sábado, 9 de abril de 2005

Fotografia de José Carlos Sá em exposição

Foto de José Carlos Sá
Hoje, dia 9 de Abril, foi inaugurada na Casa Municipal da Juventude de Aveiro a exposição "Os Palcos da Bola", com fotografias da autoria de José Carlos Sá, aluno da disciplina de Fotojornalismo, do 4ºano da licenciatura em Comunicação do Instituto Superior das Ciências da Informação e da Administração de Aveiro. A mostra pode ser apreciada até 30 de Abril, de segunda a sexta-feira, entre as 9.30 e as 19 horas, e aos sábados, entre as 10 e as 13 horas e entre as 14 e as 18 horas.
... O plural de Palcos da Bola só tem cinco minutos de distância. Ou uma eternidade. São dois mundos nos antípodas, unidos pela bola mágica.O Estádio Municipal de Aveiro é o palco opulento, garboso nas suas cores novinhas em folha. É bonito, apresenta-se bem, era preciso pôr gravata para receber o 2004. Vão lá jornalistas, até aos treinos, quando muda o treinador dá nas notícias, há VIP's e saídas de emergência, parabólicas que levam a redondinha ao mundo, e ondas nas bancadas porque às vezes vai lá gente que dá para fazer as ondas. Tem apanha-bolas contratados, é enorme de tão grande, tem um painel "Você está aqui". Porque é grande, do tamanho dos sonhos de quem delira com vitórias opulentas, garbosas nas suas cores novinhas em folha... ... Fonte: Blogaveiro (Para ler mais, clique aqui)

Sócrates avança com medida acertada

O primeiro-ministro, José Sócrates, vai avançar com uma medida acertada, medida essa que vai pôr fim aos políticos que se eternizam no poder. Assim, a proposta de José Sócrates, a ser aprovada pelo Governo, limitará a três mandatos os cargos de presidentes de Câmara, das Juntas de Freguesia e líderes regionais, bem como do próprio primeiro-ministro. Os que exercem funções há mais de 12 anos, só poderão recandidatar-se mais uma vez.
Sempre pensei que os cargos políticos devem ser assumidos como um serviço à sociedade. Depois disso, os cidadãos que os desempenham teriam de regressar às suas anteriores profissões. O que acontece é que alguns ficam de tal modo agarrados ao poder que até acabam por ter medo de sair dele. São os tais profissionais da política, que se tornam, muitas vezes, incapazes de singrar noutras áreas profissionais.
Além disso, o poder pode acabar por criar vícios, podendo levar os políticos a caírem em situações de estagnação a vários níveis. A mudança, na política como em qualquer outra área, pode gerar inovação e estimular novos desafios, à partida sempre bons para o progresso das sociedades e bem-estar das populações.
Nunca compreendi a razão por que é que os eleitores contribuem para a manutenção no poder de autarcas, votando muitas vezes nos mesmos. Será que vêem neles pessoas insubstituíveis e únicas? Será que não vislumbram outros políticos, porventura mais dinâmicos e melhores? Será que não acreditam nas vantagens de mudanças e de outras ideias? Será por comodismo? Será por medo de assumirem a responsabilidade de novas experiências? Confesso que não sei.
Fernando Martins
(Achegas, concordantes ou discordantes, podem ser dirigidas para o meu e.mail: rochamartins@hotmail.com)

