sábado, 11 de novembro de 2006

UM LIVRO PARA O NATAL

Uma obra a lançar dia 23 de Novembro
"UM MENINO
CHAMADO NATAL"
Com texto de Joaquim Franco e fotos de Elísio Assunção e Ana Paula Ribeiro será lançado a 23 de Novembro, às 18.30 horas, na Livraria Bertrand do Centro Comercial Vasco da Gama, a obra “Um Menino chamado Natal”. Fazem a apresentação a pintora Emília Nadal e o jornalista António Marujo. Com 33 representações artísticas do Presépio e “palavras” que o fazem actual, este livro pretende ser um contributo para proclamar um Natal que, antes de ser a festa da família, da solidariedade, da boa-vontade, das juras mútuas de respeito e amizade, já era o que sempre foi: a celebração de um “nascimento”… “Um Menino chamado Natal” é um projecto de duas editoras – a Lucerna e a Sociedade Bíblica – com uma mensagem de motivação ecuménica, vocacionado para toda a sociedade.
Pelas referências que me chegam, este pode ser um livro para todas as idades e bem adequado para prendas de Natal, época propícia à demonstração das amizades e dos amores. Em vez de tantas futilidades que às vezes ofertamos, penso que esta obra pode ser uma óptima prenda de Natal.
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Fonte: Ecclesia

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

PRAGMATISMO
PERIGOSO E CONSEQUENTE
Diz-se hoje, a torto e a direito, que “temos de ser pragmáticos”.Os dicionários anotam que pragmatismo é “a doutrina filosófica que adopta como critério da verdade a utilidade prática, identificando o verdadeiro com o útil”. A dar fé à definição, é fácil ver como sob a capa do pragmático muita coisa se pode esconder, mesmo com pessoas bem intencionadas. Encontramos neste “ser pragmático” a chave de leitura de decisões, pessoais, familiares e públicas, carregadas de consequências e que reduzem, de modo leviano, a verdade aos interesses mais variados, a coberto da utilidade, dita prática. É verdade que muitas vezes se perde demasiado tempo a reflectir e a ponderar, prejudicando, assim, a necessidade de decisões de certa urgência, que não se podem adiar eternamente. Como também acontece que, por receio de se enfrentarem problemas e situações, estes se vão ampliando, dando origem a outros não menos graves. O que é claro e aparece como certo e sensato é que o pragmatismo não pode, a qualquer preço, cultivar a superficialidade e a insensibilidade e pôr no simplesmente útil o móbil de toda a acção. O que é útil para uns, nem sempre o é para outros da mesma comunidade e com iguais direitos. Um útil relativizado pode tornar-se antro e vespeiro. O homem pragmático pode ser corajoso, mas é por vezes pouco culto e, por isso mesmo, pouco reflexivo, cego e pouco sensato. Se acrescenta a tudo isto a teimosia e o orgulho de não reconhecer o erro da sua precipitação e teimosia, então é o desastre completo. Se não se vê logo, o tempo não consegue ocultá-lo por meses e anos. A formação técnica, quando menospreza a formação humanista e se manifesta mais atenta aos resultados que às pessoas, é campo aberto, fora do laboratório experimental, para o pragmatismo das decisões perigosas e inconsistentes, ainda que vistosas e aplaudidas. Parece que já chegamos aqui em muitos campos, públicos e privados. É preocupante ver a ligeireza de decisões irrealistas e pobres, bem como o cuidado de iluminar apenas o lado que interessa do problema que, pragmaticamente, se pretende resolver. Vem-se decidindo minimizar o ensino da história e da filosofia, do latim e do grego, e investir tudo para que a matemática e o inglês sejam o grande motor da cultura actual. Assim se sublinham os aspectos utilitários de um problema grave que é o da formação para a vida, como se as pessoas fossem apenas máquinas e produtores de riqueza. Formar gente que cultive a harmonia do saber, consciente de que, por esta harmonia, o saber é mais universal e sólido e constitui o clima que permite que as pessoas sejam mais pessoas, não pode ser um decisão meramente pragmática. Nem sempre o objectivo da utilidade é respeito pela verdade. A utilidade muda segundo os interesses de ocasião. A verdade persiste na procura do interesse real e global de pessoas e comunidades. Este pragmatismo à moderna da sociedade do vazio, nasce e alimenta-se de um relativismo perigoso porque vazio de ideias, culturalmente analfabeto, incapaz de construir no presente um futuro que valha. Exprime-se por gritos de poder, não dá voz aos intervenientes e interessados, deixa-se fascinar pelo resultado imediato. Fabricam-se e publicam-se resultados que quem está no terreno sabe que são falsos; promete-se o que se sabe, de antemão, que não se pode dar; fomentam-se grupos emotivos de apoio que abdicaram de pensar e para os quais, também, o útil passou a ser o verdadeiro; por imponderada atenção, às minorias dá-se o que se nega ou dificulta às maiorias. O espectáculo atinge famílias, Estado, grupos corporativos, ambiente em geral, porque o contágio não pára. Se fascina parte da plebe, revolta a outra parte. A unidade de um povo, há que afirmá-lo, nasce da verdade, não do pragmatismo que a não respeita. E só na verdade tem consistência a esperança da felicidade e do bem-estar.

