quinta-feira, 15 de junho de 2006
Um poema de Cacilda Celso
Biólogo português resolve problema ético?
Um poema de Sebastião da Gama

Portugal no roteiro dos sítios cluniacenses da Europa
Papa agradece

Um artigo de António Rego
Tenho andado atento às múltiplas reflexões que nos últimos tempos têm aparecido sobre dois temas aparentemente inocentes: o tabaco e o futebol. E noto que, tanto os dependentes de um como de outro… fumo, gélidos e implacáveis na análise de questões filosóficas, políticas, sociais, etc... deixam derreter toda a lucidez perante o facto de o seu vício ou o seu clube, ou apenas o futebol, autorizarem toda a parcialidade de olhar, dispensando qualquer esforço de objectividade. Basta ouvir alguns relatos e comentários do futebol que nem admitem a pergunta se o tom de voz, o ritmo narrativo, a vontade indisfarçável de que o resultado esteja do seu (do nosso) lado, tudo autoriza. Muitos comentadores imparciais não aceitam que nesta matéria se não seja parcial… Com a polémica sobre a proibição de fumar em recintos fechados, públicos ou de empresas, as reacções são semelhantes, mas particularmente notórias nos fumadores inveterados que confessam publicamente o seu vício como direito constitucional… etc, etc, considerando fundamentalismo execrável qualquer restrição a este inocente balancear do “bota fumero ” seja na direcção de quem for. Ficaria por aqui, com a complacência de quem não concorda mas compreende uma dependência aparentemente invencível. Também me parece que há pregadores anti-tabagistas cujo tom de sermão irrita mais do que convence… Mas em todos os segmentos da vida isso acontece um pouco. O problema é que há preconceitos novos ou antigos, que se utilizam da mesma forma. Ou seja: (Há) acontecimentos de carácter social, cultural, artístico e mesmo religioso que se analisam com o inebriamento cego do preconceito clubista, que autoriza e até aconselha toda a casta de aleivosias em nome da liberdade - da sua liberdade de dizer, desenhar ou representar. A essa sombra tudo se cria, tudo se perde, nada se transforma. O que os outros recebem como fumo tóxico ou como agressão à sua construção interior de referências, é secundário. Logo que se bolse toda a ingestão de azedumes, frustrações e raivas, fique a grei em paz, que a liberdade, para isto, está disponível, e até dá jeito. Existe a objectividade de visão e análise? Penso que não. (Não vamos entrar pelo labirinto do “pós estruturalismo, hermenêutica, semiótica ou desconstrução”!!). A linguagem é imperfeita, ninguém tem o plano geral e próximo de todos os acontecimentos. Mas a honestidade é acessível. Mesmo a grandes dependentes do tabaco, do clubismo… e congéneres.
quarta-feira, 14 de junho de 2006
Em Vagos: Dia da Igreja Diocesana

ÍLHAVO: Museu com muitos visitantes

Um artigo de D. António Marcelino

terça-feira, 13 de junho de 2006
Santo António

Sardinhada no Stella Maris

lembrados no Stella Maris
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