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sábado, 3 de março de 2012
ESCUTAI O MEU FILHO AMADO
Uma reflexão de Georgino Rocha
A exortação é dirigida às futuras “colunas” da Igreja – Pedro, Tiago e João – e, nelas, aos discípulos e aos cristãos de todos os tempos. A voz que se faz ouvir é de Deus Pai, profundamente envolvido na “aventura” em curso protagonizada pelo Nazareno perturbador. O Filho amado a quem é preciso escutar é Jesus que se deixa transfigurar, antecipando a dimensão futura do itinerário vital, recorrendo à brancura irradiante das vestes.
Marcos descreve o episódio ocorrido num alto monte e, com reminiscências de outras passagens bíblicas, elabora uma excelente catequese sobre o esperado Messias. Situa a transfiguração num momento crucial da missão de Jesus: Fá-lo sentir o fracasso devido à incompreensão do povo que o deseja político e curandeiro; à hostilidade das autoridades que não o querem tão politizado; ao endurecimento do coração dos discípulos que não deixam de pensar num messias poderoso; A tentação “bate” forte e mostra-se de modo emblemático no deserto para onde Jesus é impelido pelo Espírito.
ANJOS E VÍBORAS
Confrontados com decisões vitais, é necessário reflectir longa e profundamente. E foi o que Jesus fez. Ele foi para o deserto meditar e rezar.
E foi tentado. E as três tentações são todas referidas à tentação do poder. O poder económico: "o tentador disse-lhe: 'ordena que estas pedras se tornem em pães'. Jesus respondeu: 'nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus'". O poder religioso: "o tentador colocou-o no ponto mais alto do Templo e disse-lhe: 'lança-te daqui abaixo'. E Jesus: 'não tentarás o Senhor teu Deus'". O tentador mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória: 'dar-te-ei tudo isto, se, prostrando-te diante de mim, me adorares'. Jesus respondeu-lhe: 'adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás'".
sexta-feira, 2 de março de 2012
CARREIRISMO NA IGREJA CATÓLICA
DESFOCAGEM INÚTIL,
DENÚNCIA NECESSÁRIA, URGÊNCIA DO ESSENCIAL
Um texto de António Marcelino
De quando em quando surgem na Igreja acontecimentos de cariz menos evangélico, que põem em causa o essencial. São fracassos e cedências à natureza humana e a um passado caduco, que nada trazem de positivo para a missão da Igreja, antes a deslustram e dificultam. Os confrontos surgem, e ainda bem, mesmo que dolorosos. Os últimos dias foram cheios: novos cardeais em festa, opiniões sérias sobre a sua escolha e sentido presente e futuro, da mesma, críticas objetivas a gente de carreira eclesiástica, que mais parece mover-se por interesses que pela causa do Reino.
CONFRARIA DO BACALHAU NA BOLSA DE TURISMO DE LISBOA
A convite do Turismo Centro, a Confraria Gastronómica do Bacalhau esteve presente no passado dia 29 na inauguração do maior evento turístico realizado em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa, com apresentação de bacalhau desfiado e feijoada de Samos, iguarias que se esgotaram rapidamente. Entretanto foi presente o cartaz “Eventos Ria 2012”e um novo vídeo promocional de autoria do jornalista e cinéfilo Mário Augusto, assim como a degustação de outros produtos da Região Centro, como o Leitão, Chanfana e as Trouxas de V.Nova de Poiares, o vinho do Dão, os pastéis de Vouzela e a prova de espumantes.
Nos restantes dias da BTL foram presentes no stand do Turismo Centro: Sever do Vouga com a Rota da Lampreia e Vitela, os Espumantes da Bairrada, a Arte Xávega (Vagos), a Confraria da Saiinhas, o Pão de Ló de Ovar, os pastéis de Lorvão, o cabrito da serra do Caramulo e o queijo da Serra da Estrela entre muitos outros produtos da Região Centro.
Carlos Duarte
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DOIS PADRES CELEBRAM MISSAS COM ARTE
«Dois padres de Coimbra celebram às quintas-feiras «missas com arte», em que a homilia é substituída por uma reflexão em torno de uma pintura, excerto de um texto ou bailado.
As cerimónias, no Centro Universitário Manuel da Nóbrega, em Coimbra, são celebradas pelos padres Gonçalo Castro Fonseca Afonso Seixas e caracterizam-se por, no período da homilia, ser apresentada uma obra de arte, através de PowerPoint, que tanto pode ser uma pintura, o excerto de um livro ou música, ou mesmo um bailado.
«Introduzimos a obra de arte, localizando o artista e em que contexto foi elaborada. As pessoas ficam em silêncio, a contactar com a obra e, depois, quem quiser partilha com o grupo o que ela tem a ver com a sua vida», disse à agência Lusa o padre Afonso Seixas.»
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