"Ser sensível às pessoas que não acreditam em Deus «faz parte da pertença dos cristãos a Cristo», diz o irmão Aloïs, de Taizé. Para o sucessor do irmão Roger, as diferentes igrejas cristãs devem reconciliar-se entre si, para poderem ser credíveis. Uma experiência concretizada no dia-a-dia pelo prior e por esta comunidade que reúne monges católicos e protestantes. O irmão Aloïs refere-se aqui à «peregrinação de confiança sobre a terra», designação dada pela comunidade aos encontros de jovens que promove nos diversos continentes. Nascido na Baviera (Alemanha) em Junho de 1954, Aloïs Löser recebeu as vestes da oração da comunidade de Taizé em 1974. Foi um dos irmãos que viajaram para os países do antigo bloco de Leste, para dar apoio aos cristãos que aí eram perseguidos. Em Janeiro de 1998, o irmão Roger, fundador e prior de Taizé, nomeou-o seu sucessor, com o acordo da comunidade. O irmão Aloïs passou a ser o principal responsável pela organização dos encontros internacionais de jovens." Ler aqui
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Irmão Aloïs, de Taizé - O Evangelho não será credível, hoje, se os cristãos continuarem separados
"Ser sensível às pessoas que não acreditam em Deus «faz parte da pertença dos cristãos a Cristo», diz o irmão Aloïs, de Taizé. Para o sucessor do irmão Roger, as diferentes igrejas cristãs devem reconciliar-se entre si, para poderem ser credíveis. Uma experiência concretizada no dia-a-dia pelo prior e por esta comunidade que reúne monges católicos e protestantes. O irmão Aloïs refere-se aqui à «peregrinação de confiança sobre a terra», designação dada pela comunidade aos encontros de jovens que promove nos diversos continentes. Nascido na Baviera (Alemanha) em Junho de 1954, Aloïs Löser recebeu as vestes da oração da comunidade de Taizé em 1974. Foi um dos irmãos que viajaram para os países do antigo bloco de Leste, para dar apoio aos cristãos que aí eram perseguidos. Em Janeiro de 1998, o irmão Roger, fundador e prior de Taizé, nomeou-o seu sucessor, com o acordo da comunidade. O irmão Aloïs passou a ser o principal responsável pela organização dos encontros internacionais de jovens." Ler aqui
Angra de Heroísmo, na Terceira, Açores
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
OVOS-MOLES, um produto nacional a destacar
Garante, com razão, Gilberto Madail
«Em forma de peixes, búzios, amêijoas ou conchas, os ovos moles são, para o ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, um produto nacional a destacar: "Considerando a minha ligação à própria região, na área da gastronomia, o melhor produto nacional são os ovos moles de Aveiro. É uma doçaria que recomendo a todos aqueles que ainda não a experimentaram."
Gilberto Madail, que será o coordenador de uma estrutura de intercâmbio desportivo entre Portugal e os países lusófonos, realça ainda o facto de os ovos moles serem "produzidos de uma forma artesanal". A sobremesa, criada no século XVI nos conventos locais, tornou-se o primeiro doce conventual português a ser incluído pela Comissão Europeia na lista de produtos alimentares com a denominação de Origem Protegida.»
Li no Diário de Notícias online
domingo, 25 de dezembro de 2011
Quem foi Jesus? E quem é ele hoje?
No PÚBLICO online de hoje
Ler mais aqui
JESUS. a biografia (im)posssível
Quem foi Jesus? E quem é ele hoje? A cada 25 de Dezembro os cristãos celebram o seu nascimento, mas, quanto à sua vida subsistem muitas dúvidas e mistérios. Fomos saber quais as mais recentes teses sobre este "judeu marginal" que "viveu num recanto do Império Romano"
Um profeta ou um blasfemo? Um subversivo ou um sedutor? Um homem ou um deus? Um marginal ou um judeu da elite? Um amigo dos pobres e das mulheres ou um opositor aos líderes religiosos do seu tempo? Um político ou um mestre espiritual? Um sonhador ou um revolucionário?
Uma reflexão para este domingo
GRANDE ALEGRIA PARA TODO O POVO
Georgino Rocha
O anjo de Deus traz aos homens que são do seu agrado um feliz anúncio: “Grande alegria para todo o povo”. E desde então esta alegria marca indelevelmente a história, molda a cultura, introduz um dinamismo novo na vida social, abre horizontes de beleza e encanto ao circuito fechado das cansativas “rotinas”, renova profundamente as práticas religiosas e inaugura a era cristã, a de Jesus Cristo, Senhor.
O acontecimento que provoca esta grande alegria é o nascimento do Deus-Menino, que os pastores contemplam com os olhos do coração e adoram com profundo respeito e admiração. Nada os impede de tão nobre atitude: nem o rótulo social de gente “marginalizada”, nem a pobreza de recursos, nem o medo de serem considerados “fora de lei”.
