Há muito se espera o restauro do Forte da Barra, também conhecido por Castelo da Gafanha. O presidente da Câmara de Ílhavo, Fernando Caçoilo, adianta à Rádio Terra Nova que uma solução passará por investidores particulares que dessem vida àquele edifício de interesse público e histórico. Eu congratulo-me com a ideia, porque está provado à saciedade que as entidades oficiais não têm capacidade para isso. Portanto, venham os investidores. Diz o autarca ilhavense: «O Forte, no âmbito do acordo com a APA, depende de investidores que assumam a recuperação. Todos lutaremos para que isso aconteça. Já esteve próximo mais não foi possível. Será mais fácil haver investidores com um ambiente de recuperação económica. Associando este equipamento acredito que o espaço destinado para equipamento hoteleiro no acesso ao Santo André possa ser importante. Temos a marina que não sendo fácil não está esquecida.»
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Miguel Ângelo morreu há 450 anos
«Miguel Ângelo (Michengelo di Lodovico Buonarroti Simoni) nasceu a 6 de março de 1475 em Caprese, então República de Florença, atual Itália, e morreu há 450 anos, a 18 de fevereiro de 1564, em Roma, integrada então nos Estados Pontifícios.
Escultor, pintor, arquiteto e poeta, Miguel Ângelo exerceu uma influência sem paralelo na arte ocidental. Os frescos no teto da Capela Sistina, cenário que a Santa Sé escolhe quer para a eleição do sucessor de Pedro quer para encontros com artistas e personalidades do mundo da cultura, constituem hoje, possivelmente, a sua obra mais conhecida.
Foi o primeiro artista a ser objeto de biografia - duas, para sermos exatos - enquanto ainda estava vivo.
Tornou-se aprendiz aos 13 anos, talvez depois de ultrapassar as objeções do pai, aprendendo do pintor mais proeminente de Florença, Domenico Ghirlandaio. O ensino ficou acordado por um período de três anos, mas Miguel Ângelo saiu no primeiro ano porque não tinha mais nada a aprender, conta um dos biógrafos.»
ler mais aqui
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
São Jacinto celebra aniversário
Freguesia chega aos 59 anos com queixas sobre a “saúde”, mas com promessas de normalização das relações com a “mãe” Câmara Municipal de Aveiro (CMA)
«S. Jacinto assinalou, ontem, o 59.º aniversário da criação daquela freguesia. Entre queixas sobre o abandono a que se sentiu votada “nos últimos oito anos”, escutou Ribau Esteves garantir “tempos de mudança positiva” nas relações entre aquela freguesia e a CMA.
Ao Diário de Aveiro, António Costeira referiu que “a freguesia não está muito saudável, mas está à medida dos dias que vivemos actualmente, com muitas dificuldades, mas com a responsabilidade e o interesse em tentar melhorar”.»
Li no Diário de Aveiro
Nota: Ao ler esta notícia, como leio, normalmente, o que a São Jacinto diz respeito, logo me lembrei dos bons momentos que lá passei como professor, durante dois anos. Mas também me lembrei de uma conferência proferida por Mons. João Gonçalves Gaspar, em 2003, nas comemorações do quinquagésimo aniversário da criação da paróquia, primeiro passo ou passo importante para a criação da freguesia, que ocorreu em 16 de fevereiro de 1955, por decreto governamental n.º 40.065.
Aqui ofereço ao povo e amigos de São Jacinto fotocópia do decreto da criação da paróquia, assinado por D. João Evangelista de Lima Vidal, Bispo de Aveiro, em 3 de Fevereiro de 1953. E ainda uma fotocópia das assinaturas dos membros da Comissão "Pró - São Jacinto".
Nota: Imagens e referências retiradas da conferência proferida por Mons. João Gaspar em São Jacinto, a que tive o prazer de assistir.
QUARESMA DE 2014
Mensagem do Papa
«À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança. Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiénicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural. Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diakonia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo. O nosso compromisso orienta-se também para fazer com que cessem no mundo as violações da dignidade humana, as discriminações e os abusos, que, em muitos casos, estão na origem da miséria. Quando o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos, acabam por se antepor à exigência duma distribuição equitativa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à sobriedade e à partilha.»
Francisco, Papa
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Um poema de Ary dos Santos
Por sugestão
do Caderno Economia
do Expresso
Arte Peripoética
Aristóteles, visita
da casa de minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só
esta maneira de ser
contra a maneira do tempo
esta maneira de ver
o que o tempo tem por dentro.
Aristóteles diria
entre dois goles de chá
que o melhor ainda será
deixar o tempo onde está
pô-lo de perto no tema
e de parte na poesia
para manter o poema
dentro da ordem do dia.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só.
Ele sabia que o poeta
depois de tudo inventado
depois de tudo previsto
de tudo vistoriado
teria de fazer isto
para não continuar
com que já estava acabado
teria de ser presente
não futuro antecipado
não profeta não vidente
mas aço bem temperado
cachorro ferrando o dente
na canela do passado
adaga cravando a ponta
no coração do sentido
palavra osso furando
pele de cão perseguido.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só
esta maneira de riso
que é a mais original
forma de se ter juízo
e ser poeta actual.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
também diria antes só
do que mal acompanhado
antes morto emparedado
em muro de pedra e cal
aonde não entre bicho
que não seja essencial
à evasão da palavra
deste silêncio mortal.