PARA SABER MAIS

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SOS
CULTURA CATÓLICA
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Acontece em muitos sítios da Internet: basta um clique em F.A.Q. (Frequently Asked Questions) para ultrapassar dúvidas surgidas ao navegar... Com a Igreja Católica, passar-se-á o mesmo: navegando por páginas institucionais ou informativas, podem levantar-se questões relacionadas com expressões utilizadas, com normas da Igreja, com a sua organização interna e relacionamento externo. As respostas estão em www.ecclesia.pt/sos. E se não estiverem lá, é possível perguntar e, poucos dias depois, chega a resposta.
Como fazer?
O SOS Cultura Católica responde a questões, a dúvidas e propõe explicações para problemas específicos de uma comunidade cristã. Para isso, é necessário preencher o formulário proposto "Pergunte-nos". A questão é encaminhada para um perito do SOS Cultura Católica, cuja resposta é enviada pessoalmente a quem coloca a questão. O gestor do SOS Cultura Católica, em contacto com o perito, retira referências pessoais à questão colocada e publica no SOS Cultura Católica a pergunta e a resposta sem qualquer referência à pessoa que se dirigiu ao SOS Cultura Católica, tanto na pergunta como na resposta.
Perguntas com resposta
As respostas às perguntas que são colocadas aos peritos do SOS Cultura Católica estão publicadas por temas e por ordem alfabética. As últimas perguntas e respectivas respostas mostram-se com destaque especial. Entre as ferramentas oferecidas pelo SOS Cultura Católica, destaque para o motor de busca. Em "Procurar" é possível verificar se a resposta que se pretende já está ou não publicada on-line. Esse deverá, aliás, ser um procedimento a efectuar antes de dirigir qualquer questão ao SOS Cultura Católica. Neste sítio da Internet poderá encontrar respostas na área da História da Igreja, das normas da Igreja Católica (Direito Canónico), da Bíblia, da liturgia, dos sacramentos e questões administrativas das várias comunidades, nomeadamente as paroquiais.
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Fonte: ECCLESIA - Texto de Paulo Rocha

PARA REFLEXÃO

LIBERDADE,
PAZ E DESENVOLVIMENTO
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Celebra-se hoje o Dia Mundial da Liberdade. E amanhã, sexta-feira, o Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento. Dois temas que merecem uma reflexão profunda, entre todos, pessoas e instituições, para se conseguir uma sociedade mais justa e mais harmoniosa, onde a fraternidade seja uma realidade. Se é verdade que passamos a vida a falar e a reclamar liberdade, quantas vezes sem coerência, também é correcto pensar que esse bem inestimável nunca será possível, enquanto houver injustiças que escravizam. A liberdade, que neste dia se comemora, tem de ser olhada como uma conquista diária de cada um e de todos. É um caminho longo e difícil, com subidas e descidas, mas sempre com as metas da verdade e da tolerância a desafiarem-nos e a incitarem-nos a prosseguir, na mira de alcançarmos uma sociedade com homens e mulheres capazes de se respeitarem e de se ajudarem. Uma sociedade onde a solidariedade seja norma de vida para todos. Amanhã, as nossas reflexões têm mais dois grandes desafios. São eles a paz e o desenvolvimento, alimentados pelas ciências que devem estar ao seu serviço. Nesta perspectiva, se as ciências forem direccionadas para o desenvolvimento e para a paz, e não para alimentar guerras e conflitos, entre pessoas e países, temos meio caminho andado para alcançarmos a justiça e a liberdade. Uma coisa, porém, é certa. Não vale a pena passarmos a vida a falar de Liberdade, de paz e de desenvolvimento, se não contribuirmos para tudo isso, com o nosso empenho de todos os dias. É que há muito o hábito de pensar que a paz, o desenvolvimento e a liberdade são tarefas para os outros.
Fernando Martins

