quarta-feira, 14 de setembro de 2005

ÍLHAVO: Câmara apoia idosos

Posted by Picasa OCUPAÇÃO DE TEMPOS
LIVRES PARA IDOSOS A Câmara Municipal de Ílhavo vai investir na criação de centros de Ocupação de Tempos Livres para Seniores e de espaços para o encontro, sempre importante, de gerações diferentes. Em declarações à Rádio Terra Nova, o presidente ilhavense, Ribau Esteves, garantiu que esta será a forma de ter os idosos mais activos e mais apoiados, de forma permanente, nos seus tempos livres. Trata-se de uma iniciativa a todos os títulos louvável, que pode e deve ser repetida em todas as freguesias, já que há muita gente idosa a viver na solidão e a precisar da nossa regular e empenhada solidariedade.

Um artigo de António Rego

Posted by Picasa António Rego Carta aos autarcas
Estão aí as eleições autárquicas. Paira no ar a dança das palavras e das imagens, exibem-se cartazes gigantes com fotos de personagens de olhar generoso e frases arrojadas. Tudo dentro dos valores normais para a época. A maturidade democrática inclui, na lista, o desconto aos exageros e gabarolices com que se adjectivam os discursos e se enaltecem os concorrentes.
Para se governar a cidade é preciso ter uma concepção de cidade. Mesmo que se trate duma pequena aldeia que nunca chegará a metrópole. Por isso me atrevo a aconselhar a candidatos e votantes um documento notável - a última Carta Pastoral do Patriarca de Lisboa, intitulada A Igreja na Cidade. Enquadra-se no próximo Congresso - Nova Evangelização. Dirige-se à cidade de Lisboa. Envolve-se numa perspectiva pastoral e não cívica ou política no sentido convencional. Mas não é possível gerir a cidade hoje sem ter em conta (para além dos aspectos de evangelização) a reflexão sobre o urbe que cada um constrói. Tendo em conta a sua história, os seus contextos geográficos, culturais, os seus novos tecidos, as mudanças que se operaram. Importa lembrar que as cidades têm alma, evolução nas populações, imigração, mobilidade, alterações demográficas, ambiente, transportes, riscos, silêncios, esquecimentos, medos, fugas. E pobres, marginais, anónimos em excesso. Tudo isto somos nós. A tudo isto se refere um pouco o Patriarca de Lisboa. (Pode ler-se esta Carta na íntegra a partir do site da Agência Ecclesia, www.agencia.ecclesia.pt, ou do Patriarcado de Lisboa, www.patriarcado-lisboa.pt).
Não resisto, todavia, a deixar uma citação, ainda que ínfima, alusiva à cidade que se move: "Trata-se de uma característica das grandes cidades, em evolução crescente desde há dois séculos, mas que deu um salto qualitativo com a civilização do automóvel e o alargamento da rede de transportes públicos. Tudo isto provocou alterações sucessivas na concepção das cidades e na vida das populações. A cidade passou a organizar-se a partir das exigências dos transportes, e não das pessoas. Os chamados "peões" perderam espaço nas grandes cidades, que privilegiaram a deslocação, de casa para o trabalho, da periferia para o centro e vice-versa, na busca dos múltiplos centros de interesse das pessoas e das famílias, que parecem passageiros em trânsito.
A mobilidade introduz alterações profundas na compreensão da vida. Antes de mais na definição do "tempo humano", isto é, a relação da vida com a ocupação do tempo, ou o tempo concebido como espaço para a vida. "Passageiros em trânsito", não têm tempo para a leitura, para o convívio, para a oração e vida religiosa, para o lazer que passa a ser, apenas, e quando o é, mais um número de um programa sobrecarregado. O cristianismo introduz na vida uma dimensão contemplativa, o que supõe um tempo humano mais pacificador. Há dimensões essenciais da felicidade humana que, para não as perder, é preciso lutar contra o bulício da cidade. A Igreja não se pode deixar arrastar para essa voragem do "tempo-sem-tempo", e oferecer às pessoas o espaço-tempo da tranquilidade e da paz.(nº7)”.

