quinta-feira, 13 de junho de 2013

Tribunal de Contas

O Tribunal de Contas tem a obrigação de passar a pente fino as contas do Estado. Deteta com frequências irregularidades, que são noticiadas nos órgãos de comunicação social.  Sempre pensei que daí resultasse a responsabilização dos infratores. Contudo,  esses órgãos pouco ou nada revelam. Tudo fica como dantes. Reparem no que (não) vai acontecer depois de uma notícia como esta.

Crise demográfica

Os nossos compatriotas continuam a emigrar. Desde sempre o fizeram, mas agora com mais intensidade, por razões que toda a gente conhece. E o mais curioso é que a tendência será fugir da Europa. Também por razões conhecidas. Tudo se complica... Os limites desta onda são desconhecidos. Ler mais aqui.

Manifestações religiosas


Multidões, grupos e elites



«Durante os séculos de um acentuado clericalismo, o povo não passava de consumidor de uma religião tradicionalista e festivaleira, nem sempre agradável nem fácil. O fermento deve ser da natureza da massa para que a possa levedar. Sempre que não existe este cuidado de criar na comunidade um fermento vivo e ativo que ajude a preparar as manifestações religiosas, as oriente e apoie, e continue depois a prestar uma ajuda renovadora, os resultados positivos, menores se não mesmo nulos, serão sempre mais ou menos passageiros. Organizar manifestações é mais fácil e rápido do que educar na fé os que nelas participam.» 

António Marcelino

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Alfredo Ferreira da Silva e os doentes

"Como Ministro Extraordinário da Comunhão
recebo muito mais do que dou"

Alfredo Ferreira da Silva, 81 anos, é o entrevistado deste  mês. A ideia de o entrevistar veio da sugestão que ele nos dirigiu, no mês de abril, para visitarmos um idoso, a caminho de um século de vida, a quem costumava levar a Hóstia Consagrada todas as semanas. Da conversa que mantivemos, resultou a obrigação de relatar para os nossos leitores o serviço litúrgico dos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), em favor dos católicos impossibilitados, pela doença ou pela idade, de se deslocarem às igrejas da nossa paróquia, concretamente, à igreja matriz e às igrejas da Chave e da Cale da Vila.
Os MEC foram instituídos pela Sagrada Congregação da Disciplina dos Sacramentos em 29 de janeiro de 1973 para prestarem um serviço litúrgico que responda a necessidades concretas dos fiéis, destinado sobretudo aos enfermos e às assembleias litúrgicas com bastante participação, em especial na ausência de ministros ordenados.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Bom dia…




A Diocese de Aveiro propõe-nos  para hoje, 11 de junho, gestos simples de saudação, ao jeito de outros tempos de boas memórias e práticas de proximidade. Antigamente, isto é, na minha meninice e juventude era prática comum as pessoas saudarem-se durante o dia com um “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”. Não custava nada e era sinal de boa educação e de respeito pelos outros. E essa norma ensaiava-se em casa, está bem de ver.
Infelizmente, não vejo isso agora entre gente que chega, passa a correr e parte. Frieza pura que nos retira um certo halo de humanidade. Vivemos, ao que julgo, indiferentes ao mundo dos outros, como fruto de um individualismo seco e de um egoísmo feroz.

Saudação



DIA DA SAUDAÇÃO – 11 JUNHO

Um simples “bom dia” ou “boa tarde”, dito olhos nos olhos e de cara alegre, ajudará a quebrar a indiferença dos breves momentos em que nos cruzamos uns com os outros e – quem sabe? – repor os cumprimentos ausentes do passado.
É o que nos propomos para o dia 11 de junho, saudando todos aqueles com quem nos cruzarmos nesse dia.
Comunicar é amar e educar, por isso, cumprimentar, além de mostrar respeito pelo próximo, quebra o anonimato e a indiferença de uma sociedade cada vez mais massificada.
Aceite o desafio de, com este pequeno gesto acolhedor, nos humanizarmos e ajudarmos a humanizar a sociedade em que vivemos.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dia de Portugal

10 de junho de 2013




Dia de Portugal, de Camões 
e das Comunidades Portuguesas

«O Farol da Barra alimentou a minha crença, num halo de saudosismo e romantismo trôpego, e ainda hoje o mito do sebastianismo com regresso do Desejado se mantém num povo triste, amante do fado e predestinado ao fatalismo.»

Maria Donzília Almeida