sexta-feira, 22 de abril de 2011

ÉS MAIS QUE A LUZ


Porque a morte tem o seu tempo 

Porque a morte tem o seu tempo 
A ruína soma ruína, à cabeça 
Equilibra a existência desmoronada e inteira. 
Tu és o que edifica 
Tu constróis mil vezes. 
Porque o raio tem o seu tempo. 
És o clarão, a lâmpada, a estrela 
Somas luz à luz. 
Não és a luz, és mais que a luz 
Porque a noite tem o seu tempo. 

Daniel Faria

quinta-feira, 21 de abril de 2011

GAFANHA DA NAZARÉ: Conferências Primavera




(Clicar nas imagens para ampliar)

É URGENTE ACEITAR O APELO DE JESUS



CELEBRAR A PÁSCOA 
EM TUA  CASA

 Georgino Rocha

“Quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos em tua casa.” É esta a mensagem que os discípulos levam a um habitante de Jerusalém, conhecido e amigo de Jesus. É mensagem clara, directa, apelativa. O Mestre tem a certeza de que o dono da casa lhe diz que sim, lhe responde afirmativamente. E os discípulos podem fazer os preparativos.
Mateus conserva o anonimato deste morador da cidade – algumas traduções designam-no por fulano, forma genérica de indicar qualquer pessoa. Parece-me ser intencional, pois o desejo de Jesus é o de celebrar a sua Páscoa, ao longo da história, com aqueles que são seus discípulos ou estão no círculo das suas relações.

João Paulo II: Freitas do Amaral destaca papel na construção da paz



«O antigo presidente da assembleia geral da ONU, Diogo Freitas do Amaral, destacou a “ação em favor da paz mundial” desenvolvida por João Paulo II, ao longo do seu pontificado (1978-2005).
“João Paulo II tudo fez, no seu pontificado, pela defesa da paz mundial”, escreve o político português, que coloca em particular realce as duas visitas que o Papa polaco realizou às Nações Unidas, “reconhecendo assim a grande importância e a função essencial da organização, numa época em que tantos a ignoram ou querem menosprezar”.»

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Efemérides da Ria de Aveiro



Canal com muros


A Ria de Aveiro é um estímulo para inúmeras investigações. Cada um de nós, à sua maneira e segundo as suas capacidades, pode dar contributos preciosos para essas investigações. Veja algumas efemérides da Ria aqui

Baptizados que querem deixar de o ser...


Baptismo e vivência 
da Páscoa

António Marcelino



Os jornais falaram, nas últimas semanas, de pedidos pessoais de alguns cristãos que se tornaram ateus e já não querem ser baptizados. Por isso, exigem que os seus nomes sejam retirados dos livros oficiais da Igreja. Aqui há anos eram emigrantes na Alemanha que, para não pagarem o imposto de religião, declaravam, por escrito, que já não eram católicos, nem sequer religiosos. Esta declaração era comunicada às dioceses de origem, causando fortes engulhos aos signatários quando, nas férias, voltavam à sua terra para baptizar os filhos ou se credenciarem, eles próprios, a actos religiosos que lhes dessem prestígio local.

Feriado Municipal de Ílhavo: entrega de condecorações




O Executivo Municipal deliberou aprovar sete Condecorações Honoríficas, a entregar no Feriado Municipal de Ílhavo 2011, das quais se dá nota sumária:

Medalha do Município em Ouro:

* Marinha Portuguesa (pela antiga, estreita e profícua relação institucional com o Município de Ílhavo, numa aposta partilhada na Valorização da Cultura, da Economia e do Conhecimento do Mar);

Medalha do Município em Vermeill:

* Rádio Terra Nova (pelos seus 25 anos de existência de trabalho ao nível da Comunicação e da promoção do Município de Ílhavo);

* Clube de Vela da Costa Nova (pelos seus 30 anos de existência de
trabalho ao nível dos desportos náuticos, com especial destaque para a Vela);

* Grupo de Jovens A Tulha (pelos seus 40 anos de existência de trabalho ao nível da Juventude e da Cultura);

Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado no 25 de Abril



O Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado pelo Presidente da República no dia 25 de Abril. Instituição vocacionada para dar de comer a quem tem fome, esta organização  tem merecido dos portugueses todo o carinho e cooperação possíveis, apresentando-se hoje como resposta eficaz em tempos de crise. Merecido, pelo muito que tem feito, este reconhecimento.
Conheça mais sobre o Banco Alimentar aqui