A escolha do Anjo é sintomática: o primeiro anúncio da grande notícia é dirigido aos pastores, simples e pobres. São eles que atestam o nascimento que requer reconhecimento público, que o recém-nascido é digno de honra, que o facto pode ser oficialmente ratificado. Por isso, contam a outros o que viram e ouviram. O atestado dos pastores vê-se confirmado por um coro de vozes celestes. A brevidade da mensagem é, então, desenvolvida com entusiasmo vibrante: Glória a Deus e paz na terra.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 268
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 51
SONHO DE NATAL
Caríssima/o:
E o ano foi rodando; o calendário foi-se desfolhando qual malmequer mágico e mais uma vez nos surpreendeu mudos e quedos a taramelar resposta ao DeusMeninoRei vestidinho nu na toca do presépio... O mistério da vida, o mistério do tempo... Dando mais um passo, S. Silvestre se apressa a mudar a última folha do ano e, mestre de cerimónias pouco atento, aponta-nos os Reis Magos guiados pela estrela mas já prevenidos que levam presentes! E eu que presente levo?
O melhor que encontrei para o blogue foi este “sonho de natal”, já muito batido, mas que ousei apresentar pelo sotaque e pela bicicleta... Acompanhemos o rapaz e feliz me sentirei se ao menos vos sair a fava...[Nada corrigi, vale pela originalidade.]
«Era Natal. Eu não entendia bem o porquê, de tantas crianças bem vestidas, cheirosas, acompanhadas dos pais a brincar alegremente nas praças, parques. Enquanto, que eu, tinha que vender balas, descalço e com minhas roupas surradas. Algumas crianças corriam alegremente em suas bicicletas, outras brincavam com uns carrinhos, que tinha motor e uns botões que eles apertavam e os carros andavam... Sem cordões. Que bonito! Como eu queria brincar, estavam tão felizes. Conversavam entre si e, mostravam os seus brinquedos, a sorrir dizendo: foi o Papai Noel que me deu!
Segurando o meu tabuleiro de confeitos, eu ficava a olhá-los pensando: Papai Noel... Será que ele dá presentes aos pobres?
Comecei a conversar com uma das crianças. Eu queria saber sobre papai Noel. Quando a mãe do garoto o viu, conversando comigo, gritou: vem Marcos! E correndo o pegou pelo braço, levando-o para distante de mim. Ah! Eu queria perguntar tantas coisas a Marcos... Ouvi falar de um homem bom, barrigudo e amigo das crianças. Um velhinho, que satisfazia os desejos de cada uma delas. Que as fazia felizes.
Pensei: no próximo Natal, eu vou fazer um pedido a ele. Grande foi a minha alegria, a minha esperança. Perguntei aqui, ali e acolá... Como fazer? Como ele vai saber o que eu quero? Como ele vai saber onde moro?
- Escreve... Pede a ele! – Disse Paulinho, o meu vizinho, mesmo pobre, pediu um brinquedo e Papai Noel atendeu. A mãe dele era doméstica e trabalhava na casa de uma doutora, que morava num bairro nobre da cidade. – Ah! Como demorou a chegar o próximo Natal. Enfim, chegou! Fiz uma carta, pedindo uma bicicleta. Quero nova, como as das crianças da praça. Um carrinho para os meus irmãos e uma boneca para a minha irmã. Se ele dá tudo novinho para as crianças da praça.., vai nos dar também!
Paulinho o meu vizinho, disse que pediu um carro de bombeiro... E, que colocou o pedido dentro do seu sapato.
Paulinho... Eu não tenho sapatos, posso colocar dentro das minhas havaianas?
– Acho que sim!
Coloquei. E quase que não dormi. Não pelo desconforto, eu dormia apertado entre os meus cinco irmãos, em um colchão velho, no chão de barro batido. Mas pela ansiedade... Eu queria ver a alegria dos meus irmãos e também, poder andar de bicicleta.
Eu tinha só sete anos de idade, mas trabalhava, para eles comerem. Sentia-me responsável. Pela manhã... Nada! Nenhum presente, nem bicicleta, carrinhos, nem mesmo a boneca... Que decepção!
Chorei e chorei muito. Minha mãe assistiu a tudo, chorando comigo. Ela era diarista, e no dia seguinte, lá vem ela.., de uma casa onde trabalhou, com uns pacotes, tão diferentes daqueles que se faz nas lojas... Uma boneca velha e careca, para a minha irmã e uns carrinhos com as rodas quebradas para nós, os meninos.
Entendi que papai Noel não é o mesmo para todas as crianças. Ele dá brinquedos ricos para as crianças ricas e pobres para as crianças pobres.., muitas vezes, não dá nada!
O real entendimento veio depois... Muito depois. Quando eu cresci. Descobri que, Papai Noel é só fantasia.»
EstherRogessi
E pronto, por esta vez, resta desejar a cada um/a
SANTO E FELIZ NATAL
ANO NOVO PRÓSPERO E FELIZ!
Manuel
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