sábado, 26 de agosto de 2006

Uma oferta de Laurinda Alves

Não posso deixar de mostrar, hoje e aqui, a oferta de Laurinda Alves a todos os seus leitores. É uma oferta simples, como todas as que semana a semana apresenta na revista XIS, que acompanha o PÚBLICO aos sábados. Trata-se, neste caso, de um conhecido e bonito texto do Eclesiastes, do Antigo Testamento. Texto conhecido e bonito, mas também poético e oportuno, que nos é dado para reflexão. Aqui fica: ::::
O tempo de guerra é sempre um tempo inquietante, de dor e sobressaltos mas, também, de esperança. Para tudo há um tempo,
para cada coisa há um momento debaixo dos céus
UM TEMPO PARA CADA COISA Tempo para nascer, e tempo para morrer; Tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado; Tempo para matar, e tempo para sarar; Tempo para demolir, e tempo para construir; Tempo para chorar, e tempo para rir; Tempo para gemer, e tempo para dançar; Tempo para atirar pedras, e tempo para juntá-las; Tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se; Tempo para adquirir, e tempo para perder; Tempo para guardar, e tempo para deitar fora; Tempo para rasgar, e tempo para costurar; Tempo para calar, e tempo para falar; Tempo para amar, e tempo para odiar; Tempo para a guerra, e tempo para a paz. :: (Ecl 3. 1-13)

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