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Gafanha da Nazaré celebra aniversário da cidade

Manuel Serra, Ribau Esteves e Margarida Alves


Importa  aproveitar o futuro que vai chegar
 e valorizar o legado  dos nossos antepassados



Em tempos de crise, importa «combater o défice, combater as ineficiências e combater os problemas estruturais da produtividade, com mais dedicação e mais eficiência, aproveitando e desenvolvendo as nossas capacidades disponíveis, sendo cidadãos mais ativos e mais solidários». Esta foi uma mensagem marcante do presidente da Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), Ribau Esteves, na sessão solene comemorativa do 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade.
A efeméride foi evocada no dia 19 de abril, na seda da Junta de Freguesia, com um olhar retrospetivo sobre o que foi concretizado na última década, numa perspetiva de valorizar o estatuto de cidade, legitimamente atribuído à então vila da Gafanha da Nazaré, em 2001.
Nessa década, em que se celebrou o centenário da criação da freguesia e paróquia, o presidente da Junta, Manuel Serra, recordou o esforço e a determinação dos nossos antepassados, garantindo que «continuaremos a lutar com todas as nossas forças pelo crescimento e modernização desta cidade».
Depois de salientar como tem exortado os jovens a seguirem «o exemplo de trabalho, de dedicação e de luta dos seus pais e avós, para que jamais seja interrompida a senda de progresso e de desenvolvimento por eles iniciada há longos anos», Manuel disse que importa continuar a apostar «no futuro melhor que todos desejamos, para a nossa cidade», implementando «o setor empresarial e associativo que possuímos», sem descurar «a educação e o poder autárquico».
Depois de enaltecer o muito que tem sido feito na Gafanha da Nazaré, graças «ao relevante papel do nosso município e do seu presidente», Manuel Serra lançou um desafio a todas as forças vivas e ao povo em geral, no sentido de voltarmos ao mar, retomando «a grandeza que tivemos no século passado», com estaleiros, pesca longínqua, pesca local e marinha mercante, mas ainda com as indústrias transformadoras de produtos do oceano.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade



Antes de partilhar com os meus leitores e amigos o que aconteceu hoje na sessão comemorativa da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade, quero oferecer aos nossos emigrantes, e não só, um pouquinho da participação da Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário, que ocorreu nesta data.

Bento XVI: Papa há seis anos



«Bento XVI completa hoje seis anos de pontificado, com uma progressiva exposição mediática, por força das várias viagens e intervenções públicas que têm servido para redefinir a sua imagem inicial de Papa de transição.
O primeiro Conclave do terceiro milénio, no dia 19 de abril de 2005,elegeu Joseph Ratzinger como novo Papa, na quarta votação, duas semanas depois da morte de João Paulo II.
Os últimos doze meses do atual pontificado foram de grande atividade, com destaque para a publicação do novo volume do livro de Bento XVI sobre «Jesus de Nazaré», obra central do trabalho do teólogo e intelectual alemão, que se empenha numa luta pela credibilidade religiosa e histórica do cristianismo.
Outra obra de grande impacto foi o livro-entrevista, «Luz do Mundo», resultante de uma conversa com o jornalista alemão Peter Seewald, um registo inédito permitiu dar a conhecer Bento XVI e o seu pensamento sobre temas centrais para a Igreja e a sociedade

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NOTA: Recebido com algum ceticismo por muitos católicos e até por outros, cristãos, não cristãos e agnósticos, por verem nele uma pessoa austera e acérrima defensora da ortodoxia do Vaticano, em contraste com o seu antecessor João Paulo II, Bento XVI acabou por se impor como chefe supremo da Igreja Católica. Culto, atento ao mundo dos homens, aberto ao diálogo, com humildade para escrever à altura das pessoas, sensível aos problemas sociais emergentes, capaz de sorrir e de viver os dramas da humanidade, Bento XVI soube adaptar-se ao cargo, enquanto proporcionou às gentes de vários quadrantes que se adaptassem ao seu modo de ser e estar em Igreja.
Eu, que também fui um dos céticos, depressa compreendi que tínhamos um Papa à altura dos grandes Papas seus predecessores. E aqui lhe presto as minhas singelas homenagens.

FM

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