
Num total de 11 gerações, 4094 ancestrais. Isto tudo em, aproximadamente, 300 anos antes de nascermos! Se somarmos 20 gerações, nosso ancestrais somam mais de 1 milhão de pessoas!
Pare por um instante e pense!
De onde vieram?
Quantas lutas travaram?
Por quanta fome passaram?
Quantas guerras viveram?
Por quantas vicissitudes todos nossos antepassados sobreviveram?
Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos nos legaram?
Quanto de sua força para sobreviver, cada um deles teve dentro de si para que, hoje, nós estejamos aqui, vivos?
Nós só existimos graças a tudo o que cada um deles passou.
Portanto, curve-se e reverencie seus antepassados!
Tenha gratidão a todos os nossos ancestrais, pois, sem eles, cada um de nós não teria a felicidade de conhecer a VIDA!
(Autor desconhecido)
Li aqui
AMÁLIA
Se fosse viva, completaria hoje 100 anos. Nasceu, efetivamente, em 1 de Julho de 1920, mas foi registada no Fundão em 23 do mesmo mês e ano. Faleceu em 6 de Outubro de 1999 em Lisboa e está sepultada no Panteão Nacional, ocupando um lugar para a posteridade, ao lado de outros que, como ela, dignificaram a cultura portuguesa.
Considerada a Rainha do Fado, Amália Rodrigues está na memória de muitos portugueses, bem como de povos das mais diversas nacionalidades, para quem cantou nos múltiplos espetáculos em que participou.
A sua extraordinária voz, à qual associou um estilo expressivo e único, espalhou pelo mundo alguns dos maiores poetas portugueses, nomeadamente, Camões, David Mourão-Ferreira, Pedro Homem de Mello, Ary dos Santos, Alexandre O'Neill e Manuel Alegre. E o fado, canção típica de Lisboa, foi ouvido e entendido em castelhano, galego, francês, italiano e inglês.
Evoco-a hoje com esta breve nota, depois de ouvir uns CD em sua memória.
F. M.
NOTA: Foto da rede global
NOTA: Foto da rede global
terça-feira, 30 de junho de 2020
A festa dos Grandes Veleiros
Com a pandemia, limitadora das nossas liberdades para bem de todos, em toda a parte do mundo, não haverá tão cedo uma festa como a que nos foi proporcionada com a estadia dos Grandes Veleiros no Porto de Aveiro, mesmo ao lado das portas dos gafanhões. Vistosos, enfeitados, com a alegria contagiante dos marinheiros e abertos para visitas, os Veleiros deixaram marcas no rol das nossas boas recordações.
FESTA NA RIA – Regata dos moliceiros
No próximo fim de semana, a Ria de Aveiro vai estar em festa com a Grande Regata dos Moliceiros, uma iniciativa da CIRA (Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro). Este evento, emblemático da laguna aveirense, pretende dar a conhecer “riqueza do território na suas mais diversas expressões”, já que o turismo sai naturalmente enriquecido, lê-se no comunicado daquela comunidade, que abrange 11 municípios.
A festa é constituída, essencialmente, pela partida dos moliceiros inscritos, na Torreira, no sábado, 3 de Julho, pelas 15.30 horas, estando prevista a chegada por volta das 17 horas, nos canais urbanos de Aveiro.
A regata pode ser vista das margens da laguna aveirense, em zonas adequadas.
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Caldeira no Forte da Barra
Sou deste tempo, sim senhor. Recordo perfeitamente a caldeira e o pavilhão para proteger algumas embarcações. Também recordo os trabalhadores que nas barcaças transportavam as lamas ou lodos que as dragas arrancavam do leito da laguna. Nas margens, cada trabalhador tinha de descarregar a barcaça à pazada. Corpos e roupas pretos ao jeito de quem mergulhava na lama. Trabalhos duros e sujos que a nossa juventude nem imagina. Trabalhos de escravos em pleno século XX.
Fonte: JAPA
segunda-feira, 29 de junho de 2020
A Arte da Xávega
A Arte da Xávega, que muitos conhecem pela utilização de juntas de bois que puxam a rede para a praia, não começou assim. O padre João Rezende diz, na sua Monografia da Gafanha, que “Até cerca de 1887 estava ainda em uso o processo de pesca no mar pelo arrasto ao cinto, que consistia em cada um dos pescadores prender, por uma laçada especial, a corda do cinto às duas cordas especiais da rede (o rossoeiro e a corda barca) e assim ligados, ou atrelados se quiserem, arrastarem a rede para fora da pancada do mar.” Diz o mesmo autor que foi Manuel Firmino, proprietário de companhas e político de Aveiro, quem primeiro substituiu, naquele ano, o arrasto ao cinto pela tracção do gado bovino.
Nota: Foto da rede global
Nota: Foto da rede global
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