A chamada hora de verão vai mudar amanhã, domingo, 25 de março. Na prática, depois da meia-noite, devemos adiantar uma hora e quando acordarmos, decerto depois do sono normal, dormimos menos uma hora. É claro que daqui a uns dias já estaremos habituados e tudo cai na normalidade. Cá para mim, até gostaria de ficar sempre com a hora de verão para não passarmos a vida com este jogo de atrasa e adianta uma hora durante o ano. Os políticos é que sabem... mas eu também gostaria de saber se estas alterações se justificam.
sábado, 24 de março de 2018
sexta-feira, 23 de março de 2018
CINCO ANOS DE FRANCISCO E O NOVO BISPO DO PORTO
Anselmo Borges no DN
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Anselmo Borges |
1. Dá que pensar. Segundo o Código de Direito Canónico, o Papa é o homem mais poderoso, já que tem "poder ordinário, que é supremo, pleno, imediato e universal na Igreja, que pode exercer sempre livremente". No entanto, Bento XVI, que resignou, marcando com esse gesto corajoso a história do papado, veio dizer mais tarde que o Papa pode menos do que se julga. O teólogo José M. Castillo revelou recentemente que pouco tempo antes da sua renúncia uma personalidade muito importante em Roma lhe disse: "Reza pela Igreja, que está tão mal que já não pode cair mais baixo."
Os cardeais foram buscar o sucessor "ao fim do mundo", o primeiro Papa jesuíta e latino-americano da história, que escolheu como nome Francisco, indicando já aí todo um programa. Foi há cinco anos, no dia 13 de Março de 2013.
A revolução de Francisco é simples e é toda: é um Papa cristão, não porque é baptizado mas porque tenta ser discípulo de Jesus. Acredita no Evangelho como notícia boa e felicitante para ele próprio, isso mesmo: para ele próprio, em primeiro lugar. Não acredita por obrigação ou imposição exterior, histórica ou social, mas simplesmente porque é a mensagem mais humanizante e libertadora que ele conhece: Deus é amor incondicional e o seu único interesse é a alegria, a felicidade de todos os homens e mulheres e a sua plena realização na vida e na morte.
FERREIRA DE ALMEIDA — ARQUIVO E MEMÓRIA DA COLÓNIA AGRÍCOLA
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Ferreira de Almeida na visita guiada |
Mário Ferreira de Almeida apresentou recentemente, entre 16 de fevereiro e 18 de março, em Aveiro, no Museu Santa Joana, uma mostra intitulada “Arquivo e Memória”, que encerrou com uma visita guiada pelo artista, natural da Gafanha do Carmo, onde reside e onde tem o seu atelier criativo e de trabalho. Esta foi a sua segunda exposição naquele espaço simbólico da cidade dos canais, tendo a primeira acontecido há 12 anos.
“Arquivo e Memória” faz parte da investigação integrada no projeto de doutoramento em Arte Multimédia, que o artista está a concluir na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
No seu trabalho de investigação, Ferreira de Almeida debruçou-se sobre a Colónia Agrícola da Gafanha, tendo desenvolvido o tema “Colónia Agrícola da Gafanha: um olhar sobre as reservas. De que modo o lugar e a paisagem sobrevivem, ainda hoje, nos habitantes da Colónia Agrícola da Gafanha”.
A paixão pela arte, nas vertentes do desenho, pintura e fotografia, «surgiu muito cedo, ainda jovem, muito jovem», numa altura em que a vida de artista não era vista com bons olhos, tida como «não dando sustento», razão por que a sua paixão foi sendo adiada.
Anos mais tarde, entrou para a faculdade «e o sonho que carregava em si ganhou novo fulgor», entregando-se mais à pintura e ao desenho, mas sempre a partir do seu atelier, «na convicção de que a arte pode acontecer e manifestar-se em qualquer lugar e não apenas nas grandes cidades», mas também no pressuposto de que a «arte deve estar ao alcance de todos».
Com aquele objetivo, Ferreira de Almeida lançou recentemente o projeto “Brincar com Arte”, visando aproximar a arte das pessoas, nomeadamente, crianças, jovens, pais, tios, avós..., sensibilizando-as para o desenho e para a pintura e levando-as a «transportar para as telas sentimentos». «Cada um desenha e pinta ao sabor da sua imaginação e de acordo com as suas capacidades», frisou o artista.
Ainda sobre a exposição, Ferreira de Almeida disse que, para Foucault, o arquivo não é apenas o lugar onde se depositam documentos, «mas um espaço vivo onde tudo é depositável, o saber, as memórias, um conjunto de informações que ajudarão as gerações vindouras a construir o futuro». E lembra que Derrida chama a atenção para a utilização que pode ter a forma como o arquivo é colocado à disposição do povo, sublinhando que, «se for selecionada por alguém que queira instrumentalizar uma sociedade, pode levar a que sejam feitas barbaridades como já aconteceu no passado».
