sábado, 12 de maio de 2018

Tesouros no Museu de Aveiro | Santa Joana

Museu de Aveiro | Santa Joana
Aveiro Tesouros
12 de maio a 2 de setembro


A mostra identifica os vários tesouros arquitetónicos do Município que se pretendem promovidos e valorizados perante o visitante e o turista, levando-o a querer visitar Aveiro a partir da exposição.
Em simultâneo foi criado o circuito do património edificado do guia turístico que, em simultâneo, é o catálogo da exposição, a par da colocação do primeiro conjunto de totens identificativos dos monumentos em texto bilingue, pela primeira vez colocados em espaço público na História em Aveiro.
Com entrada livre, a exposição pode ser visitada de terça a domingo das 10.00 às 12.30 horas e das 13.30 às 18.00 horas.

Nota: Ilustração e texto da CMA

ÍCONE DE SANTA JOANA



Partindo do desejo do nosso Bispo, 
veio à luz o Ícone de Santa Joana, 
Padroeira de Aveiro. 
De que se trata?

A palavra «ícone» – icona, ikona, ????? – do russo – vem do grego eikona (?????, Eikon) que significa simplesmente imagem. Trata-se de uma das expressões de arte sacra mais antiga e com menos alterações ao longo do tempo. Não se tratando de uma simples pintura, o ícone mostra uma relevante carga simbólica, em que nada surge por mero acaso. Só assim se entendem os pormenores, detalhes, posição dos corpos, estilo dos cabelos, de vestuário, de fundos, de ornamentos, luzes e de sombras, componentes do nosso Ícone. Tudo é feito para possibilitar a contemplação e o diálogo entre o crente e o mistério divino escrito no Ícone, pois como nos diz a autora da presente obra: “o Ícone da Santa Joana foi elaborado após profunda oração e estudo sobre a sua vida”.

Passemos, agora, à descrição deste Ícone, 
por meio das palavras da escritora deste Ícone, 
Tânia Pires:

Santa Joana é representada com o hábito da congregação Dominicana, com quem viveu na vida entregue a Deus, à comunidade e aos mais pobres. Na mão esquerda segura o Crucifixo e na mão direita o pão, que representa todo o alimento e toda a atenção que Santa Joana partilhou com os pobres ao longo da sua vida. Dos três mendigos representados (que simbolizam toda a pobreza da cidade), perto da muralha (que representam a cidade de Aveiro), podemos deduzir que era Santa Joana que ia ao encontro dos mais necessitados, dando a sua vida, transmitindo o amor, a fé, a esperança e a Palavra Viva.

Santa Joana seguiu sempre a sua intuição, voz e vontade mais profunda de Deus, sem hesitar. E, contra todas as vontades externas, recusou três casamentos representados no Ícone pelas três coroas. A água representa a sua cidade, a sua «pequena Lisboa», Aveiro, e o edifício por detrás de Santa Joana, a casa de Deus, o convento onde ela entregou a sua vida. A sua frase “Amar a Deus é servir”, verdadeiro lema da Santa Joana integra o Ícone, o qual tão bem caracteriza a sua vida, pelo serviço e entrega constantes ao mundo e a quem mais necessitava, modelo para os seus devotos. Santa Joana morreu muito nova, daí o seu rosto ser representado sob uma forma jovial e serena. É um Ícone bastante completo que caracteriza toda a riqueza da sua vida, podendo ser contemplado e rezado dessa forma.

É, sem dúvida, uma obra que nasceu do estudo e da oração, destinando-se a facilitar o nosso diálogo com Santa Joana Princesa, nossa Padroeira, uma vez que continua, ainda hoje, a ser modelo de vida para todos os cristãos.

Para que esta contemplação e diálogo seja possível, decidimos reproduzir este Ícone e colocá-lo ao dispor de todos, podendo-se encontrar à venda na Livraria de Santa Joana, a partir da primeira semana do mês de Maio.