Testamento do Papa

Testamento de 06.03.1979 e sucessivos acrescentos Totus Tuus ego sum Em nome da Santíssima Trindade. Amen. "Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor" (cf. Mt 24,42) - estas palavras recordam-me o último chamamento, que acontecerá no momento em que o Senhor quiser. Desejo segui-Lo e desejo que tudo aquilo que faz parte da minha vida terrena me prepare para este momento. Não sei quando isso acontecerá, mas, como em tudo, também neste momento me coloco nas mãos da Mãe do meu Mestre: Totus Tuus. Nas mesmas mãos maternas entrego tudo e Todos aqueles com os quais a minha vida e a minha vocação me ligou. Nessas mãos entrego, sobretudo, a Igreja e também a minha Nação e toda a humanidade. Agradeço a todos. A todos peço perdão. Peço também a oração, para que a Misericórdia de Deus se mostre maior do que a minha fraqueza e indignidade. Durante os exercícios espirituais reli o testamento do Santo Padre Paulo VI. Esta leitura impulsionou-me a escrever o presente testamento. Não deixo atrás de mim nenhuma propriedade da qual seja necessário dispor. Quanto às coisas de uso quotidiano de que me sirvo, peço que sejam distribuídas como parecer oportuno. As notas pessoais sejam queimadas. Peço que dom Stanislaw, a quem agradeço pela colaboração e pela ajuda tão prolongada ao longo dos anos e tão compreensiva, vele por isto. Todos os outros agradecimentos, em contrapartida, deixo-os no coração diante do próprio Deus, pois é difícil exprimi-los. No que diz respeito ao funeral, repito as mesmas disposições que o Santo Padre Paulo VI deu (numa nota à margem: a sepultura na terra, não num sarcófago, 13.3.92). "Apud Dominum misericordia et copiosa apud Eum redemptio" João Paulo pp. II Roma, 06.03.1979 (Para uma leitura de todo o texto, clique ECCLESIA)

HORIZONTES DA FÍSICA

Por iniciativa da FISUA - Associação de Física da Universidade de Aveiro, os Horizontes da Física estão a ser alargados a quem gosta de saber mais. Assim, nos próximos dias 14 e 28 de Abril, no Grande Auditório do Centro Cultural e de Congressos, haverá duas conferências para todos, pelas 21.30 horas, seguidas de Concerto. A primeira, a apresentar por José Fernando Mendes, da UA, versará o tema "Das pontes de Konigsberg ao Genoma", e a segundo, a cargo de Carlos Herdeiro e Miguel Costa, da FCUP, sobre "Viagens no tempo". No dia 12 de Maio, no Grande Auditório da Reitoria da UA, à mesma hora, João Lopes dos Santos, da FCUP, falará sobre "Teleportação: magia ou ciência?". Estas três boas oportunidades de podermos abrir os nossos próprios horizontes, no âmbito da ciência, não podem ser desperdiçadas.