Na sua mostra, porém, não se correu esse risco, porque quis tão-só «que as memórias de um povo fossem mostradas no arquivo, onde as pessoas que passaram os portões imprimiram os seus sentimentos, emoções, alegrias, tristezas, em suma, as suas vidas».
Nesta exposição, o artista gafanhão lembra que foram apresentou 12 trabalhos, de que se destacaram «sete antigos portões de chapa zincada subtraídos do seu contexto original», os quais foram colocados num espaço museológico que «convoca para a reflexão sobre o arquivo e memória», e quatro caixas de vidro com elementos retirados dos portões: pregos, parafusos e outros elementos e, ainda, uma tela que está na génese desta mostra.
Fernando Martins
Nota: Entrevista feita por e-mail.
JESUS APRESENTA-SE MONTADO NUM JUMENTO
Georgino Rocha
De Jerusalém para o mundo
Jesus sabe que a sua vida corre perigo e pressente que os últimos dias estão a chegar. A paixão por dar a conhecer a novidade do Reino de Deus, de que é portador/realizador, leva-o a ser criativo, a inventar maneiras, ainda que apoiando-se em citações e reminiscências dos profetas. A paixão por despertar a consciência ensonada dos responsáveis políticos e religiosos impele-o a empreender novas ousadias, a enfrentar armadilhas fatais. A paixão por desvendar ao povo humilde a verdade do que está a acontecer leva-o a apresentar-se montado num jumento na cidade de Jerusalém. Esta realidade constitui o pórtico da Semana Santa que, hoje, se entreabre com a bênção e procissão dos Ramos e a proclamação da narração da Paixão segundo Marcos (Mc 14, 1-15, 47).
Jesus está nas imediações do monte das Oliveiras, na aldeia de Betfagé, vindo de Betânia, terra do amigo Lázaro e sua família. Sonha com uma nova oportunidade e quer criar um facto histórico de grande alcance simbólico. Chama dois discípulos e diz-lhes: “Ide à povoação que está em frente e, logo à entrada, vereis um jumentinho preso…Soltai-o e trazei-o” (Mc 11, 1-11). Eles assim fizeram.
E o sonho converte-se em realidade. Entregam o animal a Jesus, preparam a montada, estendendo pelo dorso capas de protecção. Jesus sobe e começa a procissão rumo a Jerusalém, cidade do Templo que está ao alcance da vista. Os acompanhantes e outros peregrinos vão-se incorporando e o barulho aumenta. Capas estendidas, ramos de verdura agitados, gritos de hossana e outras aclamações são sinais da sua alegria e do seu entusiasmo. Cena, agora, evocada nas famílias e comunidades cristãs, a testemunhar a robustez da convicção religiosa e da fé católica numa sociedade que se afirma laicizada e, em que grupos aguerridos, teimam em impor a sua ideologia intolerante.
quinta-feira, 22 de março de 2018
MARCELO SENTE "VERGONHA PELA POBREZA"
Li no PÚBLICO que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou ontem, numa conferência, sentir vergonha pela pobreza existente em Portugal e apelou à criação, com urgência, de uma estratégia nacional. "Temos de ser capazes de fazer chegar à sociedade portuguesa a seguinte mensagem: ninguém é feliz ou pode ser feliz fingindo que não existe pobreza ao seu lado. Ou, dito de outra forma: é uma vergonha nacional sermos, em 2017, e agora já em 2018, das sociedades mais desiguais e com tão elevado risco de pobreza na Europa. Eu tenho vergonha", afirmou.
Ler mais no jornal PÚBLICO
NOTA: "Ninguém é feliz ou pode ser feliz fingindo que não existe pobreza a seu lado." É isso mesmo. Um dia, Madre Teresa de Calcutá respondeu a quem lhe perguntou se seria possível erradicar a pobreza no mundo: — É... se cada um de nós matar a fome ao primeiro pobre com quem se cruza no dia a dia.
quarta-feira, 21 de março de 2018
"O ENGANO DAS ILUSÕES" DE PAOLO SCQUIZZATO
Georgino Rocha
Acabei de ler, com muito proveito e grande satisfação, o livro “O engano das ilusões” de Paolo Scquizzato, editado por Paulinas, no início de 2018. A leitura desperta, desde o início, uma verdadeira paixão: pelo estilo e pelo tema que situa a pessoa humana numa área abrangente de espiritualidade e psicologia.
