terça-feira, 21 de novembro de 2006

UM ARTIGO DE ALEXANDRE CRUZ

Mais filosofia,
menos (anti)depressivos
1. A forma de viver acelerada deste nosso “tempo ocidental” tem trazido consigo inúmeras consequências para a saúde pessoal (e por isso) social de espírito, saúde esta que se quer sempre fresca, estimulante, criativa, repleta de horizontes que saibam redescobrir continuamente a paz (mesmo no meio da tempestade). Mas a prática é bem diferente; são hoje inúmeras as causas que levam a números dramáticos da recorrência – em excesso – ao antidepressivo como forma de ir (sobre)vivendo na gestão complicada da vida. Será isto “viver”?! E o caso agrava-se ainda mais quando na agenda não há tempo nem sabedoria sobre este olhar para si mesmo na busca de uma “estima” serena; fica mais difícil ainda quando menos se reinventam os tempos de paz, de reequilíbrio, no desporto, numa caminhada, no horizonte do sentido da vida que na dimensão da Religião (re-ligação) promove a dignidade de humana a divina, buscando uma harmonia que assim refresque a própria existência e faça ver na “noite” mais escura dos problemas a luz da “esperança luminosa” que pode brilhar. 2. Ou seja: parece que cada vez mais, e quantas mais “coisas tecnológicas” as mãos tiverem mais será importante este sublinhar, a vida é um imperioso desafio a saber situar-se diante de tudo o que existe e a buscar uma harmonia equilibrada para a própria vida. Lendo a história que nos precede, apercebemo-nos que o viver das sociedades ao longo dos séculos têm os seus percursos que vão criando as formas de estar na vida; e tudo é pensado, premeditado, idealizado, mesmo o próprio “afastamento” das ideias, dos sonhos, dos ideais. É, talvez, este o terreno complexo da sociedade presente; por conjunturas e/ou preconceitos, tendo rejeitado a Religião (esta sempre nostálgica, que também “teima” em não saber acompanhar a contemporaneidade) como ponte suprema de sentido do SER, da vida encontrado no Absoluto de Deus, e tendo afastado também já a Filosofia como procura inquietante da Verdade para a Humanidade, está, a sociedade desta globalização do Século XXI, rendida às coisas e tecnologias, por isso dando ainda mais Valor ao TER, esquecendo o que o essencial continua a ser “invisível aos olhos”. E depois admiramo-nos da crise da Ética! Ou então daquela jovem modelo brasileira anoréxica que, de tão leve pela procura da elegância da moda, falecera há dias. Não nos admiremos, pois é isto que as referências actuais – cada vez menos pensantes - permitem e constroem. 3. Vêm a propósito estas ideias escritas no contexto da oportuna e “irreverente” obra daquele homem que se apercebeu que a filosofia, o habituar a pensar, o trabalhar a mente (coisa que os orientais sabem bem mais que nós) poderá ser um potencial de transformação da própria vida. Felizmente que alguém com esta grandeza aventurou-se a tamanha obra. Ele (que esteve em Portugal há dias) inaugurou o conceito de “Consultas de Filosofia” que dá, procurando seguir a luz da filosofia ao longo dos séculos na sua aplicação às questões do (vazio no) mundo contemporâneo. Lou MARINOFF, professor em Nova York especializado em Filosofia (pioneiro do movimento da prática filosófica e Presidente da APPA – American Philosophical Practitioners Association) é autor da obra de referência, com o título: “MAIS PLATÃO, MENO PROZAC!” Trata-se de um trabalho que não é um fim si mesmo, mas um forte estímulo (de divulgação) a ser revalorizado todo o património da sabedoria que nos conduziu ao presente. É que quanto mais a superficialidade inundar de vazio o ser humano menos qualidade de sentir, estar, pensar e gerir existirá. 4. Por outras palavras, sem “filosofia de vida” não se irá a lado nenhum, sendo o caminho um à deriva sem referências que valham a pena. Quem sabe um dia os estudantes façam uma manifestação pedindo: “Queremos educação filosófica!” Quem sabe se muitas depressões futuras seriam afastadas pela habilidade encontrada em gerir o pensar, a vida, o ser profundo. É importante demais o habituar a pensar para haver tão pouco tempo lectivo dedicado ao SER DA PESSOA. É que por traz de qualquer técnico há sempre uma pessoa, e, sabemos, quanto mais pessoa for melhor profissional será. Também, valerá a pena referir que a própria filosofia é um caminho de busca; esta deverá, na sua maior elevação, criar ponte para o Absoluto (que por sua vez deve procurar a sua personalização mais sublime). Como nos diz Eduardo Lourenço, “as religiões são as tentativas de resposta, as mais subtis e sublimes que os homens foram capazes de imaginar, para converter a necessidade e o destino, a violência e o mal em existência que salva e liberta.” (Eduardo LOURENÇO (1998). Religião – Religiões – Laicidade, in Europa e Cultura, Ed. Fundação Calouste Gublenkian, Lisboa 1998, pág. 13.) 5. Queremos conhecer a PESSOA que há em nós e subir nas nossas possibilidades de ser, pensar e agir (ou basta umas compras com stress, a TV, o telemóvel e a Internet)?! Todo o futuro (especialmente dos mais novos) começa agora; pensá-lo já é transformá-lo! Será mais Natal!