Nota: Foto e texto da página da Diocese de Aveiro

sexta-feira, 11 de maio de 2018

A vida é fonte primeira do bem comum

Nota  Pastoral do Bispo de Aveiro
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A propósito da eutanásia, assunto que o Parlamento tem em mãos, com vista a aprovar um diploma de legalização da chamada morte assistida, o Bispo de Aveiro, António Moiteiro, acaba de publicar uma Nota Pastoral, no sentido de esclarecer os católicos, em especial, e os homens e mulheres de boa vontade, em geral, onde defende que“Legalizar a eutanásia é um retrocesso civilizacional”. 
O prelado aveirense lembra que o Parlamento deveria estar antes a discutir modos de atuar para “minorar o sofrimento e a dor de quem está perante o limite e a fragilidade” e refere que a  eutanásia “significa abandono, desistência e incapacidade de responder com o cuidado humanizado em favor de quem se encontra em situação de debilidade". 
Olhando para a história, António Moiteiro retrocede até às civilizações antigas, Roma e Grécia, onde a eutanásia era praticada, para dizer que, graças ao “novo humanismo nascido com o cristianismo”, tal prática foi abandonada. 
O Bispo de Aveiro frisa que, “para os cristãos, para quem a vida é dom,  perante o sofrimento,  só faz sentido a doação. Desistir, dando a morte, é a recusa de que dos outros poderemos esperar o amor. Uma sociedade que deixe de amar não pode continuar a crescer em humanidade e atenção aos outros, sobretudo aos que mais sofrem”. 
O nosso bispo considera que, “Depois de legalizada, a eutanásia torna-se um horizonte que atinge todos aqueles que, um dia, venham a necessitar dos cuidados de saúde. Não apenas como uma possibilidade, mas como uma tentação: a de eliminar quem passasse a sentir-se como um peso para si próprio e para os demais”. 
Aos que têm o Evangelho como fonte de inspiração para o seu agir em sociedade, “incluindo os nossos deputados e os que se preocupam com a causa pública”, António Moiteiro recomenda que não devem esquecer-se “de colocar a vida como a fonte primeira do bem comum".E conclui a sua Nota Pastoral dizendo: “A eutanásia é a escolha de uma ideia de sociedade em que cada um não se pensa como alguém em relação com os demais, mas fechado sobre si mesmo. A cultura do cuidado não pode desistir, perante tal visão”.

Fernando Martins

Ler Nota Pastoral aqui 

Artes no Canal – 3: SKETCHERS em Aveiro








Quando visitei, com certo interesse, o projeto da Câmara de Aveiro, “Artes no Canal”, notei que alguns jovens tiravam “retratos”, desenhando, ao ambiente que ali se vivia. Não foi a primeira vez que vi artistas em pleno trabalho nas ruas e praças de diversas zonas do país, procurando deixar para a posteridade marcas das suas sensibilidades. Aqui perto, foi assim na Costa Nova, na Barra e em vários locais de Aveiro, nomeadamente no Jardim Infante D. Pedro e junto ao Canal Central. Contudo, talvez por descuido meu, não tenho deparado com artistas plásticos na rua, mas sabe-se que músicos, por exemplo, usam muito essa tática de partilharem as suas artes com quem passa. E depois, naturalmente, acabam por dar nas vistas e seguem, profissionalmente, a via da música. 
Na Praça Melo Freitas, porém, vi um artista ali à mão, não resistindo eu à vontade de o interpelar. Amavelmente, o João Tiago dispôs-se a elucidar-me. Faz parte de um grupo — ASK – AVEIRO SKETCHERS — que se reúne para desenhar, partilhando, posteriormente, nas redes sociais, os seus desenhos. 
A lição que recebi, para além de um exemplo de paixão pela arte de desenhar, foi o nome adotado pelo grupo, referido acima. Desconhecia completamente, mas percebe-se que a sua origem não será portuguesa, nem isso agora importará. O que se torna relevante é o prazer do encontro de pessoas que cultivam e partilham expressões artísticas, neste caso o desenho, convivendo e, decerto, trocando experiências, que só enriquecem. 
João Tiago sublinhou o espírito de partilha que os une, em vez de ficarem por casa, sem nada fazerem de concreto, neste âmbito. 
Li que não circunscrevem a sua ação apenas à cidade de Aveiro, mas saem em busca de novas inspirações noutras regiões do país. E para quando uma exposição dos seus trabalhos em Aveiro? Aqui fica o desafio. 

Fernando Martins 

Nota: podem consultar aqui, aqui e aqui

A multinacional do sentido

Anselmo Borges


1 No discurso histórico no Collège des Bernardins, que já aqui tentei sintetizar nas suas linhas de força [20 de Abril], o presidente da França, Emmanuel Macron, quis mostrar a importância decisiva dos católicos na vida cultural, ética, caritativo-social, política, mas sublinhou o inesperado: a Igreja como guardiã e despertadora das perguntas últimas, das questões do homem enquanto pessoa, do sentido da vida. É claro que "uma Igreja que pretendesse desinteressar-se pelas questões temporais não iria até ao fim da sua vocação". Mas há a outra parte, a parte católica da França, aquela "que no horizonte secular instila seja como for a questão intranquila da salvação, que cada um, acredite ou não, interpretará à sua maneira, mas em relação à qual cada um pressente que põe em jogo a sua vida toda, o sentido desta vida, o alcance que se lhe dá e a pegada que deixará. É verdade que o horizonte da salvação desapareceu totalmente do quotidiano das sociedades, mas é um erro e vê-se através de muitos sinais que continua aí, enterrado. Cada um tem o seu modo de nomeá-lo, de transformá-lo, de levá-lo consigo, mas é sempre a questão do sentido e do absoluto nas nossas sociedades que a incerteza da salvação traz a todas as vidas, mesmo as mais resolutamente materiais". Há um dom que a Igreja deve dar à República: "O dom da liberdade espiritual." "Porque não somos feitos para um mundo que seria atravessado apenas por finalidades materialistas. Os nossos contemporâneos têm necessidade, tenham fé ou não, de ouvir falar de uma outra perspectiva sobre o homem que não a material. Têm necessidade de matar uma outra sede, que é uma sede de absoluto. Não se trata aqui de conversão mas de uma voz que, com outras, ousa ainda falar do homem como um ser vivo dotado de espírito. Que ousa falar de outra coisa que não o temporal, mas sem abdicar da razão nem do real."

