sábado, 12 de maio de 2012

Cegonhas da zona de Cacia







As imagens que a aluna de fotografia da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo e professora de dança de salão, Oliveira Amorosa, tem feito às cegonhas da zona de Cacia são de rara beleza. As cegonhas são vistas diariamente por muitas centenas de condutores que por ali circulam na autoestrada e não só. Oliveira Amorosa fixou algumas na sua máquina digital, mas bem mereciam chegar ao grande público, através de publicações de ampla divulgação. A qualidade e os momentos registados são, a meu ver, excelentes e merecedores do nosso aplauso.
Convido os meus leitores e amigos a pronunciarem-se sobre estas fotos da Oliveira Amorosa.

FÁTIMA




«Sobre Fátima, eu só posso dizer bem. Fátima não promove o tráfico de droga. Fátima não procede à lavagem de dinheiro. Fátima não promove a corrupção social e política. Fátima não incentiva a prostituição. Fátima não ensina a roubar ouro. Fátima não avilta o ser humano. Fátima não faz mal a uma mosca. A mim fez-me todo o bem que um ser humano pode desejar nesta vida e nesta terra: Paz espiritual. Sublimidade. Harmonia interior e harmonia com o exterior, humildade, serenidade, contemplação.»

Li aqui

QUE A VOSSA ALEGRIA SEJA COMPLETA

Reflexão de Georgino Rocha





Em discurso directo, Jesus dá a conhecer as relações que mantém com Deus Pai e as que pretende que os seus discípulos cultivem e pratiquem. Não recorre a metáforas nem a símbolos. Fala em linguagem normal de realidades sublimes. E centra-as no amor em cadeia, que tem a fonte no Pai, toma o rosto humano em si mesmo, estende-se a quem o segue e ama como ele. Este é centro donde provém todo quanto faz e diz. Este é o centro para onde converge a missão que confia à comunidade dos amigos. Este é o centro que gera a mais eloquente história de amor vivida de tantas maneiras ao longo dos tempos por pessoas de todas as idades e categorias sociais.

A outra "Santíssima Trindade"


Por Anselmo Borges, no DN


Salvo excelentes excepções, como Frei Bento Domingues, os teólogos em Portugal não se pronunciam sobre a crise económico-financeira. Não é o caso dos teólogos em Espanha. Alguns exemplos.

1. J. I. González Faus, da Faculdade de Teologia da Catalunha, faz uma crítica acérrima à presente situação. Voltando ao documentário célebre Inside Job, num artigo ácido que intitula "Agencias de rating o de raping?", denuncia os Bancos de investimento que vendiam activos tóxicos, sabendo-o. Lá estavam os peritos da Moody's e Standard and Poors, dizendo: "são AAA (fiabilidade máxima)." Deste modo, as três agências (Moody's, S & P e Fitch) ganharam milhões. Elas poderiam ter terminado a festa, dizendo: vamos ajustar os critérios. Mas não; pelo contrário, deram triplo A a Madoff, dias antes da sua queda. Meses antes da derrocada de Lehman Bro- thers, o próprio FMI declarou que estava "em boa situação financeira e os riscos parecem baixos".

Santa Joana Princesa




Hoje, 12 de maio, é a festa em honra de Santa Joana Princesa, padroeira da Cidade e Diocese de Aveiro, a que costuma aderir, com devoção, o povo, ligando-se à Câmara Municipal e à Diocese.
É um dia cheio a que gosto de me  associar, tocado decerto pela espontaneidade dos aveirenses que muito me sensibiliza. Há cerimónias cívicas na Câmara e religiosas na sé, culminando o dia dedicado à nossa padroeira com a procissão vistosa, participada e muito bem organizada pela Irmandade de Santa Joana, de colaboração com a paróquia da Glória e demais entidades.
Tanto quanto sei, Santa Joana, a princesa que trocou Lisboa por Aveiro, onde se acolheu para exercitar a sua humildade, longe dos salamaleques da corte e das honras de grandes conventos, marcou a sua presença entre nós pela reflexão, pela oração e pelo cuidado dos pobres, em época de doenças que a insalubridade da laguna provocava. E tanto bastou para que o estar próximo do povo a tenha levado às honras dos altares, passando, natural e primeiramente, pelos tronos que existem nos corações das gentes de Aveiro. Não é por acaso, por isso,  que há pela Santa Princesa tanta devoção por parte dos crentes e tanta estima e respeito dos não crentes. 

