quinta-feira, 31 de agosto de 2006
Darwin e o Génesis
Capela do Forte
Direitos Humanos
Na Biblioteca Municipal de Aveiro
Rendimento Social de Inserção
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Um artigo de D. António Marcelino
Grupo Poético de Aveiro
Orações cristãs
terça-feira, 29 de agosto de 2006
Ambiente: multas para quem o ofender
Um artigo de Alexandre Cruz
Entre a Ria e a Floresta
Boa medida
Um artigo de António Rego
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
Editorial de Eduardo Dâmaso, no DN
domingo, 27 de agosto de 2006
Um poema de Aida Viegas
Precisava de alguém p' ra partilhar A alegria que trago no meu peito. Precisava de alguém a quem contar Que tudo agora corre do meu jeito. Precisava de abrir meu coração; Ver brilhar outros olhos de alegria, Ver sorrir outro rosto de emoção, Ter mil amigos a fazer-me companhia. Mas... estou quase só. Todos estão ocupados. Ocupados por virtude ou por defeito. Bebo sozinha, estou quase embriagada. Tanta emoção já não cabe no meu peito; Tanta ventura já transborda em minha taça. Assim não vale. Assim não sabe a nada Beber sozinha a alegria, não tem graça.
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In LETRAS & OUTROS OFÍCIOS
Citação: Praxes académicas
Ideia interessante
Um artigo de Anselmo Borges, no DN
sábado, 26 de agosto de 2006
Uma oferta de Laurinda Alves
Não posso deixar de mostrar, hoje e aqui, a oferta de Laurinda Alves a todos os seus leitores. É uma oferta simples, como todas as que semana a semana apresenta na revista XIS, que acompanha o PÚBLICO aos sábados. Trata-se, neste caso, de um conhecido e bonito texto do Eclesiastes, do Antigo Testamento. Texto conhecido e bonito, mas também poético e oportuno, que nos é dado para reflexão. Aqui fica:
:::: Imagens da Gafanha da Nazaré
TURISMO E PATRIMÓNIO RELIGIOSO
Universidade Católica promove curso online
Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN
O herói de Cuba
e o inimigo americano
sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Festa na Gafanha da Nazaré
Um poema de Orlando Jorge Figueiredo
Santo André
União Astronómica Internacional decide
Plutão
já não é
um planeta
quinta-feira, 24 de agosto de 2006
Embrião tem direito à vida
A descoberta de cientistas norte-americanos pode acabar com as reservas éticas na produção de células estaminais. O estudo dá conta de uma técnica que não implica a destruição de embriões.
A técnica, descrita na revista "Nature", é inspirada no diagnóstico de pré-implantação, usado para escolher embriões criados através de fertilização in vitro livres de doenças genéticas.
A equipa de Robert Lanza, da empresa Advanced Cell Technology (Massachusetts, EUA), já tinha conseguido fazer isto com células de ratinhos, no ano passado.
Agora, conseguiu criar duas culturas de células estaminais embrionárias humanas, usando células colhidas em 16 embriões que sobravam de tratamentos de infertilidade.
Com o método tradicional para obter células estaminais, os cientistas usam embriões que se desenvolveram durante cinco a seis dias, até serem uma minúscula bola com cerca de uma centena de células. Com o novo método, usam-se embriões bastante mais imaturos, com apenas oito células. É colhida apenas uma, que é cultivada em laboratório. O embrião não precisa de ser destruído – pode continuar a desenvolver-se até termo da gravidez, se for implantado no útero de uma mulher.
Os cientistas testaram as culturas de células criadas com este método e confirmaram que podem ser usadas para produzir um vasto leque de tecidos.
Esta descoberta é relevante para os Estados Unidos, onde está proibido o financiamento público de experiências que investiguem o potencial terapêutico das células estaminais.Para Daniel Serrão, membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, a produção de células estaminais sem destruir o embrião é uma notícia "verdadeiramente extraordinária, confirmando que a ética não é inimiga da ciência - quando a ética levanta dificuldades estimula a ciência a resolver os problemas".