Ary dos Santos,
em Adereços, Endereços.
Lisboa, 1965.
do Caderno Economia
do Expresso
Arte Peripoética
Aristóteles, visita
da casa de minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só
esta maneira de ser
contra a maneira do tempo
esta maneira de ver
o que o tempo tem por dentro.
Aristóteles diria
entre dois goles de chá
que o melhor ainda será
deixar o tempo onde está
pô-lo de perto no tema
e de parte na poesia
para manter o poema
dentro da ordem do dia.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só.
Ele sabia que o poeta
depois de tudo inventado
depois de tudo previsto
de tudo vistoriado
teria de fazer isto
para não continuar
com que já estava acabado
teria de ser presente
não futuro antecipado
não profeta não vidente
mas aço bem temperado
cachorro ferrando o dente
na canela do passado
adaga cravando a ponta
no coração do sentido
palavra osso furando
pele de cão perseguido.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
não acharia esquisita
esta forma de estar só
esta maneira de riso
que é a mais original
forma de se ter juízo
e ser poeta actual.
Aristóteles, visita
da casa da minha avó,
também diria antes só
do que mal acompanhado
antes morto emparedado
em muro de pedra e cal
aonde não entre bicho
que não seja essencial
à evasão da palavra
deste silêncio mortal.
Ary dos Santos,
em Adereços, Endereços.
Lisboa, 1965.
Ficção para compreender o mundo
«O ter-me tornado um leitor modificou-me muito, o livro e a
leitura são talvez a forma mais reflexiva de olhar para o mundo e de o
compreender. Percebe-se o mundo em parte pela televisão mas ela distorce a
realidade, enquanto o livro… E não falo apenas do livro rigoroso do historiador
mas da ficção. O Eduardo Lourenço dizia que conhecemos ainda mal como se vivia
no Estado Novo porque há muito poucos romances e pouca ficção dessa época.»
Eduardo Marçal Grilo,
em entrevista a Maria João Avillez
para o caderno 2 do PÚBLICO de hoje
CÓDIGO GENÉTICO (3)
Crónica de Frei Bento Domingues
no PÚBLICO de hoje
1. Os seres humanos só podem viver como humanos acolhendo, criando e recriando, desconstruindo e reconstruindo as narrativas simbólicas da sua condição inacabada. Apesar de todas as máquinas de desumanização, nunca esgotaremos a música, a poesia, a literatura, a pintura, a beleza das civilizações antigas e modernas.
É próprio da linguagem simbólica viver em figurações materiais, finitas, historicamente marcadas, em passagem permanente ao intemporal, ao infinito, superando-se na sua própria configuração concreta, limitada. A religião e as artes vivem do mesmo fundo de intranquilidade. Apesar de todas as tensões, têm, no impulso de transcendência, uma alma comum, que só morre ou se eclipsa quando instrumentalizada.
Como escreveu Fernando Pessoa, a literatura, como toda a arte, é uma confissão de que a vida não basta. Mas também não a pode substituir.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
OUDINOT SEM CHUVA
O Papa e o maldito sexo. 2
Crónica de Anselmo Borges
![]() |
Papa Francisco |
Num gesto sem precedentes, o Papa Francisco enviou aos católicos de todo o mundo um inquérito com 39 perguntas, para saber directamente e não já só pelos bispos o que se passa em domínios considerados tabu: novas formas de família, casais homossexuais, uniões de facto, relações pré-matrimoniais, divorciados que voltam a casar e a sua relação com os sacramentos, adopção, contracepção, uniões à experiência, educação religiosa das crianças...
FELIZES OS PUROS DE CORAÇÃO
Uma reflexão de Georgino Rocha
para esta semana
Jesus sonha um homem novo, feliz, e faz a sua proposta de vida no ensinamento das bem-aventuranças. O local escolhido é a montanha que evoca o sítio em que Deus selou a aliança com o seu povo e lhe deu um código de comportamentos – os mandamentos. No Sinai, Moisés recebe a Lei. Neste monte, Jesus confirma o valor das promessas feitas por Deus e abre-lhe horizontes mais rasgados.
O Reino – expressão usada para designar esta realidade – está já em realização e o coração prepara-se para o acolher e manifestar. Jesus vem não anular, mas potenciar; não denegrir, mas fazer brilhar; não aprovar os sinais exteriores, mas valorizar as atitudes interiores; não adiar a satisfação das aspirações, mas garantir que, desde já, a felicidade é possível se os ouvintes/discípulos viverem a sua proposta em todas as dimensões.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Mais um jornal online
Até ao fim do primeiro semestre do corrente ano, teremos mais um jornal online, que se afirma independente e fruto de «um novo grupo de comunicação que é 100% português e tem visão global». Nasceu «sem os condicionamentos do papel e assume o sei caráter inovador». Por cá fico à espera para ver e para ler...
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