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

BLOGOSFERA

PRAGA DOS ANÓNIMOS
Os protestos contra os anónimos que encharcam a blogosfera são pertinentes. À sombra dessa máscara, têm-se multiplicado, como bolas de neve, as difamações e as acusações infundadas contra personalidades impolutas. E pelo que se adivinha, será difícil chamar à pedra essa gente sem princípios que se esconde sem coragem para assumir as suas atitudes. Sempre aqui disse que as críticas, sugestões e achegas são bem-vindas, pedindo a todos que assinassem os seus escritos, com coragem e com amizade franca. Mas nem todos assim procedem. Porquê? Tanto quanto sei, alguns porque ainda não aprenderam a lidar com as técnicas, aliás simples, de enviar comentários; outros porque, talvez, têm medo de ser mal interpretados. Há os que usam iniciais, nomes que desconheço e alguns que, pura e simplesmente, gostam de ficar na sombra. Isto mesmo já me tem obrigado a cancelar a entrada de comentários, mas julgo que não é a melhor forma de estar na blogosfera. Peço, então, a todos os meus amigos e leitores o favor de assinarem os seus comentários, de forma clara. Obrigado. F.M.

domingo, 19 de novembro de 2006

LIVROS

CADA DIA HÁ MAIS 50 LIVROS
O semanário "SOL" noticiou ontem que em cada dia são publicados em Portugal 50 livros. No ano passado entraram nos escaparates das livrarias 16 mil títulos, quase o triplo de há dez anos.
Ao contrário do que se tem dito, afinal publica-se bem no nosso País, havendo assim literatura para toda a gente e para todos os gostos. O que importa, a meu ver, é que se estimule o gosto pela leitura, levando os portugueses a ler mais e a ler o que é bom.
Apesar de se publicar bem em Portugal, penso que isso não será o suficiente para deixarmos os últimos lugares, a nível europeu , na tabela de leitores. Há, por isso, um longo caminho a percorrer, com a colaboração das famílias, escolas e outras instituições.
É conhecida a importância da leitura como fonte de saberes. Sem leitura, ficamos mais pobres e com ideias limitadas do mundo. Por outro lado, importa saber escolher os bons livros, tendo em atenção as críticas dos entendidos e os conselhos dos mais informados a este nível. É que há livros que são pura perda de tempo, apesar das suas grandes tiragens, enquanto outros, de muito mais valor, ficam esquecidos nas prateleiras das livrarias.
F.M.