POSTAL ILUSTRADO

Posted by Hello PESCADOR do artista aveirense Gaspar Albino

sexta-feira, 8 de abril de 2005

O mundo despediu-se de João Paulo II

As imagens e os sons do mundo na hora da despedida do Papa João Paulo II, que partiu para o seio do Pai, ainda ocupam o meu espírito. E hão-de permanecer, tenho a certeza, como momento único e jamais sentido.
Povos de todas as raças e condições, representados pelos seus Reis, Presidentes e Chefes de Governo, diplomatas e governantes, líderes das mais diversas religiões do planeta e gente e mais gente, todos vindos de vários quadrantes da Terra, prestaram a maior e mais expressiva homenagem de todos os tempos a alguém que marcou indelevelmente a História. Responsáveis por isso, unicamente, a vida e o carisma de um homem e a missão de um Papa que, durante quase 27 anos, se deu à proclamação da Boa Nova de Jesus Cristo, numa tentativa de aproximar homens e mulheres em torno de projectos de fraternidade e de amor. Fraternidade e amor que gerassem paz, liberdade e respeito pela dignidade do ser humano. E, consequentemente, que acabassem com a fome, com os marginalizados, com os espoliados e com os perseguidos por causa da sua fé e de sonhos de liberdade. João Paulo II foi o Bom Pastor que incansavelmente nos convidava a levantar e a andar rumo ao Senhor de todos os dons, mas também a permanecer "no amor de Cristo", como sublinhou o decano dos Cardeais, Cardeal Joseph Ratzinger, que presidiu, hoje mesmo, ao funeral do Papa. Um caixão simples, apenas com uma cruz e com o M de Maria, sobre o qual foram colocados os Evangelhos, acolheu os restos mortais da maior personalidade do século XX. Com os restos mortais de João Paulo II humildemente pousados no chão da Praça de São Pedro, Deus recebeu as orações e as homenagens da Igreja e do mundo, as lágrimas e as palmas de uma multidão, como nunca se viu, bem como os agradecimentos e o entusiasmo de uma juventude magnetizada pelo carisma ímpar deste Papa que agora nos deixou. O seu corpo ficará em campa rasa, na terra, "como semente de eternidade", garantindo o futuro e a esperança da Igreja, disse o Cardeal Ratzinger, para logo acrescentar que o Papa "procurou o encontro com todos", enquanto deu a sua vida, até ao último momento, "por Cristo e por nós".
"O Santo Padre foi sacerdote até ao fim, porque ofereceu a sua vida a Deus pelas suas ovelhas e por toda a família humana, numa doação quotidiana ao serviço da Igreja e, sobretudo, nas difíceis provas dos últimos meses", salientou o Cardeal Ratzinger. E acrescentou: "Podemos estar seguros de que o nosso amado Papa, agora na Casa do Pai, nos vê e abençoa." A beleza e a sobriedade da liturgia, os cânticos e o significado profundo dos textos bíblicos escolhidos e proclamados em diversas línguas, como símbolo da universalidade da Igreja, envolveram a cerimónia que as televisões e rádios levaram em directo a todos os recantos da Terra. Os demais órgãos de comunicação social hão-de mostrar, amanhã, a toda a gente que está em sintonia com o mais mediático e mais viajado de todos os Papas, outros pormenores, vistos de vários ângulos. Que tudo sirva para nos convocar a uma reflexão sobre o exemplo do Papa João Paulo II e sobre a mensagem da sua vida de entrega a Cristo e aos homens de boa vontade. Tão-só para construirmos um mundo muito melhor. Fernando Martins

quinta-feira, 7 de abril de 2005

Obra do Apostolado do Mar

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Acolhimento cristão junto dos portos
deve ser dinamizado
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O Director Nacional da Obra do Apostolado do Mar, padre Carlos Augusto Noronha, também pároco de Buarcos, na Figueira da Foz, é um profundo conhecedor das necessidades dos pescadores e marinheiros. E defende, por isso, na linha do que propõe o Papa João Paulo II, que as dioceses ligadas ao mar devem dinamizar o acolhimento cristão a todos os que demandam os portos. Também defende que nas paróquias piscatórias se criem pontos de encontro, os Stella Maris, onde os valores do homem do mar sejam cultivados e defendidos. (O texto completo pode ser lido no SOLIDARIEDADE)

Bispos portugueses apresentam princípios de acção social

Princípios e Orientações da Acção Social e Caritativa da IgrejaPreâmbuloEm Portugal, uma boa parte da acção social e caritativa da Igreja exerce-se através de um amplo e diferenciado leque de instituições sócio-caritativas, designadas oficialmente Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e apoiadas pelo Estado. A institucionalização da acção social proporcionou-lhe estabilidade, contribuiu para melhorar a qualidade dos serviços prestados e tem ajudado a definir o quadro de cooperação entre os parceiros sociais. Porém, em paralelo com os aspectos positivos, também originou alguns inconvenientes que não podemos ignorar.A Conferência Episcopal Portuguesa, atendendo às recentes alterações legais e pretendendo aperfeiçoar os parâmetros de cooperação com o Estado e com outras entidades, considera chegado o momento de definir alguns princípios gerais que ajudem a clarificar a perspectiva eclesial das instituições sócio-caritativas e contribuam para optimizar o estilo de cooperação entre os parceiros sociais.A Igreja, realidade humana de instituição divina, distinta de qualquer outra comunidade humana, identifica-se, manifesta-se e realiza-se quando Cristo se torna presente, no seu seio, pela palavra anunciada e testemunhada, pela celebração da fé e pelo serviço fraterno, três realidades unidas de forma indissolúvel e insustentáveis quando separadas umas das outras. (Ver texto completo na Ecclesia)

