sexta-feira, 2 de maio de 2008

Tempo de purificação e de cura

"A Igreja é chamada a seguir, com coragem e serenidade, caminhos novos. A socie-dade, cada vez mais individualista e dividida, necessita deste testemunho dos crentes. Purificar-se e curar-se, quando o mal existe e não foi prevenido a tempo, não é vergonha nem humilhação. É sinal de grandeza de alma, que sempre se identifica com a verdade, numa atitude humilde de quem não desiste quando falha, nem se inebria com êxitos duvidosos e sabe medir as consequências dos seus actos sejam eles positivos ou reprováveis."
António Marcelino
Todo o artigo em Correio do Vouga

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