QUESTÕES DE EDUCAÇÃO

Afirmou Júlio Pedrosa, Presidente do Conselho Nacional da Educação
Eliminar as «calamidades»
na educação
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No âmbito do debate naci-onal sobre a educação, o Conselho Nacional da Educação (CNE) organizou um seminário sobre “Equi-dade na Educação: preven-ção de Riscos Educativos”.
Em declarações à Agência ECCLESIA Júlio Pedrosa, Presidente da CNE, subli-nhou que é fundamental “uma maior capacidade de integração das diferentes competências e programas existentes no terreno”.
Com a pluralidade étnica existente nas escolas e o aumento do insucesso escolar, Júlio Pedrosa afirma também que como estas realidades são locais “é fulcral envolver todos os agentes e instrumentos que no terreno têm responsabilidade de lidarem com estas questões”. E avança: “olhar também para estes problemas mais cedo”. Os participantes destes seminário apelaram ainda para a “criação de oportunidades mais frequentes para encontro destes diferentes actores”. O trabalho em rede poderá ajudar a limitar estes riscos educativos. “Só assim os programas encontram destinatários que estão ao alcance de diferentes pessoas.” Num país tão “carente de trabalho continuado”, todos os actores “são poucos” para responderem aos problemas existentes. Certamente, as instituições – “como a Escola Católica” - que tenham condições “devem mobilizar-se para responder de forma mais efectiva” – salientou o presidente do CNE. E avança: “é uma certa calamidade que nós temos em alguns territórios do país”. A Escola Católica, que conhece estas realidades e “tem associadas comunidades sensíveis a estas realidades sociais poderá dar um certo contributo” – afirma. Nesta iniciativa apresentou-se também um estudo – apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian – sobre uma área do Porto (Campanhã e Bairro do Lagarteiro) onde “há contextos sociais difíceis que geram um grande abandono escolar e situações de vida das crianças que conduzem ao risco”- frisou Júlio Pedrosa. Com este tipo de trabalho, “adquirimos uma percepção - muitas vezes não existe – que há muitas crianças que abandonam e não são visíveis”. Perante estes casos é fundamental continuar a procurar instrumentos para lidar com estas situações. “Estratégias pedagógicas e formas de tratamento com a diversidade existente na sala de aula” – disse Júlio Pedrosa. E acrescenta: “De tal forma que as crianças com diferentes condições de aprendizagem possam ser levadas o mais longe possível”.
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Fonte: Ecclesia

IMAGENS DE AVEIRO

RUA DIREITA... MUITO TORTA
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Penso que em cada cidade há uma Rua Direita, muito torta. Em Aveiro também. Diz-se que se chama assim por nos conduzir mais depressa ao centro. Pode ser...
Um dia destes andei pela Rua Direita da cidade dos canais. A cidade da minha infância e juventude, onde estudei, e da minha idade adulta, onde desempenhei tarefas diversas.
Quando lá vou, com frequência, recordo sempre pessoas e recantos que me fazem reviver casos e pessoas. E confesso que é bom correr o tempo desde a infância até agora, de que guardo indeléveis momentos de satisfação interior.
Na Rua Direita cruzei-me com muita gente conhecida... Os nomes já me escapam, mas os seus rostos são-me familiares e dizem-me qualquer coisa....
Há anos, quando ia a Aveiro, fazia-o, normalmente, por deveres profissionais. Agora vou lá sem pressas, sem programa, sem objectivos muito bem definidos. E talvez por isso, vejo muito mais: gente que passa, exposições que nos convidam a entrar, edifícios com história, estabelecimentos modernos, casas em ruínas, flores nas varandas, ovos moles que apetece saborear, eu sei lá que mais!
Hoje aqui deixo o desafio a andar pela cidade sem rumo certo. Hão-de ver que sabe bem!
Fernando Martins