Papa: publicações para guardar

Penso que nunca se escreveu tanto sobre um Papa como agora. João Paulo II foi, sem sombra de dúvida, um Papa mediático, como jamais houve na história da Igreja. O seu longo pontificado e as inúmeras viagens apostólicas que fez, a par de um grande interesse por temas sociais, sempre na defesa dos homens sofredores e da denúncia das injustiças, terão contribuído para isso. Os aspectos teológicos, a procura do diálogo ecuménico e inter-religioso, a capacidade de perdoar e de pedir perdão, bem como o seu carisma para atrair os jovens, também ajudaram a que João Paulo II fosse respeitado e amado por todo o mundo. Como legado, deixou-nos imenso para ler e para meditar, que todos haveremos de aproveitar, quando a comoção nos deixar. Penso até que, em torno da sua memória e da herança que nos legou, não deixarão de surgir centros de estudos e de reflexão. Hoje, contudo, gostaria de recomendar aos meus leitores que fossem recolhendo algumas publicações que têm estado a aparecer no mercado, muitas delas de iniciativa dos grandes órgãos de comunicação social. Grandes jornais e revistas fizeram edições especiais, recheadas de elementos históricos ligados a Karol Wojtyla, o Papa que veio de Leste, com toda uma experiência de luta e de sofrimento provocados pelo regime comunista, para incutir um novo ânimo à Igreja. Tenho lido muito do que se tem publicado e permito-me destacar a edição especial da revista SÁBADO, com a indicação de que é "para guardar". A vida de Karol Wojtyla, a relação com Portugal e a devoção a Fátima, a sua influência na queda do comunismo, as melhores fotografias e o sofrimento dos últimos anos são títulos da revista que procura fazer um retrato de João Paulo II, "Um Papa Notável". Nesta revista, há de tudo um pouco: a vida, as visitas, os atentados, as doenças, a influência, a política, as polémicas, os números, as viagens, os poderes e os Papas, entre outros temas. Depois, há os comentários de Francisco Sarsfield Cabral, Vítor Feytor Pinto, Jaime Nogueira Pinto, Aura Miguel, Peter Stilwell e Marcelo Rebelo de Sousa. As fotografias são excelentes. É, de facto, uma revista para guardar. Fernando Martins