STELLA MARIS

JANTAR COM ESPECTÁCULO
PROF. MARCOS DO VALE
MOSTRA A SUA ARTE
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O Stella Maris é um clube da Obra do Apostolado do Mar, com sede na Gafanha da Nazaré, junto ao Porto de Pesca longínqua. Foi criado pela Diocese de Aveiro com a vocação de congregar e apoiar homens do mar e suas famílias, o que sempre fez, tanto ao nível da solidariedade como espiritual.
Presentemente, está a passar por uma fase de remodelação, sob a direcção do diácono permanente Joaquim Simões, esperando-se que em breve possa alargar a sua acção a toda a zona banhada pela ria e pelo mar, no âmbito diocesano.
Nessa linha, avançou com uma iniciativa que, para além de ser congregadora de gente com ligações ao mundo marítimo, pretende juntar amigos, à volta da mesa, no dia 25 de Novembro, pelas 20 horas, num jantar de convívio e com animação a cargo do Prof. Marcos do Vale, um ilusionista e hipnotizador de renome.
As inscrições podem ser feitas até 22 de Novembro, pessoalmente, no Stella Maris, ou pelo telefone 234367012.

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Um artigo de António Rego

Não matarás
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Vendo do nosso lado, ninguém morre de amores pela figura de Sadam Hussein. Como chefe, político, militar, interlocutor e, nos últimos tempos, como estratega ou defensor das próprias causas. Antes de cair a sua estátua em Bagdad já parecia desmoronado o deus com pés de barro, mais frágil do que todas as suas arrogâncias faziam supor. Conhecemos o homem público, o detestado por muitos e por muitos amado. Mal sabemos quanto de verdade e teatro, política e circunstância havia nas suas palavras e imagens. Chegavam-nos apenas poeiras dum ditador que construiu o seu reinado para venda de imagem. Mas isso acontece com quase todos os chefes de quem se conhecem os adereços e se ignora a substância. Desde aquele dia em que lhe abriram a boca para observarem os dentes, com uma sequência de imagens humilhantes que foram vendidas ao planeta, nos fomos apercebendo que, por trás de todas as máscaras, havia um homem que também tinha medo e que queria salvar a vida. Tinha caído a estátua e a pessoa. Começou um processo de julgamento de que conhecemos algumas ramas aligeiradas que nos quiseram oferecer. Muitos, durante esta operação de acusação e defesa, foram abatidos. Vieram ao de cima alguns crimes cometidos pelo ditador que nem sabíamos em pormenor ou mesmo se eram os crimes mais graves dum longo regime de opressão. Pode agora acorrer-nos o sentimento vago de converter a repulsa em compaixão, como somos capazes de enganar a polícia para salvaguardar o criminoso. Tem acontecido com os faróis na estrada a avisar os eventuais transgressores, como na fácil compaixão pelo assaltante. Acontecerá agora com Hussein pelo simples facto de ter sido condenado. Mas foi condenado a pena de morte. E entramos num terreno ético, escandalosamente discutível, uma vez que se trata duma vida humana – para além de inocente ou criminosa – que é aniquilada por outro ser humano.
A condenação à morte duma pessoa e a sua execução não é nem mais leve nem mais grave que um aborto praticado sobre um ser humano vivo a que, por comodidade se chamará feto, gérmen ou embrião. Custa a crer que haja quem julgue inocente um caso e criminoso outro. Ninguém tem poder sobre a vida de ninguém. Nem a mãe é dona do seu ventre. Nem a humanidade dona dum ser que gerou.

terça-feira, 7 de novembro de 2006

DROGA NAS PRISÕES

ESTADO INCAPAZ
DE RESOLVER O PROBLEMA
Há muito que se fala da circulação e consumo de droga nos estabelecimentos prisionais da responsabilidade do Estado. Sabe-se que a droga é ali consumida pelos presos como se estivessem em qualquer bairro com negócio à vista de toda a gente.
Porque o consumo e a normal compra e venda de droga é coisa do dia-a-dia nas prisões portuguesas, o Estado resolveu avançar com a ideia de "oficializar" tais comportamentos, garantindo a toda a gente um apoio descarado, para evitar o perigo de alguém trocar as seringas, causadoras da propagação da SIDA e de outras doenças contagiosas. O mesmo Estado cria, então, salas de chuto, para todos ficarem mais sossegados. Na verdade, isto tudo é ridículo e próprio de gente inconsciente e irresponsável. O Estado, em vez de promover o tratamento dos doentes, preparando-os para a vida fora das cadeias, ajuda os toxicodependentes a manterem o vício e a "doença", com a cumplicidade de alguém que permite a entrada da droga e a livre circulação da mesma. Como é possível que a droga possa entrar nas cadeias, quando é certo que nada nem ninguém entra ou sai sem autorização dos responsáveis? E como é que, uma vez lá dentro, ela chega às mãos dos reclusos? Disso o Estado não cuida. Mas devia cuidar. Fernando Martins

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