sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Um artigo de D. António Marcelino
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
Um artigo de Alexandre Cruz
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
REFERENDO SOBRE O ABORTO
O cardeal patriarca de Lisboa considera que a questão do aborto "não é um problema religioso" e manifestou o desejo de que seja a sociedade civil e não a Igreja Católica a encabeçar o movimento pelo "não" no referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, agendado para Janeiro do próximo ano.
Num encontro com jornalistas que decorreu ontem, D. José Policarpo explicou que o debate sobre o aborto foi objecto de "alguns equívocos", como escreve hoje o PÚBLICO. CUFC – Fórum::UniverSal
CUFC
D. Ximenes Belo, Bispo Emérito de Dili e Nobel da Paz em 1996, vai estar em Aveiro, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), no próximo dia 4 de Outubro, quarta-feira, pelas 21 horas, para falar da paz, em mais uma “Conversa Aberta”. Esta é uma organização do CUFC e da Fundação João Jacinto de Magalhães / Editorial UA. Os apoios são do Diário de Aveiro e do jornal www.ua.pt/uaonline, sendo parceiros AAUAv – ISCRA –AAAUA – AECAv.
O tema a desenvolver por D. Ximenes Belo, “Vamos Falar da Paz”, destina-se aos alunos dos vários departamentos da Universidade de Aveiro, mas também ao público em geral. Trata-se de um assunto pertinente, que D. Ximenes, pela larga experiência que possui nesta área, não deixará de abordar numa linha vivencial, que a todos enriquecerá.
A entrada é livre.
terça-feira, 26 de setembro de 2006
Um artigo de António Rego
Citando D. Carlos Azevedo
Estou de acordo
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
D. António Francisco, novo Bispo de Aveiro
Novo Bispo
de Aveiro
confessa
emoção
domingo, 24 de setembro de 2006
Discurso do Papa
IGREJA AO SERVIÇO DOS MAIS POBRES
“Da união constante com Cristo, a paróquia tira energia para comprometer-se, sem regatear esforços, no serviço aos irmãos, particularmente os pobres, para quem representa uma referência primeira”, disse o Papa aos participantes da assembleia plenária do Conselho Pontifício para os Leigos. A paróquia, sustentou, deve ser uma “família de famílias”.
Já na sua encíclica “Deus caritas est”, e na linha da tradição das primeiras comunidades, o Papa afirmara não ser tolerável que continue a haver, nas comunidades cristãs dos nossos dias, pessoas a quem falta o indispensável para uma vida digna.
Aludindo ao exemplo das primeiras comunidades cristãs, Bento XVI recordou que o livro dos Actos do Apóstolos indica os “critérios essenciais” para uma compreensão correcta da natureza da comunidade cristã, quando descreve a primeira comunidade de Jerusalém “perseverante na escuta do ensinamento dos Apóstolos, na união fraterna, na fracção do pão e nas orações, uma comunidade acolhedora e solidária ao ponto de colocar tudo em comum”.Um artigo de Anselmo Borges, no DN
FLORES
Gotas do Arco-Íris – 32
O ENCONTRO
sábado, 23 de setembro de 2006
Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
OUTONO
Um artigo de D. António Marcelino
A opinião de Pacheco Pereira sobre o discurso do Papa
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Mensagem do novo Bispo de Aveiro
Mensagem de D. António Marcelino

NOVO BISPO DE AVEIRO
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
JOÃO XXI, UM PAPA PORTUGUÊS
Há 730 anos,
Pedro Hispano
era entronizado
APELO URGENTE
Um artigo de António Rego
Imagens do mar
Se for à Figueira da Foz, aconselho-o a caminhar, calmamente, pela marginal, até Buarcos. Lá mais adiante, um pouco longe do centro da Figueira, é certo, não pode deixar de apreciar este monumento ao pescador daquela terra, de tantas tradições marítimas, e não só. É verdade que há menos pescadores, mas sempre há por ali quem pesque saboroso peixe que dá vida a bons pratos, nos muitos restaurantes daquelas praias. Verá que, com o passeio e com a maresia a abrir-lhe o apetite, e depois com uma boa caldeirada, dará graças a Deus por tanta paz que tudo isto lhe pode oferecer.
Bom passeio e bom apetite.
Fernando Martins
Um artigo de Acácio Catarino, no CV
Um artigo de Alexandre Cruz
terça-feira, 19 de setembro de 2006
Televisões de cabeça perdida?
Imagens da Ria
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Combate à pobreza
O Governo aprovou as linhas gerais do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) até 2008, documento que pretende dar prioridade ao combate à pobreza de crianças e idosos, e à integração de imigrantes e deficientes. Estabelecido para o período de 2006-2008, o PNAI é o documento multi-sectorial e multi-dimensional de coordenação estratégica e operacional das políticas de combate à pobreza e à exclusão social, em observância da Estratégia de Lisboa e fundado em objectivos comuns aplicados a todos os Estados da União Europeia. CITAÇÃO
Dia Europeu sem Carros 2006
domingo, 17 de setembro de 2006
Nossa Senhora dos Navegantes
Como sempre, a procissão pela Ria, com saída do porto de pesca longínqua, na Cale da Vila, Gafanha da Nazaré, rumo ao Forte da Barra, atraiu muita gente. O cais estava cheio de pessoas que gostam de presenciar o ambiente. Pelo que vi, por ali estavam muitos gafanhões, mas também aveirenses e ilhavenses, que ano após ano renovam o gosto de ver e de passear pela Ria. Os barcos, de todos os tamanhos e feitios, iam repletos.
Para mim, que tive o prazer de estar com o antigo prior da Gafanha da Nazaré, Padre Miguel Lencastre, que iniciou, na década de 70 do século passado, esta procissão, em honra de Nossa dos Navegantes, que se venera no Forte da Barra, a festa deste ano teve um valor especial. Com ele, recordei o que foram esses tempos, em que foi preciso dar novo fôlego às festas paroquiais, e percebi, então, quanto o Padre Miguel estava feliz, por mais uma vez se encontrar com os paroquianos que não o esquecem.
Ontem, sábado, participou na missa de acção de graças que se celebrou no Stella Maris, presidida pelo prior da Gafanha da Nazaré, Padre José Fidalgo. Naquela casa me falou da sua alegria por estar nesta terra, do prazer de conviver com o povo, de entrar no Stella Maris, uma estrutura diocesana vocacionada para o apoio aos homens do mar, que soube dinamizar após o 25 de Abril e que ainda se mantém actual, nesta altura em fase de reestruturação, em obediência às exigências de hoje.
Alguém me segredou a importância desta festa e desta procissão. “Podiam acabar todas as festas, mas acho que esta devia continuar, porque é sentida de modo especial pelas populações desta região.” Concordo. Mas também compreendo que o sortilégio da festa em honra de Nossa Senhora dos Navegantes vem muito da procissão pela Ria. A Ria de Aveiro é um pouco, ou muito, a matriz das nossas sensibilidades. Somos, de certo modo, filhos da laguna, cujos cheiros, cores e sabores nos invadem desde a nascença. Nós, os povos ribeirinhos, nascemos inundados pela maresia. Ouvimos, na serenidade da noite, o mar e a ria, e os nevoeiros matinais até parece que vêm salgados. Por isso, o encanto de tudo o que acontece de bom na Ria.
Fernando Martins








