Andre Fatras/Sygma/Corbis |
Quando olho à volta, em tempo de férias, vejo, sinto e imagino, normalmente, agitação, correrias, buscas apressadas e desalinhadas, tudo numa frenética ânsia de diversão, como se o mundo fosse acabar amanhã. Viagens tão cheias de tempo para nada. E de volta, o balanço, a nível cultural e espiritual, é uma cabeça cheia de nada.
Durante uns dias e sempre que puder, vou programar o silêncio, vou entrar no meu íntimo, fechando as portas ao barulho ensurdecedor do mundo.
Boas Férias.
Fernando Martins
NOTA: Ilustração da rede global
NOTA: Ilustração da rede global