terça-feira, 13 de setembro de 2005

China reage com dureza ao convite do Papa a Bispos católicos

OS BISPOS MANIFESTARAM ALEGRIA PELO CONVITE DE BENTO XVI
O governo comunista da China considerou “uma falta de respeito” o convite endereçado por Bento XVI a quatro Bispos chineses - três Bispos da Igreja Patriótica (controlada pelo Partido Comunista) e um da Igreja Clandestina (fiel ao Papa) – para participarem no próximo Sínodo dos Bispos, em Outubro. Os Bispos convidados duvidam que o Governo de Pequim os autorize a sair do país. A China, através da sua agência oficial de notícias, acusa Bento XVI de "falta de respeito por ter feito o convite a Bispos de avançada idade e saúde precária".
Apesar disso, os quatro Bispos já manifestaram a sua alegria pelo convite do Papa e a sua disponibilidade para se deslocarem a Roma.
Os bispos "patrióticos" convidados pela Santa Sé ao Sínodo dos Bispos são Antonio Li Duan, Arcebispo do Xian; Jin Luxian, Bispo do Shanghai e Luza Li Jungfeng, Bispo de Fengxiang (província de Shaanxi). Além disso, está convidado D. Giuseppe Wei Jingyi, Bispo de Qiqihar, província de Heilongjiang, da Igreja clandestina. Na lista de convidados do Papa figuram ainda um bispo de Taiwan e o Bispo de Hong Kong, D. Joseph Zen Ze-kiun, que não depende da aprovação de Pequim para poder viajar.
Em 1998 o governo comunista negou permissão de viagem a dois Bispos "patrióticos" convidados por João Paulo II para participar no Sínodo da Ásia. O governo chinês cortou relações com o Vaticano em 1951, dois anos após a subida do Partido Comunista ao poder. A Santa Sé mudou então a sede de Pequim para Taipé e é um dos 25 países do mundo que mantém relações diplomáticas com Taiwan, em detrimento da China.
O convite que Bento XVI deixou na semana foi o último dos vários sinais demonstrativos da intenção do Papa em aproximar-se do gigante asiático. Caso os quatro prelados venham, apesar de tudo, a receber a permissão do governo da China para se dirigirem ao Vaticano, no dia 2 de Outubro, esta será a primeira vez que as duas Igrejas católicas chinesas serão representadas num encontro deste tipo.
A Igreja clandestina na China, fiel ao Papa, é formada por católicos que não aceitam o controlo exercido pelo governo comunista através da Associação Patriótica Católica, instituição que se atribui o direito de nomear bispos ou controlar outros muitos aspectos da vida da Igreja.
Embora o Partido Comunista (68 milhões de membros) se declare oficialmente ateu, a Constituição chinesa permite a existência de cinco Igrejas oficiais, entre elas a Católica, que tem 5,2 milhões de fiéis. Segundo fontes do Vaticano, a Igreja Católica “clandestina” conta mais de 8 milhões de fiéis, que são obrigados a celebrar missas em segredo, nas suas casas, sob o risco de serem presos.Vários contactos informais têm sido desenvolvidos desde que Bento XVI sucedeu a João Paulo II, fazendo do estabelecimento de relações diplomáticas com a China uma das suas prioridades.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)

DURÃO BARROSO pede mais ajuda aos países pobres

Posted by Picasa Durão Barroso NÃO AGIR, CADA UM À SUA MEDIDA, É CONDENAR À MORTE 25 MIL PESSOAS POR DIA
Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, pediu aos Estados Unidos e aos países mais industrializados para seguirem os passos da UE, assumindo o compromisso de reforço da ajuda aos Estados mais pobres do mundo. Para justificar a sua proposta, lembrou que “25 mil pessoas morrem todos os dias, quando podiam ser salvas”, o que representa “uma tragédia humana”. Barroso ainda frisou que “há recursos no mundo para resolver este problema”, mas logo adiantou que o que falta “é vontade política e capacidade de organização”. O pedido de Durão Barroso insere-se na linha de muitos outros políticos que defendem a erradicação da pobreza no mundo, não a curto prazo, que seria uma utopia, mas a médio e longo prazo, numa acção concertada entre todas as nações da Terra, na certeza de que a união faz a força. Há muito se fala desta necessidade, mas a verdade é que falta, a nível mundial, quem lidere este processo da luta contra a pobreza. Entretanto, e como já tantas vezes tenho dito, urge assumir, Estado ou pessoa, cada um à sua medida, uma acção constante em prol dos mais necessitados, que estão por aí à vista de todos. Esperar que as grandes potências resolvam agir é condenar à morte 25 mil pessoas por dia. Fernando Martins

O que disse Marcelo Rebelo de Sousa, na RTP

Posted by Picasa Marcelo Rebelo de Sousa Militares devem obedecer ao Governo Foram divulgados os números do Instituto Nacional de Estatística sobra a situação económica...
Como é evidente, todos nós desejamos que as notícias sejam boas economicamente, só um português verdadeiramente masoquista é que pode desejar que isto não corra bem. Agora, há cerca de dez dias o ministro das Finanças veio dizer "O País está estagnado, isto está parado" e o ministro do Trabalho disse: "O desemprego vai aumentar, vai subir em Setembro." Ou seja, a semana anterior sob um signo pessimista. Esta semana o Instituto Nacional de Estatística aparece com um número que, ao contrário, é ligeiramente optimista, afinal de Abril a Junho houve um crescimento de meio por cento da riqueza nacional. O primeiro-ministro, como é óbvio, tirou o devido partido político da situação, mas na mesma ocasião conheceram-se números que são um pouco desencontrados, como seja a queda de 4,5 por cento no investimento.
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Em relação a idêntico período do ano anterior...
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Exactamente, e as exportações não subiram, o que subiu foi o consumo. Por outro lado, os indicadores de confiança do mês de Agosto, também do INE, mostram que a confiança dos consumidores continua a cair e que uma parte maioritária dos empresários, tirando alguns sectores de indústria e serviços, continuam a perder a confiança. A oposição diz que as más notícias continuam e o Governo contrapõe, afirmando que chegaram as boas notícias. E as pessoas ficam um bocadinho...
(Para ler tudo, clique "Diário de Notícias")

REFORMA DA ONU EM RISCO?