O autor, possuidor de uma notável experiência de vida, coordena uma equipa de colaboradores que nesta obra fazem um percurso singular. Partem do princípio salutar que, para chegar a Deus, temos de nos conhecermos a nós mesmos, as nossas próprias sombras. Reconhecem que esta aventura exige uma autenticidade honesta, capaz de assumir as máscaras que cobrem o nosso rosto. Confessam que “onde estiver o meu maior problema, aí também está a maior oportunidade de salvação” (A. Grun).
O livro abre com um belo texto intitulado “Em busca de nós mesmos como arte de viver” e pretende responder, como afirma na Introdução, “ao desejo de oferecer um panorama o mais vasto possível, de modo a permitir a cada um fazer algumas reflexões, tendo à sua disposição leituras que partem da dimensão humana para a dimensão espiritual”.
A leitura da obra leva-nos a mergulhar no modo de ser humano, a identificar desvios (vícios que no texto surgem na designação tradicional de pecados capitais) e a procurar compreender o seu conteúdo e a sua repercussão na vida, a re-situar o desejo de felicidade, mediante um caminho de adequada terapia.
O autor, possuidor de uma notável experiência de vida, coordena uma equipa de colaboradores que nesta obra fazem um percurso singular. Partem do princípio salutar que, para chegar a Deus, temos de nos conhecermos a nós mesmos, as nossas próprias sombras. Reconhecem que esta aventura exige uma autenticidade honesta, capaz de assumir as máscaras que cobrem o nosso rosto. Confessam que “onde estiver o meu maior problema, aí também está a maior oportunidade de salvação” (A. Grun).
O livro abre com um belo texto intitulado “Em busca de nós mesmos como arte de viver” e pretende responder, como afirma na Introdução, “ao desejo de oferecer um panorama o mais vasto possível, de modo a permitir a cada um fazer algumas reflexões, tendo à sua disposição leituras que partem da dimensão humana para a dimensão espiritual”.
A leitura da obra leva-nos a mergulhar no modo de ser humano, a identificar desvios (vícios que no texto surgem na designação tradicional de pecados capitais) e a procurar compreender o seu conteúdo e a sua repercussão na vida, a re-situar o desejo de felicidade, mediante um caminho de adequada terapia.
Dia Mundial da Árvore
Um soneto de António Correia de Oliveira
Pela Pátria
Ouve, meu Filho: cheio de carinho,
Ama as Árvores, ama. E, se puderes,
(E poderás: tu podes quanto queres!)
Vai-as plantando à beira do caminho.
Hoje uma, outra amanhã, devagarinho.
Serão em fruto e em flor, quando cresceres.
Façam os outros como tu fizeres:
Aves de Abril que vão compondo o ninho.
Torne fecunda e bela cada qual,
a terra em que nascer: e Portugal
Será fecundo e belo, e o mundo inteiro.
Fortes e unidos, trabalhai assim…
– A Pátria não é mais do que um jardim
Onde nós todos temos um canteiro.

Ouve, meu Filho: cheio de carinho,
Ama as Árvores, ama. E, se puderes,
(E poderás: tu podes quanto queres!)
Vai-as plantando à beira do caminho.
Hoje uma, outra amanhã, devagarinho.
Serão em fruto e em flor, quando cresceres.
Façam os outros como tu fizeres:
Aves de Abril que vão compondo o ninho.
Torne fecunda e bela cada qual,
a terra em que nascer: e Portugal
Será fecundo e belo, e o mundo inteiro.
Fortes e unidos, trabalhai assim…
– A Pátria não é mais do que um jardim
Onde nós todos temos um canteiro.
António Correia de Oliveira
(S. Pedro do Sul, 1878 – Antas,
1960)
NOTA: Um soneto dedicado à criança de um poeta muito esquecido. A foto é da rede global.
terça-feira, 20 de março de 2018
BEM-VINDA, PRIMAVERA!
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Flores do meu quintal |
A esperada, desejada e ansiada primavera chegou neste preciso momento, segundo o Observatório Astronómico de Lisboa. São, pois, 16h15, e a partir de agora voltam a alegria, o colorido multifacetado das paisagens e os sonhos, porque primavera é sinal de renascimento, rejuvenescimento, ressurreição, leveza, novos ares, ambientes floridos e de recomeços sempre apetecidos. Afinal, nova vida carregada de quimeras, de viagens adiadas, de projetos renovadores, de gargalhadas sadias e abertas à felicidade pessoal e coletiva.
Boa primavera para todos.
segunda-feira, 19 de março de 2018
“BRIGADA BARBATANAS” DÁ 1.º PRÉMIO A ESCOLA DA GAFANHA DA NAZARÉ
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Um trabalho muito expressivo |
Os alunos da turma premiada |
A turma do 1.º ano do CE St. Maria Manuela da professora Maria de Lurdes Pereira e das professoras estagiárias da Universidade de Aveiro participou no desafio lançado pela Escola Mágica. O desafio “BRIGADA BARBATANAS” teve o apoio do SEA LIFE Porto.
