quinta-feira, 21 de abril de 2011

Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado no 25 de Abril



O Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado pelo Presidente da República no dia 25 de Abril. Instituição vocacionada para dar de comer a quem tem fome, esta organização  tem merecido dos portugueses todo o carinho e cooperação possíveis, apresentando-se hoje como resposta eficaz em tempos de crise. Merecido, pelo muito que tem feito, este reconhecimento.
Conheça mais sobre o Banco Alimentar aqui

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Gafanha da Nazaré celebra aniversário da cidade

Manuel Serra, Ribau Esteves e Margarida Alves


Importa  aproveitar o futuro que vai chegar
 e valorizar o legado  dos nossos antepassados



Em tempos de crise, importa «combater o défice, combater as ineficiências e combater os problemas estruturais da produtividade, com mais dedicação e mais eficiência, aproveitando e desenvolvendo as nossas capacidades disponíveis, sendo cidadãos mais ativos e mais solidários». Esta foi uma mensagem marcante do presidente da Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), Ribau Esteves, na sessão solene comemorativa do 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade.
A efeméride foi evocada no dia 19 de abril, na seda da Junta de Freguesia, com um olhar retrospetivo sobre o que foi concretizado na última década, numa perspetiva de valorizar o estatuto de cidade, legitimamente atribuído à então vila da Gafanha da Nazaré, em 2001.
Nessa década, em que se celebrou o centenário da criação da freguesia e paróquia, o presidente da Junta, Manuel Serra, recordou o esforço e a determinação dos nossos antepassados, garantindo que «continuaremos a lutar com todas as nossas forças pelo crescimento e modernização desta cidade».
Depois de salientar como tem exortado os jovens a seguirem «o exemplo de trabalho, de dedicação e de luta dos seus pais e avós, para que jamais seja interrompida a senda de progresso e de desenvolvimento por eles iniciada há longos anos», Manuel disse que importa continuar a apostar «no futuro melhor que todos desejamos, para a nossa cidade», implementando «o setor empresarial e associativo que possuímos», sem descurar «a educação e o poder autárquico».
Depois de enaltecer o muito que tem sido feito na Gafanha da Nazaré, graças «ao relevante papel do nosso município e do seu presidente», Manuel Serra lançou um desafio a todas as forças vivas e ao povo em geral, no sentido de voltarmos ao mar, retomando «a grandeza que tivemos no século passado», com estaleiros, pesca longínqua, pesca local e marinha mercante, mas ainda com as indústrias transformadoras de produtos do oceano.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade



Antes de partilhar com os meus leitores e amigos o que aconteceu hoje na sessão comemorativa da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade, quero oferecer aos nossos emigrantes, e não só, um pouquinho da participação da Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário, que ocorreu nesta data.

Bento XVI: Papa há seis anos



«Bento XVI completa hoje seis anos de pontificado, com uma progressiva exposição mediática, por força das várias viagens e intervenções públicas que têm servido para redefinir a sua imagem inicial de Papa de transição.
O primeiro Conclave do terceiro milénio, no dia 19 de abril de 2005,elegeu Joseph Ratzinger como novo Papa, na quarta votação, duas semanas depois da morte de João Paulo II.
Os últimos doze meses do atual pontificado foram de grande atividade, com destaque para a publicação do novo volume do livro de Bento XVI sobre «Jesus de Nazaré», obra central do trabalho do teólogo e intelectual alemão, que se empenha numa luta pela credibilidade religiosa e histórica do cristianismo.
Outra obra de grande impacto foi o livro-entrevista, «Luz do Mundo», resultante de uma conversa com o jornalista alemão Peter Seewald, um registo inédito permitiu dar a conhecer Bento XVI e o seu pensamento sobre temas centrais para a Igreja e a sociedade

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NOTA: Recebido com algum ceticismo por muitos católicos e até por outros, cristãos, não cristãos e agnósticos, por verem nele uma pessoa austera e acérrima defensora da ortodoxia do Vaticano, em contraste com o seu antecessor João Paulo II, Bento XVI acabou por se impor como chefe supremo da Igreja Católica. Culto, atento ao mundo dos homens, aberto ao diálogo, com humildade para escrever à altura das pessoas, sensível aos problemas sociais emergentes, capaz de sorrir e de viver os dramas da humanidade, Bento XVI soube adaptar-se ao cargo, enquanto proporcionou às gentes de vários quadrantes que se adaptassem ao seu modo de ser e estar em Igreja.
Eu, que também fui um dos céticos, depressa compreendi que tínhamos um Papa à altura dos grandes Papas seus predecessores. E aqui lhe presto as minhas singelas homenagens.

FM

Mensagem pascal do Bispo de Aveiro


A festa da Páscoa é a nossa festa

A Páscoa desvenda (…) A vida não acaba, transforma-se; a cruz do condenado converte-se em cruz do Salvador; o futuro pertence a quem ama e não a quem apenas pensa em si; o caos cede lugar à harmonia e o medo abre caminho à esperança.



«O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu aos discípulos» 1. Esta certeza está no centro da festa mais solene do ano litúrgico e faz brotar na Igreja um hino de louvor e um cântico de acção de graças. É certeza que dá origem à fé que somos convidados a afirmar pessoalmente e a viver em comunidade. É apoio dos nossos passos firmes, alicerçados em Cristo ressuscitado, nossa esperança inabalável e segura (Heb 6, 19). É fonte inesgotável que sentido e missão à Igreja e que nós queremos assumir jubilosamente.

Gafanha da Nazaré: cidade há dez anos

Forte da Barra


A Gafanha da Nazaré completa hoje dez anos de cidade. Motivo para se recordar o que foi a gesta de um povo que domou dunas agrestes e movediças, mas também para estimular as atuais gerações no sentido de contribuírem, com o seu esforço, para dignificarem a história que herdaram dos seus e nossos antepassados. 
Penso que hoje vale a pena questionarmo-nos sobre o que a Gafanha da Nazaré nos deu, mas ainda sobre o que poderemos oferecer-lhe, com a nossa determinação e a nossa criatividade. Temos muito o hábito de reivindicar tudo e mais alguma coisa, como se o Estado e as autarquias tivessem em si, na totalidade, os nossos destinos. Sei que os tempos são outros, mas os primeiros gafanhões fizeram o que havia de ser feito, sabendo que tinham nas suas mãos calejadas pela enxada um futuro melhor para si e para os seus descendentes. 
Uma saudação amiga aqui fica para todos os gafanhões espalhados pelo mundo.

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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