UM ARTIGO DE ANSELMO BORGES, NO DN

A mentira da morte
e a morte da mentira
Terminou ontem no Porto um colóquio sobre "O Homem e a(s) Mentira(s)". Coube-me falar sobre o tema em epígrafe.
Afinal, quem mente: a morte ou o Homem?
Ninguém sabe o que é morrer. Mesmo que tenhamos visto alguém morrer, foi de fora. Vimos alguém ainda vivo. Depois, é uma ausência.
Ninguém sabe o que é estar morto. O que é estar morto para o próprio morto?
Dizer, perante o cadáver do pai, da mãe, do amigo, da amiga, do filho, da filha, do irmão, da irmã: o meu pai está aqui morto, a minha mãe está aqui morta, o meu amigo, a minha amiga, o meu filho, a minha filha, o meu irmão, a minha irmã está aqui morto, está aqui morta, não tem sentido, pois o que falta é precisamente o sujeito. Eles não estão ali. Se estivessem, não estavam mortos. Onde estão então? Há aquela pergunta infinita que Tolstoi coloca na boca de Ivan Ilitch moribundo: onde é que eu estarei, quando cá já não estiver?
Dizer que os levamos à sua última morada é outro contra-senso da linguagem. Quem é que se atreveria a enterrar ou a cremar o pai, a mãe, o filho, a filha, o amigo, a amiga, o irmão, a irmã?
E também não faz sentido afirmar que vamos ao cemitério vê-los. Nos cemitérios, com excepção dos vivos que lá vão, não há ninguém.
Mas então o que há nos cemitérios, para que a sua profanação seja, em todas as culturas, um crime hediondo? Há a memória. Mas o que sobretudo há é o que nos faz homens: um in-finito ponto de interrogação, que vem ao nosso encontro como pergunta in-finita: o que é ser Homem?; porque é que há algo e não nada? A morte coloca-nos perante o abismo do nada. E o que é que se diz sobre o nada?
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GOTAS DO ARCO-ÍRIS - 40

OS CARTÕES TÊM COR?
Caríssimo/a: “Anos de Cristo!” “Biscoito!” “Cadeira de S. Pedro!”
E os números vão saindo da saca... Os rapazes, sentados à volta na eira, com os cartões desbotados à sua frente, fazemos as marcações com pedrinhas que foram sendo guardadas nos bolsos das calças. Quando alguém do lado dá alguma sugestão ou ajuda, a reprimenda sai de jacto: - Não fales que dá azar! Só se ouve a voz do 'cantador' que atira um número de cada vez:
“A conta que Deus fez!” “Palitos da Areosa” “Cuidado qu'o burro arrebenta!” Foi precisamente este número, o 40 (será que estava nos meus cartões?), que me recordou este jogo que tantas tardes nos ocupou nos recantos mais sossegados. Já não me lembro de quem eram os cartões, nem tão pouco as suas cores se me apresentam, tão desvanecidas elas estavam, agora o que me vem logo à ideia era a pergunta que fazíamos: - Quarenta: “cuidado que o burro arrebenta”! E então o noventa? E todos os outros 'entas'? A cantilena dos números é assaz curiosa e remete-nos para a forte tradição religiosa, para cenas da vida real e factos ocorridos com o seu quê de pícaro ou mesmo picante. Mas a nossa dúvida vinha só na facilidade com que o 40 rebentava o animal! Agora aqui sentado até acho fácil a solução (será solução? será fácil?). Não terá a ver com os 'quarenta dias que Jesus passou no deserto'? Ou melhor, com os 'quarenta anos que Moisés levou a atravessar o deserto'? Enormidade, duração desconhecida e sempre a apontar muito, muito tempo... Nestas buscas pelos dicionários até houve um que me mostrou uma curiosidade que partilho: “nas línguas persa e turca, a 'centopeia' é chamada 'quarentopeia'! Sabias que eu não sabia? XUI! Manuel

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