A participação no desafio da Escola Mágica foi muito importante para os alunos e professoras, pois foi ao encontro do que está a ser trabalhado na sala de aula. A turma tem um projeto sobre "CONHECER O OCEANO/RIA DE AVEIRO"; e uma página na net. para dar conhecimento aos encarregados de educação das atividades realizadas na turma, no âmbito do projecto e da flexibilidade curricular.
Os meninos do 1.º ano mostraram um novo olhar sobre a conhecida obra de Edevard Munch - o Grito. - "o grito do oceano"; - que consta numa chamada de atenção para o que se passa atualmente nos oceanos devido à enorme poluição existente.
Com esta participação, ganhámos o primeiro prémio, um tablet e uma visita ao SEA LIFE Porto. Na passada sexta-feira, dia 16 de março, toda a turma usufruiu de uma visita guiada ao SEA LIFE Porto.
A CMI ofereceu o transporte para fazermos a visita.
Maria de Lurdes Pereira
NOTA: Felicito professoras e alunos pelo êxito alcançado no âmbito do desafio lançado pela "Escola Mágica" e pelo projeto "Conhecer o Oceano/Ria de Aveiro". Formulo votos de que esta vitória continue, tendo nos horizontes a ambição urgente de todos lutarmos, no dia a dia, por uma natureza mais limpa, mais bonita e mais saudável. Os meus parabéns a todos.
BONS PROGRAMAS TALVEZ POUCO CONHECIDOS
Há bons programas nas TV que, penso eu, talvez sejam pouco vistos e pouco conhecidos, como são os da Sociedade Civil, na RTP2. Hoje assisti a um desses programas, precisamente dedicado ao Dia do Pai, no qual foram entrevistados três pais. Cada um partilhou algo das suas experiências relacionadas com a educação dos seus filhos, crianças ainda, que me apraz sublinhar, indicando dois links, pois à hora a que foi apresentado, hora de trabalho para a maioria das pessoas, não pôde ser visto por muita gente.
A educação dos filhos e netos não é tarefa fácil e necessita, por isso, de muita preparação, quer ao nível da formação para os valores, quer para uma vida saudável, numa sociedade em que as solicitações, desafios e propostas, imensas vezes os mais esquisitos, podem deixar marcas para a vida, abrindo portas para o bem e o belo, mas também para o mal.
Como ajuda, mesmo sem sugestão de ninguém, deixo duas propostas que julgo de interesse. É o meu contributo para este Dia do Pai.
Ver:
domingo, 18 de março de 2018
Montanhas Mágicas - Aldeia serrana
Reportagem de Maria José Santana
para o PÚBLICO
No território que abrange as serras da Freita, Arada, Arestal e Montemuro há muito para descobrir e sentir. O desafio passa por fazê-lo ao longo de uma rota centrada em atractivos ligados à água e à pedra.
para o PÚBLICO
Não é só a paisagem que faz com que
estas montanhas sejam mágicas
![]() |
Aldeia |
No território que abrange as serras da Freita, Arada, Arestal e Montemuro há muito para descobrir e sentir. O desafio passa por fazê-lo ao longo de uma rota centrada em atractivos ligados à água e à pedra.
É no município de Sever do Vouga — terra do mirtilo (e não só) — que damos início à descoberta da Rota da Água e da Pedra. E sem motivos para queixumes: aquela sexta-feira de Fevereiro, que tinha começado com temperaturas bem baixas, acabou por se transformar num belo dia de (quase) Primavera. A aventura começa junto à antiga estação de Paradela, na antiga linha do Vouga, com uma pequena caminhada. Era aqui, junto às margens do rio Vouga, que passava o troço ferroviário que ligava a linha do Norte à do Dão (entre Espinho e Viseu), numa extensão de 140 quilómetros.
NOTAS:
1. Sigo há anos os trabalhos de Maria José Santana publicados nos jornais. Escreve com sabor e alma sobre o que observa nas reportagens que faz, dando-nos retratos fiéis e expressivos que sempre me sensibilizam. Daí que, ao lê-la, me apeteça seguir os seus caminhos e propostas para lavar o espírito e desentorpecer as pernas já cansadas pelos anos. Ontem brindou-nos com texto e imagens, algumas das quais me são familiares há muito. Aconselho, portanto, uma leitura pelos trilhos que calcorreou pela Rota da Água e da Pedra.
2. Os textos em itálico e a foto são do PÚBLICO e foram editadas no caderno Fugas de sábado.
2. Os textos em itálico e a foto são do PÚBLICO e foram editadas no caderno Fugas de sábado.
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