Posted by Picasa Cimeira mundial: não há acordo sobre direitos humanos e reforma da ONU Os EUA anunciaram hoje o fracasso das negociações sobre a reforma administrativa das Nações Unidas e a Comissão de Direitos Humanos. A falta de consenso ameaça ensombrar as comemorações dos 60 anos da ONU, que começam dentro de dois dias em Nova Iorque. Há três semanas que diplomatas de vários blocos regionais negoceiam sete temas não consensuais sobre a reforma da ONU, com vista à elaboração de uma declaração final a ser aprovada pelos mais de 150 chefes de Estado e de Governo que são esperados na cimeira mundial. Contudo, quando as discussões estavam já numa fase avançada, várias delegações opuseram-se às alterações propostas para a Comissão de Direitos Humanos, revelou afirmou Rick Grenell, porta-voz da delegação norte-americana na ONU. Segundo o representante, “vários Estados-membros” opuseram-se a que os membros do futuro Conselho dos Direitos Humanos – destinado a substituir a desacreditada comissão – sejam eleitos por uma maioria de dois terços da Assembleia-Geral, insistindo na eleição por maioria simples. Ainda segundo o responsável, os mesmos países rejeitam que os candidatos a um lugar no conselho tenham que cumprir critérios muito precisos em matéria de direitos humanos. (Para ler mais, clique "PÚBLICO")

COMPÊNDIO DO CATECISMO COM BOA PROCURA

Edição portuguesa do Compêndio do Catecismo já chegou às bancas
A edição do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, que chegou às bancas no passado dia 22 de Agosto, tem tido uma boa procura. A tradução portuguesa, a cargo da CEP, foi aprovada pela Congregação para a Doutrina da Fé no passado dia 14 de Julho. O Arcebispo Angelo Amato, secretário do referido Dicastério, concedeu então autorização à publicação desta obra na nossa língua.
A edição foi confiada à Gráfica de Coimbra que, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, explica ainda que, “dada a importância da obra, pareceu-nos oportuno preparar uma edição de bolso”, disponível, igualmente, a 22 de Agosto. Esta edição, com a mesma disposição gráfica, pretende ser “mais cómoda e económica, permitindo assim uma maior difusão”. Ambas as publicações têm tido, até ao momento, “uma grande procura”, segundo a Gráfica de Coimbra.
O lançamento do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, em 28 de Junho passado, gerou uma onda de interesse sobre a nova exposição do essencial da doutrina e da moral católicas. O presidente da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé e Ecumenismo da CEP, D. António Marto, explicou que estamos na presença de “uma síntese que torna mais acessível ao público, que quer fazer uma leitura mais rápida, as verdades essenciais da fé proclamada, vivida, celebrada e rezada”.
Ao longo de quase 300 páginas, o leitor é confrontado com aquilo que Bento XVI define como “uma síntese fiel e segura do Catecismo da Igreja Católica. Ele contém, de maneira concisa, todos os elementos essenciais e fundamentais da fé da Igreja”, uma espécie de vademecum “que permita às pessoas, aos crentes e não crentes, abraçar, numa visão de conjunto, todo o panorama da fé católica”.
Como o Catecismo, também o Compêndio se divide em quatro partes, de acordo com as leis fundamentais da vida em Cristo. A primeira parte, intitulada “A profissão da fé”, é uma síntese da fé professada pela Igreja Católica, retirada do Símbolo Apostólico ilustrado com o Símbolo Niceno-Constantinopolitano (217 perguntas). A segunda parte, intitulada “A celebração do mistério cristão”, apresenta os elementos essenciais da celebração sacramental e litúrgica (perguntas 218 a 356). A terceira parte, intitulada “A vida em Cristo”, chama a atenção o empenho que os baptizados têm de manifestar nas suas atitudes e nas suas opções éticas de fidelidade à fé professada e celebrada (357-533). A quarta parte, intitulada “A oração cristã”, apresenta uma síntese vida de oração (534-598).
O Compêndio começa com o Motu Proprio promulgado por Bento XVI para a aprovação e publicação do mesmo, e com uma breve introdução do então Cardeal Joseph Ratzinger, datada do último domingo de Ramos (20 de Março de 2005), a quem João Paulo II tinha confiado, em 2003, a presidência da comissão de redacção.
O livro inclui um duplo apêndice, no qual se apresentam as “Orações Comuns” (desde o sinal da Cruz até ao acto de contrição) e “Fórmulas da doutrina católica” (os sete dons do Espírito Santo, as obras de misericórdia, as bem-aventuranças, etc.), também em Latim.
FONTE: ECCLESIA

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