quinta-feira, 7 de abril de 2005

Bispos portugueses apresentam princípios de acção social

Princípios e Orientações da Acção Social e Caritativa da IgrejaPreâmbuloEm Portugal, uma boa parte da acção social e caritativa da Igreja exerce-se através de um amplo e diferenciado leque de instituições sócio-caritativas, designadas oficialmente Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e apoiadas pelo Estado. A institucionalização da acção social proporcionou-lhe estabilidade, contribuiu para melhorar a qualidade dos serviços prestados e tem ajudado a definir o quadro de cooperação entre os parceiros sociais. Porém, em paralelo com os aspectos positivos, também originou alguns inconvenientes que não podemos ignorar.A Conferência Episcopal Portuguesa, atendendo às recentes alterações legais e pretendendo aperfeiçoar os parâmetros de cooperação com o Estado e com outras entidades, considera chegado o momento de definir alguns princípios gerais que ajudem a clarificar a perspectiva eclesial das instituições sócio-caritativas e contribuam para optimizar o estilo de cooperação entre os parceiros sociais.A Igreja, realidade humana de instituição divina, distinta de qualquer outra comunidade humana, identifica-se, manifesta-se e realiza-se quando Cristo se torna presente, no seu seio, pela palavra anunciada e testemunhada, pela celebração da fé e pelo serviço fraterno, três realidades unidas de forma indissolúvel e insustentáveis quando separadas umas das outras. (Ver texto completo na Ecclesia)

Sem comentários:

Enviar um comentário