"Nós sempre dissemos que o embrião tem direito absoluto à vida e ao desenvolvimento", sublinha.
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Fonte: Rádio Renascença
Um artigo de António Rego
quarta-feira, 23 de agosto de 2006
Navio-Museu Santo André assinala aniversário
Dia Aberto
Um poema de Reinaldo Matos
Salvei
Uma criança
De morrer
No mar.
Avancei
Para as ondas,
Sem saber Nadar.
Pudera
Lá ficar,
No turbilhão das ondas…
Quem me dera
Morrer
Salvando uma criança!
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Pesca desportiva
Valores do desporto
Vaticano publica obra dedicada aos valores do desporto
terça-feira, 22 de agosto de 2006
Um artigo de Alexandre Cruz
Mestre Mónica
Imagens da Ria
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
Jacinta apresenta novo álbum
Jacinta lança amanhã um novo álbum
Amanhã, dia 22, Jacinta apresenta em Vilamoura um novo álbum -"Daydream". É uma oportunidade para ouvir um timbre quente, aveludado, poderoso, afiança a Rádio Renascença. "O novo disco da cantora, que tem recolhido o aplauso da crítica nacional e internacional, foi gravado em Nova Iorque com o grande saxofonista norte-americano Greg Osby. Mais uma vez, traz a chancela da prestigiada Blue Note. Jacinta foi a primeira portuguesa a integrar o valiosíssimo catálogo do selo, com o disco "Tributo a Bessie Smith".
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Fonte: RR
Um livro de Amaro Neves
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Imagens da Ria
Agora que as marinhas de sal estão a ficar motivo de museu, pese embora o facto de algumas funcionarem para turista ver ou pela teimosia, bem intencionada, de certos proprietários ou marnotos, é bom recordar o que foi a safra do sal. O turista, ou o interessado no passado, pode muito bem apreciar imagens como esta, para ficar a saber mais alguma coisa de interessante.
Bento XVI e o mundo moderno
Papa diz que muitas ocupações podem levar à dureza do coração
Bento XVI criticou ontem o activismo que ameaça o homem moderno e defendeu a importância da experiência do silêncio e da contemplação.
“É necessário livrar-se dos perigos de uma actividade excessiva, qualquer que seja a condição e cargo desempenhado, porque as muitas ocupações levam muitas vezes à dureza do coração”, explicou.
Antes da recitação do Angelus deste domingo em Castel Gandolfo, o Papa XVI falou de São Bernardo de Claraval, grande Doutor da Igreja que viveu entre os século XI e XII. Foi eleito abade do mosteiro cisterciense de Claraval aos 25 anos de idade, permanecendo à sua frente durante 38 anos até à sua morte. A dedicação ao silêncio e à contemplação não o impediu de desempenhar uma intensa actividade apostólica.
Recordando a figura de São Bernardo, Bento XVI falou da sua exortação a Eugénio III, o Papa daquela época, ao qual o monge escrevia que do activismo excessivo apenas deriva sofrimento do espírito, extravio da inteligência, dispersão da graça. “A admoestação – salientou – vale para todo o tipo de ocupação, mesmo aquela inerente ao governo da Igreja”.
A concluir, o Papa invocou da Virgem Maria “o dom da paz verdadeira e duradoura para o mundo inteiro”. domingo, 20 de agosto de 2006
Gastronomia de Ílhavo
Pão de Vale de Ílhavo não corre risco de extinção
Um artigo de Anselmo Borges, no DN
Os livros sagrados
e a sua leitura crítica
Imagens de Aveiro
Um poema de Sophia
Sophia de Mello Breyner Andresen
sábado, 19 de agosto de 2006
Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN
A paz impossível
no Médio Oriente
sexta-feira, 18 de agosto de 2006
Novo contacto
Citação
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Um artigo de Joaquim Franco, na SIC
Imagens da Ria
Foto da CMI