Festa da Ascensão



JESUS INDICA OS SINAIS DOS QUE ACREDITAM

Georgino  Rocha

O encontro de Jesus com os discípulos, antes da Ascensão, é muito expressivo e encorajante: confia-lhes a sua missão, indica os sinais que acompanham os que acreditarem, garante-lhes companhia de cooperação e promete confirmar a verdade da sua acção missionária. (Mc 16, 15-20).
A Igreja reza nos prefácios da Festa da Ascensão: “Depois da sua ressurreição, apareceu a todos os discípulos e à vista deles subiu aos céus, para nos tornar participantes da sua divindade e nos dar a esperança de irmos um dia ao seu encontro”. Esta é a certeza que nos move. Esta é a seiva que nos revigora e reconforta. Esta é a alegria que nos enche, mesmo nas maiores provações.
Vamos saborear a maravilha do Evangelho de hoje, seguindo de perto o complemento do livro de Marcos que faz parte da narração feita por cristãos da primeira geração. Jesus aparece aos discípulos “enquanto estavam a comer”. A refeição torna comensais os participantes, alimenta as forças, fomenta a partilha de ocorrências, faz crescer a amizade, infunde ânimo para novas ousadias, constitui momento singular para todos experienciarem a presença de Jesus ressuscitado. Que grande alcance ter o comer juntos, estar sentado à mesma mesa, escutar e dizer, celebrar “o magistério do amor” como refere Enzo Bianchi, monge da comunidade de Bose. Em entrevista à Visão, o teólogo italiano afirma: “A mesa é o lugar onde se iniciou a humanização, é o lugar onde nasceu a linguagem, a palavra. Então a mesa deve ser levada a sério. O problema é que hoje a mesa se tornou o lugar da máxima estranheza, quando a mesa tem a vocação para a máxima comunhão.”

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Peregrinos de Fátima


Umas 35 mil pessoas, um pouco de todo o país, peregrinam a Fátima a pé. Partiram maioritariamente do Norte e muitos cumprem este ritual, com toda a naturalidade, anos e anos seguidos. Há, até, grupos organizados com apoio logístico. E a devoção com que o fazem, partilhando alegrias, dores, convívios, orações, cânticos, desabafos, confidências, descobertas interiores e muita fé em Nossa Senhora, decerto alheios às polémicas que as aparições ou visões têm provocado, está bem patente nos sacrifícios que as caminhadas impõem, sem deixarem rastos de desânimo. 
Embora nunca tenha feito a experiência de peregrinar a Fátima a pé, não deixo de apreciar e compreender quem o faz. Aliás, é norma minha respeitar, em absoluto, as ideias ou convicções religiosas ou outras de toda a gente, na perspetiva de que também respeitem as minhas. A Fátima já fui imensas vezes, de carro, e reconheço que, para além das dúvidas dos céticos, o santuário e Nossa Senhora, que lá se venera, atraem anualmente milhões de pessoas, E como li e já senti, realmente ali respira-se um ar diferente, com a harmonia e a serenidade a aproximarem peregrinos ou simples visitantes. Até parece que o céu envolve aquele recanto do nosso país. À sombra da Virgem Maria, comungamos a paz interior e ganhamos forças para enfrentar o quotidiano de tantas agruras, mas ainda de tantas alegrias.
Peregrinar faz parte da vida de cada um de nós, física ou espiritualmente. Emocionamo-nos quando atingimos a meta, sentimo-nos realizados quando chegamos ao destino e apostamos em mais desafios pelo prazer de nos superarmos. E tanto peregrinamos a pé como de carro, de avião ou de bicicleta, de moto ou de barco, porque o que importa, no fundo, é descobrir novas terras, novas gentes, novos caminhos, que poderão ser de âmbito espiritual, religioso, cultural, desportivo, artístico e social. 
Quando converso com peregrinos, percebo bem a força da fé que os anima, dos anseios que cultivam. Nunca encontrei desânimos e juras de jamais repetirem a experiência. Bom testemunho para muitos de nós. 

Fernando Martins

Nota: Sobre a alimentação dos peregrinos,  ler aqui

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