«Em entrevista à Renascença, o social-democrata diz que "tudo aquilo que corra mal na economia portuguesa devido à instabilidade" passou a ser responsabilidade do Presidente e de Passos. Discurso de Cavaco está "no limite do legal" e une mais a esquerda.»
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sexta-feira, 23 de outubro de 2015
sábado, 25 de janeiro de 2014
A abjecção das praxes
Um artigo de Pacheco Pereira no PÚBLICO
A praxe mata, às vezes o corpo,
mas sempre a cabeça
mas sempre a cabeça
«A praxe mata, já tem matado, violado e agredido, enquanto todos fecham os olhos, autoridades académicas, autoridades, pais, famílias e outros jovens que aceitam participar na mesma abjecção. Já nem sequer é preciso saber se os jovens que morreram na praia do Meco morreram nalguma patetice da praxe, tanto mais que parece terem andado a seguir uma colher de pau gigante, fazendo várias momices, uma das quais pode ter-lhes custado a vida. Eu escreveria, como já escrevi noutras alturas, o mesmo, houvesse ou não houvesse o caso do Meco. (Aliás, é absurdo e insultuoso para a dignidade de quem morreu o espectáculo de filmes de telemóvel e entrevistas que as televisões têm passado, mas isso é outro rosário, da nossa estupidificação colectiva…)»
sábado, 14 de dezembro de 2013
Congresso da Oposição Democrática em Aveiro
Pacheco Pereira no PÚBLICO:
No 40.º aniversário do Congresso
da Oposição Democrática em Aveiro
Participei, em conjunto com algumas centenas de pessoas, nas comemorações do 40.º aniversário do Congresso da Oposição Democrática ocorrido em Aveiro em 1973.
Fazia parte de um número mais pequeno de presentes, que tinha estado no próprio congresso em 1973, tendo assistido ao seu decorrer e terminado, como muitos outros participantes, na manifestação proibida a correr pelas ruas de Aveiro junto com os cães do Capitão Maltês e da polícia de choque. Recordo-me da garagem onde muitos se refugiaram e de ter acabado num telhado dumas casas térreas junto ao canal na rua paralela nas traseiras da Avenida Lourenço Peixinho. Era o habitual.
domingo, 6 de outubro de 2013
Pacheco Pereira critica o Governo
No rescaldo das Autárquicas
«No rescaldo das Autárquicas, o PÚBLICO falou com José Pacheco Pereira, militante do PSD, para quem a partidocracia (que gera carreiras e empregos na política) foi a mais atingida nestas eleições. Numa entrevista a publicar na íntegra domingo na edição impressa, o comentador e colunista do PÚBLICO tece duras críticas à actuação do Governo e acusa Paulo Portas de ter sido desleal para com o PSD no discurso da noite eleitoral. Para Pacheco Pereira, os partidos políticos têm de reflectir sobre a vaga de vitórias de candidatos independentes. E alerta: "Os partidos não têm nenhum acordo com a eternidade".»
Ver vídeo aqui
No PÚBLICO online
sábado, 15 de dezembro de 2012
Política: Tudo o que está mau ficará pior?
Dez tendências para 2013
Por Pacheco Pereira
1.De mal a pior - Esta é a mais sólida tendência para 2013. Tudo o que está suficiente será medíocre. Tudo o que está mau ficará pior. Pobreza, desemprego, economia, dívidas, falências, direitos, liberdades, garantias, corrupção, ataques à democracia.
2. O "exercício" vai ter maus resultados - O primeiro-ministro chama "exercício" à governação, incapaz de escapar a uma mescla de economês com a linguagem escolar que o caracteriza. O "exercício" é o Orçamento, no "país de programa" que é Portugal. A devastação intelectual do vocabulário corrente no poder é apenas mais um sinal do nosso empobrecimento, da impregnação do espaço público por um vocabulário de má consultora. Mas como vai ser possível insistir no mesmo quando o "exercício" falhar? Vai. Vai, porque eles só sabem fazer isto e não sabem o que fazem. O país corre o risco de ser entregue aos que se seguem em muito pior estado do que foi recebido em 2011. Em Paris vai haver um aprendiz de filósofo que se vai rir. Sem desculpa.
2. O "exercício" vai ter maus resultados - O primeiro-ministro chama "exercício" à governação, incapaz de escapar a uma mescla de economês com a linguagem escolar que o caracteriza. O "exercício" é o Orçamento, no "país de programa" que é Portugal. A devastação intelectual do vocabulário corrente no poder é apenas mais um sinal do nosso empobrecimento, da impregnação do espaço público por um vocabulário de má consultora. Mas como vai ser possível insistir no mesmo quando o "exercício" falhar? Vai. Vai, porque eles só sabem fazer isto e não sabem o que fazem. O país corre o risco de ser entregue aos que se seguem em muito pior estado do que foi recebido em 2011. Em Paris vai haver um aprendiz de filósofo que se vai rir. Sem desculpa.
Será pessimismo a mais? Concorde-se ou não com Pacheco Pereira, vale a pena ler aqui
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
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