quarta-feira, 6 de abril de 2005

O prazer de ler

Desde que foi anunciada a morte do Papa, os órgãos de comunicação social não pararam de mostrar, de dizer e de escrever sobre João Paulo II. Jornalistas, cronistas e convidados têm-se multiplicado em elogios ao Santo Padre, enquanto recordam, pelas formas mais diversas, o que foi a sua vida de pastor universal. E se é verdade que a grande maioria sublinha o muito de bom ele fez, ao longo de um pontificado de mais de 26 anos (o terceiro mais longo da história de Igreja), também é certo que um ou outro destoa. Curiosamente, os que mais destoaram, a meu ver e por aquilo que li, foram dois teólogos, que me dispenso de divulgar por uma questão de princípio, nesta hora de dor para o mundo. Confesso que as leituras que tenho feito sobre o Papa João Paulo II me têm enriquecido sobremaneira. Por me lembrarem a vida de muita fé de um Papa, por me recordarem pormenores que tinham caído no esquecimento, por enaltecerem aspectos doutrinários que havia guardado na gaveta, por me contarem curiosidade sempre agradáveis de saber, por sublinharem a capacidade de amar de alguém que fez da sua vida uma doação aos outros. Dessas muitas leituras comovem-me imenso as que vêm de gente sem fé ou que a perdeu na labuta do dia-a-dia, as que vêm de quem declara não o seguir, as que vêm de quem não se identifica com os valores do cristianismo. Mas também me comovem as que vêm de quem um dia foi "apanhado" pela mensagem acutilante e desafiante de João Paulo II, pelo seu ardor apostólico, pelo seu testemunho de amor a Deus e aos homens e mulheres do nosso tempo, pelo defensor da justiça, da verdade, da paz e da harmonia entre povos e nações. Quando me dirijo para este meu espaço de partilha, quase diário e quantas vezes, como hoje, longe de casa, apetece-me remeter os meus leitores para esses escritos, o que tenho feito quando tal é possível. Acontece que nem todos os órgãos de comunicação social têm as portas abertas para isso, o que se compreende, por os serviços on-line custarem muito dinheiro. Hoje, por exemplo, gostaria de encaminhar os meus leitores para um artigo de Fernando Ilharco, "Nunca mais", publicado no PÚBLICO. Como não é possível, aqui ficam, apenas, três frases: "O Papa João Paulo II uniu o mundo, uniu-o entre tempos, uniu-o entre os homens e uniu-o entre nós e Cristo. Para muitos, João Paulo II foi e é o nosso próprio tempo, a modelação da nossa vida, a vontade divina, ela mesma, nas nossas pequenas mãos"; "Numa época de tantas e tão radicais transformações, nas quase três décadas de pontificado, na sua presença e com seu exemplo até ao fim da vida, João Paulo II mostrou aos homens que a humanidade, os valores cristãos que são o ser que somos, é o caminho para Deus"; "É nesta dimensão humana oferecida por Cristo que se nos abre o futuro possível desta Terra, no qual, todos dias e até mais não ser necessário, ouvindo as palavras tantas vezes ditas por João Paulo II, renovadamente nos vamos ouvindo dizer: nunca mais, nunca mais guerra, nunca mais miséria, nunca mais ódio". Fernando Martins

terça-feira, 5 de abril de 2005

Comentários de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o Papa

... João Paulo II foi sempre radical
Amorte do Papa está naturalmente a dominar toda a semana. Foi o grande acontecimento da semana. É sobre a morte que eu gostaria de fazer alguns comentários. Primeiro, como é que o mundo católico e não católico reagiu perante este fenómeno? Não falo, naturalmente, do fenómeno. Eu diria que o mundo católico reagiu, como é natural, com um sentimento de orfandade. Eu, católico, e os demais católicos sentimos a perda do pai. A juntar a essa orfandade o facto de ele ter corrido o mundo todo - gostava de dizer na sua autobiografia que se sentia mais Paulo do que Pedro; São Paulo correu o mundo e escreveu cartas em que se via que conhecia cada uma das comunidades. E, ao correr o mundo, quis identificar-se com as pessoas de todo o mundo, praticamente durante todo o pontificado. E isso acentua quer a ideia de orfandade dos católicos quer alguma orfandade, no sentido de uma falta, dos não católicos. Uma segunda reacção, ainda relacionada com os católicos - quem acredita na vida eterna acredita que, para além desta vida terrena, depois da morte, a morte não é o fim, é o começo da parte mais importante da vida. E sobre isso encontrei num artigo lindíssimo de João Bénard da Costa, que é um homem da esquerda, um católico de formação, que tem um artigo num livro chamado Um Papa entre dois séculos sobre os 25 anos de pontificado do Papa em que cita um filósofo não católico, cristão luterano, chamado Kierkegaard, que foi para muitos um precursor do existencialismo, que tem esta frase que é um bocadinho o que nós sentimos "Deus vê no segredo, conhece a aflição, conta as lágrimas e não esquece nada." Quer dizer, neste sentido não acaba aqui, e há uma realidade que Deus acompanha nesta vida, e que prossegue na vida eterna. (Para ler todo o artigo, clique DN)

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