sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
Diáconos Permanentes de Aveiro evocam São Vicente
Resposta imediata ao convite de Jesus
quinta-feira, 21 de janeiro de 2021
Leituras para o confinamento
“MIGUEL ESTEVES CARDOSO – as 100 melhores crónicas”
DEMOCRACIA: Preciosa e Frágil
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Joe Biden |
Ílhavo homenageou “bonecreiro” Armando Ferraz
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Os próximos dias vão ser duríssimos
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
FORUM-AVEIRO - Geometria e cores
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
Quarta-Feira
21h
Igreja do Carmo
Aveiro
MMI - Aquário dos bacalhaus
Com a pandemia, tenho a convicção de que toda a natureza sofre as agruras da solidão. E os bacalhaus, no seu aquário, no Museu Marítimo de Ílhavo, não fugirão à regra.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
COVID-19 - O mundo em que vivemos
F. M.
domingo, 17 de janeiro de 2021
Vem Espírito Santo Criador!
sábado, 16 de janeiro de 2021
O Papa Francisco e o desporto. 2
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Porto de Aveiro mais verde e mais eficiente
Os convidados por Jesus aceitam e ficam com Ele. E Tu?
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
Boas noitadas ao calor da fogueira
Vila Real evoca o seu primeiro bispo
D. João Evangelista de Lima Vidal descendo do comboio na estação de Vila Real
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Tranquilidade
Santo André regressou ao cais do Oudinot
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
O nosso Cristo Negro
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
O Sol brilha para nos animar
domingo, 10 de janeiro de 2021
Já sei o destino do meu voto
Um mergulho no mar de Deus
Cortejo dos Reis - Evocação da minha meninice
sábado, 9 de janeiro de 2021
Para preservar a memória - Salina
Receita de Ano Novo
RECEITA DE ANO NOVO
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade
"Receita de Ano Novo".
O Papa Francisco e o desporto, 1
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
Gafanha da Nazaré - Rua Viana da Mota
Frio com sol luminoso
Baptizados em Jesus para sermos como Ele
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
Dia de Reis
Um trocadilho para pensar
"Muito me reprovo e o aprovo tanto quanto outrora aprovei o que hoje reprovo"
Agostinho da Silva (1906-1994)
Em Escrita na Pedra do PÚBLICO de hoje
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Natal e Ano Novo - Evocações
Dia lindo!
domingo, 3 de janeiro de 2021
A Epifania à procura de novas linguagens
do PÚBLICO
sábado, 2 de janeiro de 2021
2021 será melhor
A infância de Jesus
Longe de mim querer minimamente ferir o fascínio da magia divina das narrativas do Natal, mas é natural que a pessoas se perguntem como foi a infância de Jesus, em que data nasceu e onde, quem eram os reis magos, se houve a matança dos inocentes, se Jesus menino foi levado para o Egipto...
É a essas muitas perguntas que vou tentar responder, inspirando-me em parte no exegeta Ariel Álvarez Valdés: Cuál es el origen del diablo? Para descobrir o sentido autêntico e profundo das celebrações natalícias.
1. O Natal é a maior festa do cristianismo? Embora seja a mais popular, e compreende-se — a luz, o calor humano da família e da amizade, a evocação do milagre do nascimento de uma criança... —, o Natal não é a festa maior. A festa central da fé cristã é a Páscoa, que celebra a vida, o anúncio da boa nova do Reino de Deus, a paixão e morte de Jesus e a sua ressurreição: na morte, Jesus não morreu para o nada, na morte encontrou a plenitude da vida em Deus, que é Pai-Mãe. Este é o núcleo da mensagem cristã, como proclamou São Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé.”
E é à luz da Páscoa que se compreendem as narrativas do Natal. De facto, no início, os cristãos não se interessaram pelo seu nascimento, pois o essencial era a vida, a morte e a ressurreição.
2. Como apareceu a festa do Natal? Hoje, nenhum historiador sério nega que Jesus existiu realmente. Quando, por volta do séculos III-IV já havia comunidades cristãs espalhadas pelo Império Romano, houve a ideia de transformar a festa pagã do Dies Natalis Solis Invicti (Natal do Sol Invicto), associada ao solstício do Inverno, quando os dias começam a aumentar e com eles a luz solar, na festa do nascimento do Sol dos cristãos, d'Aquele que é o verdadeiro Sol invencível, a Luz verdadeira. A Missa do galo está associada a esta luz, o galo canta, anunciando a aurora.