Universo numa teia de aranha




«Hoje, ao percorrer a "natureza", fotografei uma teia de aranha onde existem gotas de água... digam lá se não parece o Universo!?» Assim mesmo batizou Carlos Duarte esta fotografia que teve a gentileza de partilhar connosco. Não sei que mais apreciar: se a fotografia em si com as suas tonalidades, enriquecidas pelas gotas de água; se a capacidade do olhar do fotógrafo que o levou a ver o que muitos de nós não conseguimos ver. 
Atrevo-me a afirmar que a arte fotográfica não está apenas e só em enquadrar o tema a registar, mas também, e sobretudo, em o artista optar, com a sua sensibilidade, por motivos inéditos e raramente notados pelo comum das pessoas. Daí, os meus parabéns ao Carlos Duarte. E já agora, aqui reforço o desejo de continuar a publicar neste meu espaço as suas fotografias.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

PORTUGAL E AS CRIANÇAS

A UNICEF acusa Portugal de oferecer más condições de vida às suas crianças. É mais uma vergonha. Li aqui


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Férias com a Citânia de Briteiros à vista


Amigo Fernando:

Vi a foto que anexo e veio-me à lembrança o tempo em que andávamos por esses parques de campismo, e uma tenda era o suficiente para abrigar a família durante a noite.
Lembras-te de quando nos encontrámos na Citânia de Briteiros e tu a ralhares com o Pedro, por se ter deitado numa das muitas campas que por lá havia, escavadas nas rochas?
Da tenda passei a um atrelado-tenda, depois a uma caravana que ainda tenho, mas que, agora, de pouco me serve, dado que as pernas já não ajudam. Ao ver a foto que anexo, ainda sonhei um pouco com uma autocaravana, mas são muito caras. Mas como sonhar é fácil, estive um pouco, aqui, contigo, a lembrar o passado.
É o ocaso da vida que começa a vislumbrar-se. A foto é um ocaso de uma tarde junto da nossa ria.

Abraço

Ângelo


NOTA: Meu caro Ângelo, o ocaso da vida ninguém sabe quando é. E quando as pernas não ajudam, o que importa é ter a mente ativa, para podermos viver um dia de cada vez. Recordar é viver e com a tua ajuda hoje revivi umas férias inesquecíveis.

Um abraço

Fernando


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"Silêncio e palavra: caminho de evangelização."

Dia Mundial das Comunicações Sociais — 20 de maio 




«Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.»

Da contemplação


Do mais recente livro de José Mattoso 
que acabei de ler

«Com efeito, a contemplação mostra-nos a fantástica variedade, complexidade e coerência dos fenómenos da vida, da constituição da matéria, e da prodigiosa dimensão e regularidade do mundo cósmico. A contemplação intensifica a fruição da arte na música, na pintura, na poesia, no teatro e no cinema. A contemplação torna-nos sensíveis ao riso e à frescura das crianças e de tudo o que começa de novo. A contemplação faz-nos descobrir em toda a parte homens e mulheres inesperadamente inventivos, generosos e honestos. A contemplação inspira-nos o respeito e a admiração por quem é capaz de manter a dignidade face ao sadismo dos torcionários nas prisões e campos de concentração. A contemplação abre os nossos ouvidos ao clamor dos famintos e dos oprimidos em todo o mundo e em toda a História, e faz-nos partilhar com eles a compaixão pela humanidade ferida.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Universidade Sénior no World Press Photo






Ontem, dia 8, os alunos de comunicação/fotografia da US da Fundação Prior Sardo, acompanhados por amigos, foram a Lisboa onde visitaram a maior exposição de fotojornalismo do planeta, do World Press Photo, com as principais fotografias premiadas. 
Nesta exposição, podem ver-se fotografias de grande dramatismo social como o tsunami no Japão, a caça a espécies em vias de extinção na África do Sul e na China, a morte de Kadhafi, a guerra no Afeganistão, as revoltas nos países Árabes, a violência em países como a Bolívia, China, Congo, Senegal. Exposição a ver e a rever, nem que seja para acordar consciências…. 
No Museu de Marinha, e com a presença do Comandante Rodrigues Pereira, antigo Capitão do Porto de Aveiro e antigo diretor daquele museu, os seniores “foram guiados” através da história do referido espaço museológico e das descobertas marítimas realizadas até aos nossos dias.

DESTAQUE

Propriedade agrícola dos nossos avós

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